sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Só uma pergunta.




Para onde vai o dinheiro do turismo de Foz do Iguaçu? Uma pergunta objetiva.





O cartaz acima é apenas um caso isolado de "empresas privadas" e as condições em que estão produzindo seus produtos ... desde a matéria prima a todas as químicas auxiliares como o dietilenoglicol. Por exemplo, o tabaco de 1a. linha vai para fora do país. O de 2a. linha é usado pelas tabacaleiras no Brasil, o tabaco de 3a. é usado pelas tabacaleiras do Paraguai, para o Brasil. O café é a mesma história e assim por diante.  Porque a cerveja seria diferente? Porque eles falam da empresa e não falam do químico da empresa? Ora, porque o químico obedece ordens! O químico é apenas um título para cumprir uma regra da produção, imposta pelas <<leis>>. Mas, quem manda é a diretoria! E o químico apenas cumpre um papel que lhe foi destinado desta forma está isento de ter responsabilidades. É como os engenheiros [...] que assinam projetos de casas <<populares>>. Ali não tem nada de engenharia! Quem manda é o pedreiro. Mas quem compra os materiais e negocia os terrenos, são as organizações políticas. Essa é a história do Brasil nas últimas décadas, quando "gente do estado, com influência política intervém na vida econômica do país. Nos pedágios, nos trabalhos de coleta de lixo, nos trabalhos [...] de asseio e conservação Et cetera. Todos esses trabalhos que se <<esparramam>> pelos municípios tem a <<mão>> dessa gente suja. E, é contra essas organizações [...] mafiosas que JB vem lidando.

Esse artigo coloca em questão, ela fala sobre algo tenebroso [...] bem, tenebroso para aqueles que de alguma forma <<circundam>> os recursos do turismo das Cataratas e Itaipu [...], que deve [...] ser em torno de 400 milhões de reais ao ano. Pensando bem, não é grande coisa. Mas, se v. multiplicar 400 milhões por 100 municípios, que por ventura tenham esse ganho anual (no turismo, bacias de petróleo, extração de minérios etc.), isso dá uma bagatela de 400 bilhões de reais/ano. Trezentos municípios (de 5700) daria 1 trilhão e duzentos bilhões. // O governo de Lula e Dilma, por uma questão de forma, quando na verdade deveria ser <<desgoverno>> de Lula, Dilma e, a maçonaria [...], segundo várias denúncias, Lula, Dilma e associados, deram um chá-de-sumiço em mais de 1 trilhão de reais [...] para alguns, considerando os investimentos torpes de América “Latina” [...], chega a 6 trilhões de reais. // Voltando. Claro que, se o curso desses supostos 400 milhões de reais tirados ao turismo de Foz do Iguaçu for esse <<amontoado de capital>>, assim como é o <<amontoado do FGTS>> isso tem um destino certo, os Bancos credores. Ou, o banco credor no topo da pirâmide! No entanto, não sabemos se é isso o que acontece. Caso em que o Brasil devia anunciar isso a todo mundo: “Este ano, juntamos a quantia de 2 trilhões de reais para pagamento de 500 milhões de dólares de juros [...]”. Todos compreenderiam isso, mas, mesmo assim, há divergências [...]. Sendo o dinheiro para pagar o banco ou, para custear os investimentos do Estado, quando o <<recurso>> retorna de outra maneira [...], como salários ou investimentos, sempre no ambiente estatal que não se sustenta [...], seja como for, o que o artigo propõe é que se use 250 milhões/ano, por três anos, até o <<segundo giro do capital>> para gerar imediatamente de 6 a 9 mil novos empregos na Área de Serviços e só de impostos a cidade daria um salto e o próprio turismo seria alavancado internamente (na cidade). A título de esclarecimento, o salário da Área de Serviços é o mínimo. É a velha história da “empregada doméstica”. O restante é compensado pelos feriados e finais de semana e, mais os subsídios. Note, que isso é coisa de sindicato patronal, de empregados, associações de empresários e governo federal. Digamos, que se v. paga mal, pelo menos, compense com folgas, para que a pessoa realmente <<crie>> novas oportunidades. O que obviamente não é pensável e muito menos honesto é que esse dinheiro das Cataratas e Itaipu, sejam usados para fins políticos de manutenção no poder. Bem, isso seria contraditório e será que suas <<bases>> sabem o que eles fazem?

