sábado, 31 de agosto de 2019

Sobre a Audiência Pública, Terrenos, Transportes, Partidos Políticos (2)


Sobre a Audiência Pública, Terrenos, Transportes, Partidos Políticos (2)


2ª. Parte

Acredito que o senhor C. Fertrin tenha um real interesse no sucesso da Audiência Pública [...], por ele próprio como político municipal e principalmente, pela amplitude do tema: “Pois que um homem não tem o direito de impedir a outro de ter uma cabana que seja e um meio de trabalho [...] e, é disso que se trata”.
Nesse ponto vou traçar um paralelo com a questão dos transportes de massas e outros transportes. Isso o que faço tem a única intenção de ampliar a discussão: assim como os pintores como Eloá de F. do I. [...], tem interesses específicos em pintura, tintas, telas, pincéis, salões de exposição e ambiente de artistas pintores e público, devo crer, que os políticos devam ter seu espaço na mídia institucional, internet e televisão, para os constantes embates políticos.
Muito se tem falado sobre o ar condicionado nos ônibus e sobre os taxistas de maneira geral. Não posso acreditar que tenham pêgo alguns ônibus emprestados para mera exposição. Até o vereador J. Miranda se serviu com “cobrador” da primeira e única experiência pública.
De outra forma, tendo 16 ônibus com ar condicionado, surge outro fenômeno, depois daquele do gasto de combustível e das portas abertas etc., agora se trata da manutenção! Isso é assunto técnico. Mas posso dizer que o sistema de ar condicionado é para o meio do verão, quando realmente é insuportável andar em ônibus e a manutenção, é antes e depois, portanto, duas por ano. Eu uso ônibus.
De resto é uma má vontade sem limites – eles não usam ônibus – e não é por causa do preço da passagem, do gasto quando se abre a porte ou devido a manutenção, mas sim, por um maldito acordo entre o monopólio de transporte e o Estado municipal.
Daí vem a queda de braços. Lembremos da Licitação de 2010, quando as empresas cobraram 10 milhões para colocarem Catracas Eletrônicas e Rampas [...], e o prefeito P. M. Donald, cobrou [...], 10 milhões pela licitação [...].
Mais recentemente em uma Comissão de Inquérito sobre o transporte em F. do I. o senhor Alamini, então representante do Consórcio, cobrou ao município a dívida de 43 milhões de reais.
O que é possível notar, nisso que foi dito, é que o acordo do Estado <<mais uma vez>> é quem criou problemas [...], e veja, não pela licitação de 2010, mas pela concessão policial de um <<monopólio>>. E agora, de alguma forma querem fazer o mesmo com os táxis de muitos nomes.
Se o sistema Uber etc., localizou ou, serviu para mostrar <<injustiças>> com relação aos táxis [...], então, que se acabe com a injustiça.
Ora meus amigos, o transporte individual é um luxo pela diversidade de locais a que se dispõe a ir e que, sempre é um problema que o motorista tem que resolver imediatamente e ter um GPS. E convenhamos que o luxo é para a sociedade que tem essa alternativa. Qualquer “caminho de rato”, pode ser feito por outros tipos de transporte: ônibus, vãs, bondes, charretes, barcos, balsas, etc.
Apesar de ser um luxo para a sociedade, o sistema original sofre pela intervenção do Estado municipal e, as centenas de leis, vindas não se sabe de onde. As coisas não deveriam acontecer dessa forma.
Digamos que o senhor X ao invés de abrir uma pequena indústria de enlatados de peixe, queira transformar sua decadente agência de veículos em veículos de transporte individual e oferece-los, aos veículos, a motoristas dispostos a fazer o serviço de taxi, meio dia, um dia, uma semana, um ano, quando desejar e então, monte uma garagem central, como é nos EUA.
Agora, imaginemos que a situação de emprego piore um pouco mais na cidade, porque foi isso, que levou pessoas a comprarem motocicletas para o trabalho e então, aconteça de pessoas usarem o próprio carro para o transporte individual porque a lei, a burocracia e, a condição moral da cidade, dificulta o simples ato de ir à garagem do senhor X e sair com um carro e ganhar o seu dia.

Se o leitor entendeu a sinuosidade das questões, vai entender porque os partidos políticos não aprofundam a questão para soluciona-la. Inicialmente, discutindo formas de geração de empregos.
Como sugestão, que se usasse parte do dinheiro do Turismo das Cataratas, para gerar imediatamente 6 mil empregos, creio. É uma questão matemática. Mas a questão humana é bem objetiva, você só pode gerar empregos, criando ambiente de emprego que gerem perspectivas e algum consumo natural em função de um objetivo. Ora, que Eloá se sinta motivada a comprar uma nova tela! Isso poderia ser feito mudando o horário da Área de Serviços preponderante em F. do I. Por exemplo, acabar de uma vez por todas com o trabalho de 2ª. a 2ª. em parte se usando do sistema industrial de 2ª. a 6ª., que também é usado pelo Estado e governo. |001|. E em parte criando outra alternativa de trabalho, nos feriados e finais de semana. A mesquinhez do meio expediente do sábado é a diferença de a pessoa acordar com disposição para a vida, ou não! Uma forma de horário de trabalho não anula a outra, cria opções. E tudo depende da especialização da empresa.
Não obstante, tudo isso só pode e deve ser discutido e, publicamente, precisamente de onde surgem as leis [...] e como vimos, <<as leis>> surgem também de um Édem parasitário de uma nobreza que ignora o trabalho alheio [...], e desvelar esse enigma do Édem e da realidade da vida de trabalho das pessoas, sejam elas empresários ou empregados, isso é função dos políticos, porque eles são os cobradores – que não seja função da Câmara Municipal – mas é função dos partidos, dos diretórios e executiva municipal.
   _______________________________

|001| - Por favor, não façam comparações entre o Estado (polícia, hospital) e o Setor Privado (hotelaria etc.), os valores pagos são inconciliáveis entre Estado e Setor Privado, ao ponto de funcionários públicos comprarem trabalhos nos finais de semana. Casos recentes de incêndio no Amazonas – pela oportunidade de ganhos excedentes no setor público –, demonstraram que a solidariedade, pode ter várias faces, inclusive do incendiário, quando protege o amigo do perigo.


Sobre a Audiência Pública, Terrenos, Transportes e, Partidos Políticos


Sobre a Audiência Pública, Terrenos, Transportes e, Partidos Políticos, não nessa ordem. 

