sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Capital Social

CAPITAL SOCIAL 



Capital Social (Notas 07012020 - II)
O empresário, ele criou o Capital Social – coisa que nenhum socialista jamais pensou a respeito, desde Marx e o próprio Capitalismo. Afinal, a única forma de movimentar o capital era socializando-o e o “socialismo” nunca quis aceitar isso. Ou, aceitar que o próprio capitalismo poderia ser mais socialista que o socialismo. E os socialistas, nunca arriscariam o seu rico dinheirinho! Exceto, se usando de recursos públicos [...], quando usa sua “influência”, para integrar grandes empresas ao Estado, como um <<facho>> de empresas especiais, como Odebrecht por exemplo, e por isso, criaram a figura da Parceria Público Privada e a Terceirização, qualquer IDTA, sabe que as empresas terceirizadas, por exemplo, de asseio e conservação, tem as mãos dos políticos e sindicalistas. [...]. Plagiando o salto do ser social do filósofo marxista György Lukács [...], o grande salto, diria eu, <<do ser corporativo e monopolista>> [...], se deu na CLT. Sim, na Consolidação das Leis do Trabalho de Getúlio adaptada da Legislação Fascista de Itália no período da 2ª. G. Guerra. Convenhamos que era uma situação insólita, quando governo e empresários se unem para uma causa comum. Outros países fizeram o mesmo. Os “germanos” fizeram o mesmo com Wolks e outras tantas empresas, quando usaram os judeus como mão-de-obra forçada [...], enquanto facilitavam a vida dos germanos. Mas, a Guerra acabou, em tese em 1943 e foi estendida [...], por mais dois anos para agradar a “mãe Rússia” e que no fim, acabou <<vomitando>>, todos os países que havia anexado. Essa foi a previsão mais acertada de Winston Churchill. Pois bem, essa CLT, adaptada ao “modus operandi” da tática e estratégia do “movimento comunista internacional”, extremamente operante nos sindicatos do setor privado e Estado [...] e, de um nacionalismo simpático ao Nazismo e ao Fascismo Italiano, que combinam com o comunista, criaria as condições propícias a uma mágica fabulosa, quando, mais tarde no Brasil [...],  o Brasil do evento dos monopólios, carteis, trustes, consórcios e, obviamente corporações políticas, mais afetas ao Estado, de fato, Sindicatos do Estado, alterariam para muito pior a CLT do período fascista.
Neste momento, para resumir a ópera que será executada no seu devido tempo, posso afiançar que todas as <<criações sindicais>> para o <<Setor Privado>> e os empregados, elas tiveram a origem nos meios corporativos do Estado. Nunca, em hipótese alguma, essas alterações trabalhistas, que se fingiam a favor dos trabalhadores, foram criadas para “melhorar a vida do trabalhador”, mas, serviram perfeitamente, para garantir benesses ao funcionalismo público. As próprias multinacionais, não saíram do Brasil por conta dos <<encargos trabalhistas>>, mas saíram do Brasil por conta da <<palhaçada institucional>>, se usando da CLT e da ganância absurda dos políticos, que não tinham e não têm o menor pudor em rapinar a “Folha de pagamentos” do Setor Privado. Isso tem um tal <<tamanho de crime contra a pessoa>>, que as <<multinacionais>> preferiram as regras mais claras e totalitárias, do próprio regime comunista da China! Ou seja, antes um regime de assassinos, do que um regime de palhaços

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