Notas 09012020

Notas 09012020
Estou na cidade de Foz do Iguaçu – PR e não, na Antártida a região proibida e mais vigiada do mundo e, vigiada por mais de 50 países, que ali instalaram suas sedes militares e não mais, científicas. E ninguém consegue provar que a terra é uma bola giratória no espaço ou, que seja plana. E suspeita-se que a morte do milionário general do Irã não seja real, assim como encontraram [...] Gugu na Suécia, disfarçado. Quando v. liga a televisão ao meio-dia, as notícias são de acidentes graves com veículos, assassinatos com requinte de crueldade e roubos. Outras matérias ficam por conta do mosquito, da Dengue, com a seguinte mensagem: “Dengue mata”. Mas, sabemos e fizeram questão de que soubéssemos, que os alimentos que consumimos, são modificados quimicamente, a partir da ração dos animais etc. e isso afeta os hormônios e os neurônios. A água da torneira há décadas passou a ser um elemento suspeito. Outros “informes”, são o contrário e apenas apresentam momentos felizes. É sabido do enorme desemprego [...] e emprego em péssimas condições no Setor Privado e não, no Estado. Porque é o Setor Privado e os empregados quem pagam os privilégios crescentes do Estado. E também é o Estado quem produz a paródia do emprego na televisão: “hoje, apareceram mais 120 empregos”; “segundo empresários, falta especialização”; “cai a oferta de empregos”, “sobe a oferta de empregos” etc. E colocam jovens para contar essa lorota toda e eles aparecem com ares de alta sabedoria e evidentemente é uma farsa por princípio.
Tudo isso [...] é uma farsa. Agora, o que não entendo é o que pretendem com isso? Denegrir a vida das pessoas e as sociedades? Chegando mais fundo na miséria mental, espiritual, material? Quão fundo? Ao ponto, de acharmos que o modelo perfeito de governo é o modelo do “Governo do Mundo”? Para cuidar dos escravos do mundo? Assim como é o sistema Bolsa Família instituído por FHC? Assim como é a história de MST por mais de 40 anos? É isso o que entendem por governo? Lula roubou uma quantia enorme do País e até agora, se conjectura se foi um trilhão de dólares ou, 2 trilhos de dólares? Imagine um congresso e um senado inteiro, vinte e sete governadores [...], todos bem pagos, para governar o País e ninguém viu o furto? Ou, não lhes parecia furto quando ajudaram a aprovar essa debandada de dinheiro do País?
Continua ... na próxima.