1ª. Parte

Esclareço que o tema se refere à cidade de Foz do Iguaçu – PR e uma audiência que acontecerá na Câmara Municipal no dia 18/09/2019, sobre o Bubas (área ocupada por pessoas). O que não quer dizer que, o que é dito aqui, não tenha o sentido universalizante no caráter da política, o mais, honesta e justa, possível. Considerando que a maioria dos municípios seguem o mesmo curso, das audiências e que geralmente apenas <<provocam>> temas sob os quais a maioria dos partidos e representações não querem discutir e se fingem de isentos! Quando obviamente, não são!
As audiências públicas de fato elas deveriam acontecer em alto estilo. Digo, antes da audiência os partidos e os interessados diretos no tema, que seja, terrenos x habitação ou, o que fosse, deveriam se manifestar ou, chamados [...], a se manifestar em função das posições dos partidos que atuam no parlamento municipal, ou não! E também da posição do parlamentar si, é diferente da posição do partido o que tem sido cada vez mais comum.
Nenhum partido deveria estar opcionalmente isento de se manifestar publicamente sobre o tema, nos meios de comunicação, afinal se, si apresentam à sociedade como políticos, então, sejam políticos, caso contrário, há uma improbidade moral.
E isso deveria ser um primeiro diferencial do partido atuante público, aberto ou, não [...], à moda dos “conspiradores”, que atuam na política com planos mundiais, vão a Fóruns etc. [...], pouco se lhes importando a realidade municipal, que transcende suas pequenas vidas vadias [...], desde de que disfarcem bem enquanto se usam do poder e tenham o apoio popular se usando das “moedas de troca” da política suja.   
Todo partido tem o seu diretório e executiva municipal, estadual e nacional |001| é inconcebível que o partido não tenha uma posição definida. Há partidos como o PT e o PV em F. do I, cujo diretório <<municipal>> foi “desfeito”, mas continua em germe [...] e, nos cargos públicos, no município.
Todos os partidos têm uma posição definida, basta adaptá-la à realidade municipal. Por exemplo, o senhor B. Rodrigues do PSB é presidente da câmara, mas na audiência pública é mais um parlamentar, mas como presidente tem um peso maior e é importante saber [...], a população saber, a sua posição partidária sobre um tema que chegou ao patamar de uma Audiência pública, aprovada na câmara municipal.
O senhor C. Fertrin é do PDT é quem está chamando a Audiência “do Bubas”, a senhora N. Rafain também é do PDT e, enquanto parlamentar ela e ele, não tem relações políticas (públicas) na câmara e são do mesmo partido! E como reage a executiva e o diretório do PDT em F. do Iguaçu, frente a essa situação de caráter pessoal, no âmbito parlamentar?
Se a política acontece segundo o caráter da pessoalidade na figura de uma pessoa – no traje de vereador (a) –, o peso disso será relativo ao poder de influência dessa pessoa no patamar parlamentar. Quando passa a não ter sentido a existência de um diretório e executiva e isso é uma incoerência partidária, quando se vende “gato por lebre”.  
No caso do PT se desativou o diretório, por conta da falência moral do Partido; no caso do PV por não conseguir formar uma executiva! Além de que, o patamar de vereador é semelhante à dos presidentes de associações e sindicatos!
De outra forma, existem os casos de vereadores que foram eleitos em 2016 e por questões de justiça, assumiram o cargo dois anos e meio depois e pelo menos, dois deles, estão sem partido e, jogando com eles. Ou seja. estão em fase de “namoro político”. Pois que – pessoalmente – sua voz, seu poder de intervenção pessoal, de forma proporcional, terá a mesma potência inócua do que tem sido as Audiências públicas. Audiências sem o devido peso e interesse social que deveriam ter. E isso só se consegue através dos meios de comunicação televisivo, internet e jornal impresso.
Os <<meios de comunicação>> eles se complementam e não se excluem enquanto veículos de comunicação [...]. Se “os meios de comunicação” são ou não competitivos, concorrentes, isso não invalida a – a forma – do sentido de comunicação, que pode informar e desinformar, ou nenhuma dessas.
Ainda na questão da Audiência Pública do Bubas e tendo em vista as eleições de 2020 e o <<surgimento>> de uma forte tendência política à Direita se criou uma oportunidade [...], para que se apresentem ao público em alto estilo.
Até o momento, o que se apresenta como Direita em F. do I. é o PSC, PSL e o Novo; respectivamente, com os deputados Paulo E. Martins, Joice H. e Marcel v. Hattem, como referência da Direita.
E essa Direita se configura como uma oportunidade importante à sociedade, que elegeu JB e que está ansiosa em saber qual a diferença, entre a esquerda e a direita, com relação a temas pontuais, objetivos, como é a questão, não da invasão do Bubas [...], que é uma consequência [...], de uma política econômica que acontece dentro do governo de Lula/Dilma, e cujo resultado foi a anulação dos negócios imobiliários de baixo valor; a criação de uma bolha econômica no setor imobiliário; aumento do IPTU e inviabilização da construção de moradias populares pelos próprios interessados enquanto engessados a um órgão disforme e temporal como o Fozhabita.
Com a palavra a esquerda e a direita! Creio que o momento da “espiral do silêncio” já é ultrapassado. É mais do que a hora de se mostrarem ao público enquanto pessoas e o que representam. Dizer que é a favor do povo, é a mesma alegação de inocência dos acusados da Lava Jato. Nunca admitiriam a culpa, assim como nenhum vereador se dirá contra o povo!

|001| - A Executiva Nacional dos Partidos é o órgão máximo do Partido [...] é daí que saem das determinações às Executivas Estaduais e Municipais. Por vezes seguidas, a Executiva Nacional passa por cima da Executiva estadual, mas nunca ao contrário, exceto por iniciativas individuais dos parlamentares de menor importância, do ponto de vista da Executiva nacional. Da mesma forma e ela quem indica as prioridades de ação política do Partido, por exemplo, o PDT, o PSB, o PT, o PCdoB, o PCB, o PPH, Psol, estão ligados ao Foro de s. Paulo. O Foro de s. Paulo foi um organismo criado por Lula e Fidel Castro em 1990 a pedido, segundo se sabe, de FHC, que é ligado a outra organização internacional os “Socialistas Fabianos”. Desde a fundação em 1990, o Foro de s. Paulo elegeu 12 presidentes de América do Sul, incluindo Lula e Dilma. Seu poder de ação é discreto, camuflado é composto de mais de duas centenas de organizações comunistas de vários países. Em setembro de 2019 aconteceu seu último congresso em Caracas Venezuela e de apoio ao ditador venezuelano. O fato mais concreto, nesta relação de cumplicidade foram os investimentos de Lula nesses países cujos presidentes foram eleitos pelo Foro de s. Paulo. O que causou um rombo de Um Trilhão de reais ao País, segundo o atual ministro da economia, o senhor Paulo Guedes.  



sexta-feira, 30 de agosto de 2019

BUBAS – Um Ponto de Vista.