Capital Social

CAPITAL SOCIAL 



Capital Social (Notas 07012020 - II)
O empresário, ele criou o Capital Social – coisa que nenhum socialista jamais pensou a respeito, desde Marx e o próprio Capitalismo. Afinal, a única forma de movimentar o capital era socializando-o e o “socialismo” nunca quis aceitar isso. Ou, aceitar que o próprio capitalismo poderia ser mais socialista que o socialismo. E os socialistas, nunca arriscariam o seu rico dinheirinho! Exceto, se usando de recursos públicos [...], quando usa sua “influência”, para integrar grandes empresas ao Estado, como um <<facho>> de empresas especiais, como Odebrecht por exemplo, e por isso, criaram a figura da Parceria Público Privada e a Terceirização, qualquer IDTA, sabe que as empresas terceirizadas, por exemplo, de asseio e conservação, tem as mãos dos políticos e sindicalistas. [...]. Plagiando o salto do ser social do filósofo marxista György Lukács [...], o grande salto, diria eu, <<do ser corporativo e monopolista>> [...], se deu na CLT. Sim, na Consolidação das Leis do Trabalho de Getúlio adaptada da Legislação Fascista de Itália no período da 2ª. G. Guerra. Convenhamos que era uma situação insólita, quando governo e empresários se unem para uma causa comum. Outros países fizeram o mesmo. Os “germanos” fizeram o mesmo com Wolks e outras tantas empresas, quando usaram os judeus como mão-de-obra forçada [...], enquanto facilitavam a vida dos germanos. Mas, a Guerra acabou, em tese em 1943 e foi estendida [...], por mais dois anos para agradar a “mãe Rússia” e que no fim, acabou <<vomitando>>, todos os países que havia anexado. Essa foi a previsão mais acertada de Winston Churchill. Pois bem, essa CLT, adaptada ao “modus operandi” da tática e estratégia do “movimento comunista internacional”, extremamente operante nos sindicatos do setor privado e Estado [...] e, de um nacionalismo simpático ao Nazismo e ao Fascismo Italiano, que combinam com o comunista, criaria as condições propícias a uma mágica fabulosa, quando, mais tarde no Brasil [...],  o Brasil do evento dos monopólios, carteis, trustes, consórcios e, obviamente corporações políticas, mais afetas ao Estado, de fato, Sindicatos do Estado, alterariam para muito pior a CLT do período fascista.
Neste momento, para resumir a ópera que será executada no seu devido tempo, posso afiançar que todas as <<criações sindicais>> para o <<Setor Privado>> e os empregados, elas tiveram a origem nos meios corporativos do Estado. Nunca, em hipótese alguma, essas alterações trabalhistas, que se fingiam a favor dos trabalhadores, foram criadas para “melhorar a vida do trabalhador”, mas, serviram perfeitamente, para garantir benesses ao funcionalismo público. As próprias multinacionais, não saíram do Brasil por conta dos <<encargos trabalhistas>>, mas saíram do Brasil por conta da <<palhaçada institucional>>, se usando da CLT e da ganância absurda dos políticos, que não tinham e não têm o menor pudor em rapinar a “Folha de pagamentos” do Setor Privado. Isso tem um tal <<tamanho de crime contra a pessoa>>, que as <<multinacionais>> preferiram as regras mais claras e totalitárias, do próprio regime comunista da China! Ou seja, antes um regime de assassinos, do que um regime de palhaços

Turismo, ao povo!

Notas 07012020



- Me refiro ao Setor Privado nos municípios e não os monopólios, que se fundiram e ou, foram fundidos ao Estado [...], desde o Estado municipal, ainda mais, quando o Estado Municipal é controlado pelo Estado da Federação, simpático à uma suposta Nova Ordem Mundial. E que este setor privado é desprezado feito moeda-de-dez-centavos, pelo desinteresse óbvio de pretensos governos “globalistas”.
- Análise da situação dos sindicatos, das agências de empregos [...] e, dos empregos fantasiosos do Estado [...]. (Trocaram o termo empreendedor por Startups, onde a “internet” aderiu como mosca adere ao papel pega-moscas).

Não creio, em hipótese alguma, que os ministros, os deputados, tenham alcance para discutirem a questão do TRABALHO e Especialização do Trabalho, nem na conjuntura anterior e tão pouco, na atual conjuntura do Setor Privado. A CLT está mais do que vencida e se transformou em um manual de como sustentar o Estado e os monopólios às custas dos salários e do empresário, o que afeta o empregado. E se eles não têm essa capacidade moral, e eles são os ministros e deputados (do trabalho, da indústria), porque intervêm tanto? quem no Brasil tem essa competência? Não ouso dizer: sindicatos, pois que isso, no Brasil, sempre foi usado como “aparato político”. Se o leitor for a um sindicato para falar sobre o trabalho [...], ele sai com “quatro-pedras-nas-mãos”, atacando a “reforma trabalhista” desde Temer e Bolsonaro e esse é o seu limite e o seu trabalho! Portanto, vamos desconsiderar esse poleiro de um tipo de pessoa lambuzada por natureza da ridícula função que cumpre ao “defender” os trabalhadores, “atacar” os empresários e proteger o governo. Proteger o governo, no que se refere à CLT e a parte da arrecadação e, dos negócios do governo e, das empresas monopolistas, corporativistas, seja: do seguro, alimentação, transporte, saúde e outros.
Claro que essas figuras cômicas, teatrais ou fantasiadas e institucionais, protegidas por um título [...] e muito cinismo, além de um linguajar de chios [...], como a serpente, como bem identifica o filme ocultista de Harry Poter, que fala a “língua das cobras” [...], é certo que eles cumprem o seu papel que não pode ser outro e não é. Então, pergunto, onde encontrar pessoas capazes e sem desvios crônicos [...], para discutir assuntos de importância à maioria das pessoas? Bem, essas pessoas não existem [...], se existe [...] um “buraco negro” em termos de legislação mínima e inteligente, é exatamente esse: do empresário e do empregado no setor privado, onde ambos servem como <<ração>> das aves de rapina do Estado.
Assim sendo, o que vale são as propagandas. Sim, as propagandas das “lutas políticas”, como se elas realmente tivessem alguma importância nesse cenário destruído. Mas uma coisa é certa, as propagandas boas ou más, são um mesmo meio de tapeação e ocultação da realidade. Desta forma, se o leitor achou que a questão trabalhista e empresarial é infernal, não queira compará-la ao meio midiático que é tratado como “cachorro sem dono” e vive com o “rabo-enfiado-no-meio-das-pernas”. E pior, parece gostar disso e finge muito bem.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Pregão Eletrônico // Foz do Iguaçu