BUBAS – Um Ponto de Vista.


Referente Audiência Pública do dia 18 de setembro de 2019 na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, pelo Vereador C. Fertrin.


Por princípio Foz do Iguaçu sempre será uma área de segurança nacional. Seja por causa das fronteiras, seja por causa do potencial energético que alimenta dois países e os riscos, de se ter uma barragem nessas dimensões. E com barragens quero dizer também, terrenos que foram tomados à cidade, para se criar um lago, salvo engano, mais de 40 mil pessoas foram indenizadas e desalojadas.
Essa situação concreta de Foz do Iguaçu, de Área de Segurança Nacional, ela foi esquecida no tempo, à propósito e temporariamente. Porque se fosse levado à sério, não poderíamos aceitar a enorme influência do mercado chinês do país vizinho. Porque desde o começo os governos do Brasil e Paraguai, sabiam que o mercado chinês era para o Brasil.
O Brasil havia perdido seu parque industrial precisamente para a China. E São Paulo e Rio de Janeiro, tinham milhares de desempregados abonados pelas indenizações.
Este, é um panorama reduzido de uma difícil realidade econômica de transformação e que irá afetar diretamente a política e a economia na cidade de Foz do Iguaçu, pelo viés de acertos políticos desde Curitiba e Brasília.
Neste ponto entra a figura de D. G. da Silva e seu filho. Eles vão sair do comando da cidade para entrar outro bloco, da Frentona, cujo nome Frentona, de fato, era uma bandeira carregada pelo PDT, PT, PCs e Itaipu, desde Brasília.
Estes seriam os herdeiros políticos de F. do Iguaçu, segundo acertos desde Brasília com Lula na Presidência. O que demonstrava também que F. do I. continuava sendo área de segurança nacional, sem ser público.
A questão do Bubas ela acontece em dois momentos distintos primeiro a ocupação da parte alta e depois a parte baixa. A parte baixa não havia sido ocupada ao-mesmo-tempo, com a parte alta, porque era uma área originariamente lacustre, onde foram colocados alguns caminhões de terra para melhorar o terreno. Então havia um acerto, havia uma intenção de ocupação. E a colocação de terras aconteceu no governo Dobrandino.
Ali, a parte alta do Bubas, era, digamos, um reduto do PMDB. Digamos também que Dobrandino por um momento, tenha tentado resistir às mudanças que haviam sido acertadas em Curitiba com R. Requião e Lula, antes de ser presidente da república.
Logo, Dobrandino perceberia que não tinha muito o que fazer e lhe restava eleger o seu filho por mais quatro anos e estaria fora da política em Foz do Iguaçu.
Sâmis fez coisas que não ficaram visíveis como tubulações com mais de um metro de diâmetro acompanhando o nível do rio que passa pelo conjunto habitacional Libra. Eu vi isso. Morava no Libra.
O Fato de Sâmis ter saído do PMDB e entrado no PSDB tão logo ele perde a eleição para P. M. Donald, significa que não havia concordado com os mesmos acertos com que o Pai havia concordado ou, sua ida para o PSDB, era algum tipo de conforto [...], junto aos novos aliados
Pouca gente sabe que Dobrandino tentou legalizar a parte alta do Bubas. Legalizar para que ela perdesse o caráter de <<área de reserva>>, por estar muito próxima à fronteira e agora [...], à atual 2ª. ponte.
Nesse sentido Dobrandino foi um visionário. Ele não queria ganhar dinheiro com isso, realmente ele queria evitar problemas futuros.
Bem esta audiência não acontece por coincidência. Justamente nas proximidades de onde deve surgir um novo panorama social com a construção da 2ª. ponte.
Voltando. Assim sendo, para legalizar a área, que obviamente não era para ser legalizada [...], Dobrandino contratou os serviços da Investe Foz. Dobrandino repassou os terrenos à Investe Foz, com valores simbólicos para aquisição legal do terreno. Entretanto, as pessoas não entenderam a intenção, de Dobrandino em legalizar a área e não queriam pagar nada.
É mais ou menos nesse período, em que ocorre um drama de deslizamento de terras em Santa Catarina e parte dessas pessoas são trazidas para a ocupação da parte baixa do Bubas, que já havia sido aterrada [...] e <<as rãs>>, quando de períodos húmidos estavam perdidas com os novos vizinhos e saiam da beira do pequeno rio em passeata, aos milhares, como que reivindicado seus direitos .... Também vi, isso.
Mas é no plano de habitação popular de Lula e P.M. Donald no seu primeiro mandato, que as coisas se complicam formidavelmente.
É nesse momento que há uma negociação tremenda de terrenos para construção de casas populares. Negociação entre terrenos da prefeitura e terrenos privados. E isso ficará mais claro somente cinco anos depois, quando em 2010 a Câmara Municipal tem uma enxurrada de ações de troca e vendas de terrenos entre a prefeitura e os proprietários.
E o Bubas está fora disso. E de fato, o Bubas, com Dobrandino é quem haviam feito o primeiro grande programa de habitação popular.
Creio, que todo o problema do Bubas seja a sua localização. Por uma questão de segurança nacional por um lado, e de interesses privados e políticos de outro [...], aquele terreno, cortado por uma avenida e equivalente a mais ou menos 8 campos de futebol, deveria ter sido trocado por outro, da Prefeitura [...] e este sim, vendido para a Federação [...], o terreno da prefeitura, para construção de habitações populares [...], e a prefeitura tomado o Bubas [...], para objetivos estratégicos. Assim como aconteceu em vários casos. Mas, Dobrandino havia se antecipado a isso.  
Creio que pela antecipação da ocupação do Bubas, como que, para demarcar a área – imprópria -, creio que a situação tenha caído no esquecimento público e, aquecimento judicial e só agora retorna por interesses evidentemente mesquinhos e, de aparência, mas, em nome do “progresso”. Um progresso articulado em gabinetes desde muitas décadas e que não considera as pessoas.

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Definindo a Direita

Definindo a Direita


Estatal versus Privado, na proporção de 1x3

A Direita não é para ser um bando de salafrários com sorrisinhos imbecis, que se fingem de mortos para atacar o coveiro. A Direita, por princípio, não distingue o rico do pobre e preza por um governo honrado que dignifique o homem, o seu trabalho e sua curta existência, prolongada em sua família.

É inconcebível e revoltante o privilégio que se concede ao deficiente Setor do Estado, principalmente por aceitar vantagens, na contramão da criminalização do Setor Privado [...], tanto ao empresário, quando o humilha com a aliança ao Estado, dizendo ajudar [...], ou quando o Estado lhe enfia impostos desonestos [...], quanto ao empregado que é parte mais fraca, antes dos miseráveis, comorejeitos, de um Estado ardilosamente cruel.