Pregão Eletrônico // Foz do Iguaçu


Esse artigo é um Remake (nova versão) da matéria Sócio de Coveiro, quer defunto!



Quarta-feira, 30 de outubro de 2019
Sócio de Coveiro quer Defunto
  
Assunto vindo desde um comentário no Face Book feito por R. Azevedo sobre a dificuldade e a burocracia na compra de alimentos para o pequeno zoológico mantido pelo município de Foz do Iguaçu.




        Esse artigo se refere ao Pregão Eletrônico. O pregão eletrônico é uma “evolução”, eu diria, um retrocesso de algo marcado desde o princípio, a que se deu o nome de: licitação e que venceu seu prazo de existência legal [...] e foi transformada em: pregão eletrônico. O vereador funcionário público de carreira, Eliseu Liberato, pessoa honesta, fez menção favorável ao pregão eletrônico, quando da questão das lâmpadas Led. Processo que sofreu um inquérito de averiguação com um resultado previsível e insosso. Creio que, com o pregão eletrônico, o mesmo resultado do inquérito que obtiveram com a “licitação” não eletrônica, não o teriam com o pregão eletrônico.


1. Não foi o prefeito quem inventou o pregão eletrônico [...] que pressupõe alternativas igual aos sites de hotéis: "no mesmo hotel v. encontra vários preços".
2. O pregão eletrônico é uma licitação eletrônica. Onde as empresas, que se unem ao monopólio, nem se dignam a mandar representantes.
3.  O “pregão”, significa dizer: monopólios secundários, de alimentos [...] de <<cooperativas>> ligadas a políticos estaduais e federais [...] pelo viés do PPP e a terceirização.
4. Cabe aos políticos e sindicalistas [...], imporem aos municípios um sistema eletrônico, transparente de compras!
5. Quando o sistema se impõe [...] anula o que seria o mais lógico: compra no próprio município! 
6. Erro político e econômico em função de acordos: "todo o processo deveria ser feito dentro do município e, de conhecimento público". Poderia sair no jornal local, o que é o melhor controle desde que o jornal não fosse controlado [...]. No entanto, si o prefeito decidir – resolver a questão dentro do próprio município, mantendo “o capital” dentro do município [...], o próprio MP processa o governo municipal, em função da “lei do pregão”. Ou seja, "se ficar o bicho come, se correr o bicho pega".
7. De outra forma, o MP é acionado por possíveis "concorrentes", também de fora da cidade ou, que não se sentem contemplados.
8. Um Zoo, não ter um responsável [...] pela compra de alimentos e depender [...] de secretarias [...], me parece absurdo além de uma total ausência de confiança, o que inviabiliza o Estado, por uma <<segunda>> vez, depois da “licitação eletrônica obrigada”.
9. Um comprador direto, faria compras dentro do município, com vários fornecedores de dentro do município, comprometendo moralmente [...] vários fornecedores da cidade. A possibilidade de corrupção seria pequena, e desde que, público. Seria quase um “máster chefe” de grande hotel.
10. Os deputados e os monopólios querem <<participar>> das economias dos municípios. Isso não é função de político.
11. Rejeitam a integração dos municípios, com receio que eles criem a sustentabilidade (real), regional.
12. A meu ver o prefeito, seja ele quem for é mais uma vítima do sistema. Não, uma pobre vítima, mas, uma vítima da própria falta de atitude política municipal, falta de uma imprensa forte e, uma inócua representação nas Assembleias do Estado.

João ...

Imagine o João, João foi autorizado a criar porco para fornecer nas escolas pagãs. Depois de João, veio mais dois amigos de João e alguns parentes, todos criando porcos para fornecer a um mercado pagão. E fizeram leis, garantindo que João e seus amigos continuassem fazendo isso. Certo dia, aparece um outro criador de porcos mais poderoso que João e seus “amigos concorrentes”, juntos. A lei do Estado maior garante que ele possa vender o seu porco.  Isso irrita profundamente o João e seus amigos que se obrigam a apertar-o-cinto e aumentar a produção e <<forçar>> um pouco mais, o trabalho. E tudo isso, regulamentado na lei. Vai ficando claro a João [...], que há um poder externo à cidade [...] que o força, a ele, aos seus amigos concorrentes e as pessoas que trabalham com eles. Inicialmente, ele culpa o principal concorrente, que chegou depois [...] e trouxe consigo essa modalidade competitiva que lei nenhuma consegue controlar [...]. E João chega a pensar em criar porcos para o grande produtor de porcos. Com criam galinhas infladas, para grandes empresas. Afinal, João e seus amigos participam de um clube seleto de grandes comerciantes e eles têm uma visão econômica diferenciada. Aquela visão de futuro, grandes negócios com outros países e assim por diante. E João se sente um inútil e começa a ter problemas com a própria produção. O curioso é que ninguém, de poder na cidade se preocupa com isso, pareceria que estivessem comprados [...], mas era péssimo admitir isso e não podia fazer isso em público, sem provas [...]. Esses amigos do clube, tinham um rito de prosperidade [...] quem questionasse isso, estaria fora do clube. De fato, João e seus amigos, apenas praticavam uma concorrência infantil, respondendo ao mercado local e não imaginavam o que seria uma concorrência profissional de grandes homens [...], grandes negócios [...]. Claro que essa concorrência profissional tem nome e é Monopólio, Cartel, Truste, Corporação, Globalização e Nova Ordem Mundial e por isso, as Corporações do Estado municipal, temem em se arvorar na defesa do João criador de porcos em uma cidade paganizada. 


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Sócio de Coveiro quer Defunto


Sócio de Coveiro quer Defunto





     1. Não foi o prefeito quem inventou o "pregão eletrônico [...] que pressupõe alternativas igual ao site de hotéis: "no mesmo hotel v. encontra vários preços". 2. O pregão eletrônico é uma licitação eletrônica. Onde as empresas, que se unem ao monopólio, nem se dignam a mandar representantes. 3.  O “pregão”, significa dizer: monopólios secundários, de alimentos [...] de <<cooperativas>> ligadas a políticos estaduais e federais [...] pelo viés do PPP e a terceirização. 4. Cabe aos políticos e sindicalistas [...], imporem aos municípios um sistema eletrônico, transparente de compras! 5. Quando o sistema se impõe [...] anula o que seria o mais lógico: compra no próprio município! 6. Erro político e econômico em função de acordos: "todo o processo deveria ser feito dentro do município e, de conhecimento público". Poderia sair no jornal local, o que é o melhor controle desde que o jornal não fosse controlado [...]. No entanto, si o prefeito decidir – resolver a questão dentro do próprio município, mantendo “o capital” dentro do município [...], o próprio MP processa o governo municipal, em função da “lei do pregão”. Ou seja, "se ficar o bicho come, se correr o bicho pega". 7. De outra forma, o MP é acionado por possíveis "concorrentes", também de fora da cidade ou, que não se sentem contemplados. 8. Um Zoo, não ter um responsável [...] pela compra de alimentos e depender [...] de secretarias [...], me parece absurdo além de uma total ausência de confiança, o que inviabiliza o Estado, por uma <<segunda>> vez, depois da “licitação eletrônica obrigada”. 9. Um comprador direto, faria compras dentro do município, com vários fornecedores de dentro do município, comprometendo moralmente [...] vários fornecedores da cidade. A possibilidade de corrupção seria pequena, e desde que, público.
10. Os deputados e os monopólios querem <<participar>> das economias dos municípios. Isso não é função de deputado. 11. Rejeitam a integração dos municípios, com receio que eles criem a sustentabilidade (real), regional. 12. A meu ver o prefeito, seja ele quem for é mais uma vítima do sistema. Não, uma pobre vítima, mas, uma vítima da própria falta de atitude política municipal, uma imprensa honrada e, uma inócua representação nas Assembleias do Estado.