A pergunta que se deve fazer é, <<porque-só-agora>> esse Estadodeformado, nos parece revoltante? Certamente porque <<agora>> está chegando no seu limite ou, chegando no ponto de fusão! Mas, para onde? E se tem um lugar onde chegar, mesmo hipotético, então, houve um plano fundado na negação do Capitalismo e logicamente todo o Setor Privado e todos os seus empregados que são a maioria. Mas, não todo o Capitalismo foi negado pois que parte dele foi assimilado em um ambiente de cumplicidade visando a forma geral, hipotética, artificial, de um novo Estado de Administração do País. Não obstante a negação continua no Capitalismo assimilado e no Estado que o assimilou. E como essa é última linha ou, o último estágio de poder tudo deve parecer apropriado, mas, não necessário.

ministério da justiça, a justiça do trabalho, a maioria dos partidos,associações e escolas técnicas oficiais [...], e todo o cancro sindical, do mundo de Lênin e Stálin, que não trabalham no setor privado [...], e quando o fazem estão como infiltrados [...], criaram esse cenário ridículo de duas legislações de trabalho que se opõe, gravemente, uma a outra.

O termo: infiltrado, objetivamente não é reconhecido no objetivo próprio da ação sociológica, psicológica, pelo agente enquanto ator. Ele o faz por simples natureza de oportunidade. O que pode ser traduzido como a própria latência da negação que se expande como vírus entre outros e lhes imprime umalinguagem própria à negação de tudo o quanto e enquanto exista, que seja ele próprio! E sempre, o ápice dessa lógica é um conflito, seja ele como for. Ou seja, que alguém levante questões pertinentes, que visam anular a negatividade da ação social ou a morbidade política/econômica em uma cidade, essa pessoa será vista como negativa. O resultado imediato é negação de qualquer evolução das discussões pertinentes. Esse é o objetivo. E a estratégia é contra a pessoa é a queima de reputação e culpa-la por aquilo que eles próprios fazem e são.   

Criaram um ambiente de privilegiados [...], privilegiados até que se consuma a revolução [...] ou, enquanto os “trouxas” suportarem [...], e outro ambiente, de imbecis e serviçais. Segundo a prática.
fizeram isso e se utilizaram disso, à custa de um argumento que não serve a eles, que se aproveitaram dele: "lei da oferta e da procura".
Esse é um argumento cabível em um ambiente de “Livre Mercado”, onde não existe a figura do “desemprego” como moeda de troca política. A crise Americana deixada por Obama foi resolvida rapidamente com Trump.
Isso, nessas condições, quando reservam para si todas as garantias de estabilidade no Estado é uma afronta mortal ao Setor Privado que é quem paga a conta. E, uma situação nacional, digna de total insolvência das questões trabalhistas de um e de outro lado. (Estado x Privado).
A Direita não compactua com isso ou, o que foi feito disso.
Qualquer Direita que compactuar com isso, obviamente é a própria esquerda se fingindo de direita.

Evidente que o ambiente de privilégios, por um lado, ele existe naturalmente na cultura, comparação: Suíça e Venezuela, por conseguinte atinge proporcionalmente à população a partir de um mínimo suficiente ou, insuficiente, por outro, pode ser forçado por leis corporativas o que já define uma insuficiênciamoral. Exatamente como vem ocorrendo de forma extrema em Venezuela e já é, um ‘modus de vida, em Cuba. E por isso assemelham o Brasil “futuro”, a esses países. No entanto, existe um caráter de necessária honradez para que o sistema de liberdade subsista enquanto é atacado e negado e esse caráter deve responder à altura dos ataques, por isso Bolsonaro teve essa representação, que o transcendeu. E agora para 2020/22, se procura na Direita e nos Conservadores uma ação correspondente e aí as coisas se complicam. Pois que a negatividade tomou o espaço público há muitas décadas atrás, desde antes de FHC.

O que eu quero mostrar ao leitor e, em especial àqueles que sabem o que éprodução e a importância da produção para “a vida de uma cidade” [...], que se orgulha do que faz e não, necessariamente, das visitas que recebe [...] mostrar que, sem um equilíbrio, respeito e reconhecimento ao trabalho alheio, você não tem uma cidade, mas, um ambiente horrível de se viver. E isso vale à pena? Quem nos garante que tem que ser assim? Não são os próprios criminosos de sociedade que se locupletam disso? Quando uma simples mudança no horário e tempo de trabalho, o aumento do número de empregados nos municípios, usando uma reversão de parte do dinheiro de impostos, das matérias primas e serviços[...], turismo, por exemplo podem mudar a vida da cidade.

Ora, os comunistas, próximos dos anarquistas de Bakunin querem uma vida tribal. Porque? Muitos deles declaram que não querem trabalhar “para enriquecer o patrão”. Há algo de verdadeiro nisso, quando você vê a sociedade [...], correndo para o emprego público. Eles também não querem enriquecer o patrão? A questão é, de que patrão eles estão falando? Creio que, de nenhum! Mas sim, de um sistema de trabalho penoso no Setor Privado! É disso que fogem! E nem é, tanto pelo salário, mas pela chatice do horário, a chatice do chefe enzinabrado [...], a falta de opção de horários na contrapartida da brutal espoliação da vida da pessoa. Vida em termos de tempo! Bem, o Capital de Circulação, foi concentrado entre as Corporações, quando tiram o dinheiro do salário e o trocam por subsídios, mas isso é apenas uma coisa. A outra coisa, são as contas mensais que chegam na empresa [...], que fazem o Setor Privado, trabalhar muito mais do que aquilo que serie ético e justo. Um pequeno caso de uma sorveteria na divisa do continente brasileiro, ela chega a pagar 3 mil reais de <<conta de luz>> por mês. E os outros impostos?
  
O trabalho dignifica o homem [...], isso é verdade quando o trabalho tem o seu devido respeito, então, dignifica. Não é qualquer trabalho que dignifica o homem caso em que os escravos ou, aqueles agentes da URSS que recebiam ordens de matar camponeses nas Aldeias, seriam dignificados.
No mundo Ocidental contemporâneo [...], convencionou-se um modo de trabalho como regra geral [...], mas, que poderia ser adaptado respeitosamente, à regra geral, dependendo do modo de trabalho: se indústria, pesca Et cetera.
Mas, o princípio mínimo de dignidade do trabalho, para o exemplo geral,satisfatório, foi pervertido, assim como perverteram outro conceito. O conceito de Capital de Circulação nas cidades. O que afetaria o consumo. Afetando gravemente <<estruturas>> econômicas, nos municípios, transformando, o modo de trabalho para pior, como se cada minuto fosse um desperdício de dinheiro [...], isso ficou conhecido como machine man!