quarta-feira, 9 de outubro de 2019

São Cosme e São Damião


São Cosme e São Damião

Lembro de ter tido aula de religião. Elas não faziam mal e só falavam do bem, de Deus. Não havia atrito entre religiões cristãs. Elas não estavam dividas. Hoje o catolicismo está dividido em dois pedaços. O termo que identifica isso, é: “teologia da libertação”, para os católicos e “teologia da prosperidade” para os evangélicos. E tanto um termo, quanto outro, o termo “libertação” [...] da Palestina, Et cetera, partiu de uma estratégia com o <<suposto>> fim da URSS.

A política e religião estão imbricadas, desde sempre. Céu e inferno é uma questão de juízo e uma história de 5 mil anos! Nunca estiveram separadas, de fato. Noto, que não falo de Deus Pai, falo de religião e seitas. Deus criou três religiões, primeiro o judaísmo, depois o cristianismo e por fim, o muçulmanismo. Essas são as religiões de um só Deus.
A África é o continente que abriga a maior parte de países que sofrem de um mal que parece irreversível. São invasões de falsos muçulmanos, que se aproveitam da religião muçulmana desde muitos séculos atrás. São invasões europeias. Escravidão. Doenças de toda sorte, pestes, pragas [...] e a crença, na maioria absoluta dos países africanos, são essencialmente o paganismo. É como uma febre nacional. Aí toda a confusão criada pelo oportuno [...]. Convenhamos um oportuno político.


E esta febre se agrava nestes dias, para eles, os descendentes de africanos [...], com vocação “libertária”, tendencialmente política e tardia [...], quando todos estamos razoavelmente sujeitos à escravidão [...], ou sujeição a uma <<inteligência artificial>>, não humana. E se agrava também, devido à ação do Papa Argentino, com o <<Sínodo>> (assembleia regular de párocos convocada pelo Bispo local), neste caso, convocado pelo Papa! Os párocos serão os pagãos e feiticeiros, das tribos indígenas que já lhe ofereceram uma estátua de mulher nua que representa um simbolismo pagão e que os “jornalistas” entenderam como Maria Mãe de Jesus.

São Cosme e São Damião
(Curada de uma grave enfermidade).  .... Desejando recompensar seus médicos de algum modo, em um gesto de gratidão a idosa senhora foi conversar com Damião, e lhe presenteou com três ovos, dizendo "Aceite este pequeno presente em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Ao ouvir o nome da Santíssima Trindade, o santo médico não ousou recusar o presente.
No entanto, quando Cosme soube o que acontecera, entristeceu-se, pois cria que seu irmão havia quebrado seu voto de caridade.
Após certo tempo, chegou a hora de São Cosme repousar no Senhor. Em seu leito de morte, ele declarou, que não gostaria de ser enterrado ao lado de seu irmão. Alguns meses depois, São Damião também veio a falecer.
Todos os seus amigos e parentes ficaram preocupados, pois não sabiam onde deveriam enterrar São Damião. Porém, pela vontade de Deus, um anjo apareceu aos presentes, dizendo que não houvesse dúvidas se os irmãos deveriam ser enterrados lado a lado, pois São Damião aceitara o presente da velha senhora não como pagamento, mas em respeito ao Nome de Deus e em caridade, para não humilhar a nobre senhora.