Por exemplo, Bill Gates, não se abaixaria para pegar uma nota de 100 dólares, pois o tempo que levaria para fazê-lo, perderia mais que 100 dólares. Evidente que isso não poderia ser considerado capitalismo e nem capitalismo de Estado, mas, poder corporativo! Quando o dinheiro perde poder, pelo poder! Um poder que tem mais pressa (?).

Digamos que tenha mudado a estrutura de distribuição de riquezas no Brasil [...], se é que algum dia ela existiu, fora do formato do Capitalismo original! Aquele que lhe permitia comprar 3 jornais por semana, uma revista e um livro das Edições de Ouro por mês. Ir ao dentista com alguma regularidade, comprar tabaco, vinho, etc.
O que restou ao povo “trabalhador”, nessa conjuntura de discriminação do Setor Privado, foram migalhas na forma de subsídios, para voltar ao próprio Setor Privado e desta feita Corporativo. 

As corporações têm nomes e acordos políticos. E domina a economia e a política. Escolho, Foz do Iguaçu, que conheço ao vivo e a cores. A corporação mais evidente são duas: uma no transporte e outra no mercado de alimentos. Depois existem outras em um segundo plano: saúde, educação, seguro e sindicatos. Os sindicatos passaram a um segundo plano quando perderam para o Estado a obrigatoriedade do imposto sindical. Outra corporação se incumbe do depósito de FGTS, PIS e INSS, onde atuam as corporações dos bancos e o Estado. Para eles, das corporações, isso significa prosperidade do sistema. Não obstante, o que pode ser a prosperidade de uns, também pode ser o sacrifício de outros. E todo sacrifício é cumulativo e sempre com sinal negativo.

Bem, isso não pode, e não é caracterizado como Capitalismo. O Capitalismo original ele coloca dinheiro da carteira das pessoas e auto-controla o valor dos impostos junto com o Estado e não restringe o trabalho. Ele põe dinheiro na carteira das pessoas, mas o Capitalismo de Estado, corporativo e monopolista, restringe o trabalho, controla os impostos unilateralmente e, se especializou [...], no aspecto corporativo, em trocar essa massa de dinheiro do Setor Privado, para favorecimento de si e, das corporações!

Como sabemos, o Brasil é um país gigante e como tal, sofre da doença do gigante (macropatia de Lobaczewski). Você acredita que alguém em Brasília, esteja pensando em sua cidade, pensando em termos de qualidade de vida, para o povo da cidade? Evidente que não! Mesmo porque isso é função do prefeito e câmara municipal e depois Assembleia Legislativa do Estado.
No momento, os deputados e senadores estão pensando na “água do planeta” [...], “meio ambiente”! Aloísio Nunes, o motorista de Marighela, o terrorista, pensa na imigração! Para trazer mais gente ao País, não por bondade (?), mas, por estratégia de alargar o ambiente negativo, desta feita, negando ao povo nativo. E criando o cenário de provocação através da Rede Globo de Televisão, que foi objeto de grave comentário de nada menos do que o Presidente da República e as pessoas mesmo assim, não alcançam a dimensão do problema.

Agora, se a economia principal do município de Foz do Iguaçu, por exemplo, é o Turismo nas Cataratas [...], o que não é verdade porque o dinheiro apenaspassa por aqui [...] e se, o dinheiro é controlado pelo Estado, o prefeito da cidade e a câmara municipal apenas assistem [...], o que supostamente [...], foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado. Agora se o dinheiro das Cataratas <<pertence>> ao governo federal [...], somente deputados federais e senadores eleitos pelo Estado do Paraná é que podem reagir a isso [...], pelo menos, para trazer uma parte para o Estado do Paraná. A cidade – de origem – já está fora do páreo! Não obstante, se o recurso, creio, 400 milhões de reais ao ano (100 milhões de dólares) é entregue a uma ONG? Como é a ICMbio, nenhum político pode intervir.  
E cabe ao prefeito, que controla 260 mil almas, “tampar buracos” e construir prédios públicos. E cabe aos deputados estaduais e federais construírem viadutos! E aos vereadores cabem o papel de representar-se como atores de uma peça de teatro que lhes foi imposta.
O prefeito se obriga a uma dependência ao Estado que é, quem comanda o show econômico na cidade. E o Estado se obriga a uma dependência ao governo Federal se o show for comandado desde Brasília. O que foi o caso dos governos, digamos, de esquerda até antes de Bolsonaro! Em F. do Iguaçu, todo o primeiro mandato foi controlado pelo Governo Federal. O que não é concebível à Direita.Mas, nessa época não se falava em Direita.
Quando o turismo das Cataratas remete 90% do dinheiro arrecadado na cidade, isso aparece exatamente assim: como uma mina de extração de minerais [...], cujo minério, neste caso é o trabalho das pessoas [...], da cidade de Foz e não de Cascavel. Suspeita-se que o dinheiro tirado à cidade, tenha destinos incertos.O que resta, ao município, são os 10%. Mas 10% de 400 milhões são Hum milhão de dólares! Que segundo eles, são para <<manter o sistema>>, bem, então, o sistema é deficitário! [...], não tem rendas de espécie alguma!

Fora de Associações comerciais, Sindicatos, partidos políticos, Estado e governo, a Iniciativa Privada de verdade, aquela que não está associada ao Estado, logo dependente, ela deveria tomar uma atitude.
Primeiro, perceber que o Estado e Governo, dependem dos seus impostos (e dos empregados), depois, perceber, que em casos municipais, com estatais proeminentes, o Estado e governo desprezam o Setor Privado que não está associado a ele [...] e, promove uma concorrência desleal. Tudo o que se faz no município – até a festa de Natal – tem as “mãos do Estado”. As mãos que conseguem tocar as teclas certas de um piano, com tons próprios de prosperidade e esperança, ao contrário, os tons desde a Globo, eles são desordenados, confusos e agressivos.
Por exemplo, do que não se fala, a cidade tem um orçamento anual de 800 milhões a 1 bilhão, e quanto a cidade gasta em combustível – da frota de carros? [...], quanto gasta com taxas de água, luz, gás, telefonia, internet [...] a última vez que soube do lixo, eram 28 milhões ao ano. E todo esse volume de dinheiro e muito mais, vai embora do município! E isso tem um reflexo imediato no comércio.
É um assunto desgastante e revoltante. Por isso é necessária uma atitude pessoal de cada empresário e nesse sentido [...], a sugestão de discussão sobre a criação de um “Shopping de máquinas, matérias primas e de usados”, sem concorrer com o comércio e feito por ele, através do sistema de cotas de ações, é uma saída estratégica. E tem um grande mérito no caso de Foz do Iguaçu, quando depois de anos, até o evento das <<motocicletas como transporte e entregas>>, pode se criar um novo arranque econômico junto do povo,imediatamente junto aos catadores que precisam de máquinas para agregar valor ao que fazem. E não aquele “arranque” de construção de ponte que afasta cada vez mais o povo da participação econômica.
A explicação disso é longa e chega aos modos de microprodução de Europa nos dias de hoje. Mas, de imediato poderia dizer, àqueles que sempre levantam o argumento “do mercado e sua propensão etc.” [...], que esse argumento é vencido.
A situação é outra. E o que há de concreto é crise, provocada pela tentativa de mudança de sistema político/econômico. Aí entra a história da migração, imigração que são outros quinhentos. Para se contrapor aos “acadêmicos do mercado” [...], digo que, se vocês não fazem, outros estão fazendo.


terça-feira, 27 de agosto de 2019

Sindicato da Saúde e Foco na Obra


Sindicato da Saúde e Foco na Obra



Perdoem-me se erro em alguns dados na questão da Santa Casa. De fato, eles existem e não são precisos, caso em que [...], os jornais, à época, estampariam nas manchetes ou, deveriam fazê-lo. Por exemplo, a lista de credores e empregados da Santa Casa e que teriam direito a receber etc. Isso em 2006! De outra forma, não estudo a questão da Santa Casa, acompanho a questão da Santa Casa e não recebo dinheiro nenhum para fazer isso [...], não digo que perca meu tempo econômico que já é perdido [...], já que me encontro desempregado e há um <<estigma partidário municipal>> em me tirar daquilo que faço melhor, de outra forma, mesmo isolado e colocado de lado nos meios de comunicação [...] e também não tenho tido sorte, nas empresas dos velhos amigos [...], ligados por confidências político-partidárias [...], atos que presenciei por mais de duas vezes, na cidade contra mim [...] hoje, apareceram em meu e-mail e face book, dois eventos: primeiro, sobre a saúde. Segundo, sobre as obras que estão sendo construídas em Foz do Iguaçu e a forma de controle das obras [...], FOCO NA OBRA [...], um trabalho voluntário. Isso ficará para a 2ª. parte.
Voltando. Creio que os 600 funcionários da Santa Casa [...], creio que sejam 600, eles, não receberam o acerto. E nenhuma consideração [...], consideração minimamente favorável, da Justiça e Ministério do trabalho; da Prefeitura e Câmara Municipal e seus advogados; dos dirigentes da Santa Casa [...], não se considerou nem os funcionários e se sacrificou o Sindicato impondo-lhe uma multa diária [...], não por impedir o trabalho que não existia mais [...], mas por dizer coisas e promover ações públicas, que deixavam o poder municipal [..], em situação difícil.

Claro que o poder municipal deveria ter reagido como governo [...], o mesmo governo que sentenciou o fechamento da Santa Casa e que sabia o que viria a seguir e então, deveria ter um plano. Um plano que aconteceu para algumas pessoas ou centenas delas, dos 600. Digamos que a Prefeitura tenha recolocado 300 funcionários no SUS e nesse caso, eles seriam apenas transferidos e não haveria indenização por um justo acordo. Então, ficariam os outros 300, com os quais, deveriam negociar. Mas, o fato é que não houve competência moral para isso e haviam muitos interesses, outros nisso.

Houve um <<clima de terror>> sobre o evento do fechamento da Santa Casa (2005/06) e esse <<clima de terror>>, os cegou na objetividade e simplicidade da questão dos acordos trabalhistas. Acidental ou criado, esse ambiente serviu a um objetivo [...], de protelação de algum simples [...], a indenização. O clima de terror, a ação sindical, isso tem uma história à parte [...] e, é daí, que entraria no novo sindicalista que está na saúde, até hoje.
O fato é que, o <<clima de terror>>, facilitou e criou as condições propícias para que a questão – também dos funcionários – então, na época, uma simples negociação de acertos, fossem entregues à <<justiça>>. E ainda teve a honra da participação de um agente, classificado como interventor, desde Curitiba e R. Requião.  
Isso, desde 2006. Praticamente 14 anos [...], desde a primeira “grande ação”, da Frentona [...], a Frentona só não incluía o PMDB [...], por uma questão de negociação em Curitiba com R. Requião e Lula. Até hoje, a Frentona e o PMDB permanecem no poder [...], em escala de revezamento, entre cargos políticos, estatais, governo, sindicatos, mídia etc. Isso é um dado. Para mais ou para menos ele é real.
Ora, Temer foi vice de Dilma! E antes, nada mais nada menos que um “evangélico”, como vice de Lula. Todos os entreveros políticos eram do mesmo modus operandi de governo, com o mesmo [...], concentração de poder e intervenção do Estado. E o fim das Santas Casas entre outras coisas.  
Em 2006 creio, a Santa Casa é vendida ao grupo Diplomata [...], tendo como intermediador o ex deputado Kaefer [...], desde então, e por 5 anos o grupo recolhia uma cota de prestação [...], cujo valor total seria de 4 milhões de reais. Segundo o acordo [...], que pode ter sofrido alterações! Digamos que Kaefer, terminou de pagar o prédio e o terreno em 2011.
A Prefeitura de Sâmis e Paulo e, o Estado de R. Requião, deviam dinheiro a Santa Casa. Paulo chegou a anunciar que as dívidas da Santa Casa chegavam a 14 milhões de reais [...], e por isso, não “valia a pena continuar com a Santa Casa” [...], mas, nunca se configurou à limpo e publicamente essa dívida e, com quem e, o quê! Talvez na época não existisse a mesma contabilidade que o senhor Paulo da Saúde, solicita aos demitidos, 14 anos depois, que a encontrem! Sugiro, De Paula, o da caneta tinteiro!
Na época, <<a Lei>>, questionava, como que afirmando que, quem deveria receber primeiro, seriam os credores e depois, os empregados. E talvez os credores tenham feito acertos com o governo municipal e estadual. Isso não posso dizer, creio que ninguém saiba inclusive, se o valor eram 14 milhões [...], para a época um valor assombroso. O fato é que os credores saíram de cena, estavam alheios ao cenário de terror, da indenização!
E as coisas, continuam acontecendo [...], desde o dinheiro da prestação do Grupo Diplomata [...], por cinco anos. A Santa Casa, o terreno do município e o Prédio construído pelo povo de Foz, supostamente seria usado para pagar os funcionários. Segundo o grupo Diplomata, era para pagar os funcionários e honrar o bom nome da Santa Igreja ou, irmandade. Segundo a prefeitura, a Frentona, o PT e o PDT, a questão estava encerrada: “eram águas passadas”. Segundo <<a Lei>> [...], a questão se perderia no tempo e com muita agitação e algum dinheiro no meio advocatício [...] e isso levariam 14 anos [...], até o comunicado do senhor Paulo da Saúde no Face Book e no Jornal Diário.
O sindicato da saúde, não vive exatamente o que vive o sindicato ligado ao Setor Privado, que perdeu o imposto obrigatório e não consegue manter a <<contribuição assistencial>>.

Recentemente, segundo um funcionário e seu empregador, em F. do Iguaçu, o Sindicato do Comércio estava se recusando a aceitar a “carta” [...], de próprio punho do empregado [...], se recusando à contribuição assistencial.

O Sindicato da saúde até onde pude ver é meio privado, meio estatal, meio municipal e deve ter uma boa arrecadação de sócios e também a contribuição assistencial; uma condição, digamos, corporativa, de interesse do empregado em ter o sindicato. E o Sindicato se colocou ou, foi colocado no cenário, como o responsável <<solidário>> do pagamento de uma velha dívida. Assim, se coloca, como prestando um favor aos ex funcionários de sua categoria.
Também nunca ficou esclarecido, contabilizado, os custos, por mês desde 2006, da manutenção dos prontuários [...], em Curitiba e não F. do I. Digamos que F. do I., com relação aos espólios do desmanche da Santa Casa, a cidade foi agraciada, com um Aluguel pago a uma empresa da cidade, para guardar as ferragens. As máquinas e coisas outras de medicina, acredito que tenha servido como indenização [...], e nunca se comentou publicamente como isso aconteceu.

Também nunca se contabilizou – ao público, transparente, os honorários advocatícios e o que restou desse dinheiro. Por exemplo, vamos supor que <<a guarda>> dos prontuários em Curitiba, tivesse um custo mensal de 5 mil reais. Em um ano seriam 60 mil reais, em 14 anos R$840 mil! Você pode dizer: porque você não vai direto ao ponto? [...], lhe respondo: ponto, que a <<a Lei>> e a <<Justiça>>, estão há 14 anos discutindo a mesma coisa e ainda não há solução definitiva!

O senhor Paulo da Saúde, no seu discurso de hoje, por várias vezes faz citação <<à Lei>>, o que quer dizer <<prazo>>, <<tempo decorrido>>, <<ritual processual>> etc. [...], mas, quem descumpriu a lei não foram os empregados, eles foram as vítimas! E tanto quanto os vereadores, vão ser ressarcidos pela injustiça após dois anos e meio “de-molho” [...], muito mais os empregados da Santa Casa devem ser indenizados no total e com atualização.
Anos atrás, quando <<a justiça de Porto Alegre>> repassou <<parte do dinheiro>> dos 4 milhões [...], ao Sindicato da Saúde, era para que ele, Presidente do Sindicato, continuasse aguardando [...]. Pelo viés do Sindicato de trabalhadores de Hotéis, sugeri a este presidente, o Senhor W. O. Martins, que se comunicasse com o seu “colega sindical”, para que ele fizesse um pronunciamento no Jornal Diário da cidade. Coisa que ele fez agora! A meu ver nada mudou, apenas o fato de que os ex funcionários, alguns já faleceram, outros se aposentaram [...], devem recorrer [...], aos seus advogados e aos contadores ... E começar tudo de novo ...


Uma questão que permeia todo esse cenário de desgoverno (Federal), desde 2002 até o último dia de Temer, esse cenário foi coberto por uma <<justiça>>, movida por um estilo de governo nada ortodoxo. Vemos hoje, as questões suscitadas desde o Superior Tribunal de Justiça e que tantos transtornos tem causado ao conceito da Lei e da Ordem. Quando falam do “império da Lei”, algo soa estranho, considerando que a lei, nesses casos de formulação de contextos atuais, como seria discutir uma lei sobre o uso de celular, que é recente [...], a lei segue uma ideologia! A ideologia interfere no conceito da Lei. E embrutece as pessoas. 

2ª. Parte

A segunda parte pouco tenho a dizer, pois que, se trata de construções com o dinheiro retirado à carteira das pessoas e, para elas mesmas, segundo a forma como isso é posto.


.... Existem muitos empregos no Sine e em diversas páginas de internet [...], os empregos jorram como água em cachoeira. Ora, ali não faltam empregos, segundo “os captadores”, faltam pessoas especializadas [...]. Os captadores e os empregadores, não alcançam [...], o significado de <<especialização>> do trabalho na empresa, mas alcançam essa <<especialização>> no serviço público! Basta entrar nos departamentos do município e você verá muita gente especializada, desde os 16 anos de idade. Mas, apesar dessa abundância de emprego – diga-se – empregos indefinidos, para o Setor Privado, as pessoas continuam desempregadas. Você vê isso diariamente no Sine, por exemplo. E creio, que essas propagandas de <<construções>>, creio que elas tenham uma mesma função de mostrar e mostrar, mas pouca funcionalidade, tanto quanto os empregos no Sine. Quantas obras não ficaram fechadas por tempos? Quantos galpões abandonados não há, na cidade? Quantos prédios não estão para serem demolidos, por insegurança? O que fez a engenharia municipal, o Crea? Quantos prédios a prefeitura com míseros 6500 funcionários ocupa? No dia 10 de abril ouvi do Prefeito, que eram 350 prédios! Quantas construções já não existem, por existir? Porque? o estamento burocrático, não sugere publicamente, que se abra uma simples “fábrica de enlatados de peixes”? Porque não direcionam apoio estrutural – no caso de galpões abandonados – para que se faça a reciclagem industrial? O stablischment político municipal, sabe que existem mais de 1800 metalúrgicos [...], fazendo grades etc. Afinal, governar não é governar para todos? E porque esse afinco às questões do Estado municipal? Afinal o povo de um lado não é mesmo do outro? Assim como, quem compõe o exército, não os filhos do povo? E não são duas formas de trabalho na cidade? Uma no Estado e outra, no Setor Privado? Porque a discriminação de uma e outra?

Com relação a isso a única coisa que deve ser ressaltada em maiúsculo é que há uma desconexão entre a atividade estatal – que convenhamos não é de construção civil – e, a atividade privada da área de construção civil. 
Aqui, neste ponto do vídeo e pela quantidade de gráficos e justificativas para se construir um galpão de um andar com divisórias [...], a coisa se complica formidavelmente, quando toma a forma estatal e privada, como que, um defendendo o outro, garantindo a idoneidade da obra. Ora, defendendo de que não é? Estão construindo, que ótimo. Boa sorte. Isso é objetivo, se vê na TV, se vê no Jornal, na obra mesmo [...], até nas “modernas lombadas” se vê a construção [...], e muitos alunos ou pacientes e pedestres farão uso disso e tudo pode ser perfeito! Dubai ficou conhecida pelas obras e pela miséria circundante. E tudo será custeado com dinheiro tirado à carteira das pessoas! Qual o problema?
Dia sim, dia não, a Câmara Municipal aprova novas formas, digamos, de contribuição ao bem público, onde trabalham. E isso significam mais impostos. E eles nunca comentam por exemplo, sobre o capitalismo e o Setor Privado! Não sabem o que é o Capitalismo original e o Corporativo [...] e, em quais formas ele é mais encontrado na cidade! Porque aí, inevitavelmente teriam que comentar sobre a estruturas econômicas na cidade e o capital de circulação. E não suportariam a ideia de discutirem a questão dos recursos das Cataratas ou, a Bolha imobiliária, desde 2010, para aumentar oportunamente o valor do IPTU!  
Ora, mudou-se a estrutura de distribuição de riquezas! E o que restou ao povo foram migalhas na forma de subsídios. Bem, isso não pode, e não é caracterizado como Capitalismo. O Capitalismo original ele coloca dinheiro da carteira das pessoas e auto-controla o valor dos impostos, não restringe o trabalho. Ele põe dinheiro na carteira das pessoas, mas o Capitalismo de Estado, corporativo, monopolista, restringe o trabalho, controla os impostos e, se especializou [...], no aspecto corporativo, em trocar essa massa de dinheiro do Setor Privado, para favorecimento de si e, das corporações!
Quando vejo o Estado Municipal, tampando buracos, fazendo asfalto, abrindo escolas e micro hospitais, isso parece e aparece ao público como algo mais que perfeito. Mas, como nem tudo é perfeito, os senhores pecam, precisamente no ato de ser governo!
Vamos ser diretos, por exemplo, veja o <<escândalo>> a que os senhores da política [...], se submetem por simples <<17 quilômetros de Estrada>>, me refiro à Estrada do Colono.
Vejam o drama relatado acima, vivido pela Santa Casa de Misericórdia que fez o parto de muitos dos senhores, e também o drama das pessoas que estavam ali como empregados.
Veja também a atual situação de desemprego e o desprezo casual, proposital, daqueles que formulam <<o que é o trabalho a ser exercido, diariamente>>, um trabalho maçante, que qualquer jovem aprende em menos de três meses, como se não bastasse o trabalho de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana.
Veja, o miserável histórico de alugueis na cidade como forma de concentração de dinheiro e reprodução do mesmo, quando muito mais lucrativo seria abrir, por exemplo, uma fábrica de barcos, se o meio ambiente assim o quisesse e permitisse! Afinal, quem manda na cidade, o povo ou, a ONU? Depois de Itaipu?


Ora, com relação ao aprendizado no serviço, há uma escala de aprendizado de 1 a 10; o 1 e o analfabeto; bom para o serviço de rotina; o 5 é o analfabeto funcional; um recém-formado em história que se considera historiador e 10, é o profissional com tempo de serviço [...] e a empresa, que é empresa de verdade, com administrador e gerentes [...], sabe que não pode contar apenas com o nível máximo da escala. E tão pouco com o mínimo e não pode se fiar nas minorias, o que é muito subjetivo. Assim como as cotas raciais. Mas, se o propósito é explorar a mão-de-obra, como é, então, não há o que se falar e passem o caso ao PT dos sindicatos!

Os senhores adoram construção [...] então, vamos ser mais claros ainda, não vou entrar no mérito da 2ª. ponte [...], que acredito seja melhor para F. do I. uma Estrada de Ferro de CARGAS E PASSAGEIROS [...], creio já ter dito mais que o suficiente sobre isso. Na mensagem enviada a mim, o que chamava atenção era a seguinte slogan <<FOCO NA OBRA>>. E era só isso "Foco na Obra", um trabalho voluntário.
Digamos assim, os senhores do estamento, desde 2004, de alguma forma ajudaram a Conscienciologia, a Maçonaria em sua empreitada. Ajudaram o Mabu, a Uniamérica, a Itaipu ou coisa do tipo, ajudou a UNILA, isso tem um destino ideológico. Nada de mais, afinal o que não é ideológico?
Mas, em se tratando de governo democrático, no Ocidente, no Capitalismo, também no Capitalismo de Estado [...], o que sugere um tipo de fascismo [...], os senhores delegam as piores coisas ao homem comum. Seus bairros são horrorosos, os empregos decadentes, os cursos mais em conta, e também os outros mais caros, em geral, são inúteis para a vida. Qualquer profissão se aprende no ambiente de trabalho! E junto, os cursos. Os metalúrgicos são esquecidos, assim como são lembrados oportunamente, os catadores. Os “muambeiros”, estão em queda brusca. Os motoqueiros, assim como os taxistas, Uber, 99 etc., disputam um jogo perdido, arriscado e caro!
O comércio do Centro vive de <<dias especiais>> e o Natal que os senhores, e não o Setor Privado, resolveram reservar um milhão de reais para enfeitar o cemitério que virou a cidade [...], uma cidade que se trabalha de 2ª. a 2ª. e sem dinheiro de circulação, não poderia ser diferente! Que não coloquem “coroas de flores nos postes”, seria muita perversidade!
Desta forma, os senhores, não eu, que absolutamente, nem existo para os senhores e para ninguém, os senhores devem mudar, o seu foco, caso em que os senhores, terão que responder por uma sociedade conveniente aos seus “ideais”, e desinteressante ao povo, quando sua cidade parecerá, como já parece, bastante artificial e cínica.
De outra forma, si na conjuntura de “América Latina e, uma 2ª. Ponte, já se configura, aos senhores, como um “novo mundo” ele virá de qualquer jeito, o governo do seu Estado, já deu sinal verde. O Senado e o Congresso, desde junho de 2005, já recebem o seu quinhão e estão à disposição [...].
Mas, do que se trata, na atual conjuntura municipal de Foz do Iguaçu (das últimas décadas) [...], é o desemprego, empregos sem qualidade; assassinatos, roubos, depressão; cultura municipal rasteira [...], isenção política municipal de fatos gravíssimos a que apelidaram de corrupção, quando se trata de crime organizado e ações criminosas do Foro de s. Paulo [...]; doenças por contágio; até pernilongos com vários tipos de vírus [...]; a aversão do povo à política, a Partidos, ao conhecimento! [...] e ainda, um enigmático recurso tão necessário ao município (como capital de circulação), que desaparece “como sal no feijão impedindo seu cozimento” [...], ora meus amigos, isso não pode ser normal, a nenhum cristão. Se é que me entende?