sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Turismo, ao povo!

Notas 07012020



- Me refiro ao Setor Privado nos municípios e não os monopólios, que se fundiram e ou, foram fundidos ao Estado [...], desde o Estado municipal, ainda mais, quando o Estado Municipal é controlado pelo Estado da Federação, simpático à uma suposta Nova Ordem Mundial. E que este setor privado é desprezado feito moeda-de-dez-centavos, pelo desinteresse óbvio de pretensos governos “globalistas”.
- Análise da situação dos sindicatos, das agências de empregos [...] e, dos empregos fantasiosos do Estado [...]. (Trocaram o termo empreendedor por Startups, onde a “internet” aderiu como mosca adere ao papel pega-moscas).

Não creio, em hipótese alguma, que os ministros, os deputados, tenham alcance para discutirem a questão do TRABALHO e Especialização do Trabalho, nem na conjuntura anterior e tão pouco, na atual conjuntura do Setor Privado. A CLT está mais do que vencida e se transformou em um manual de como sustentar o Estado e os monopólios às custas dos salários e do empresário, o que afeta o empregado. E se eles não têm essa capacidade moral, e eles são os ministros e deputados (do trabalho, da indústria), porque intervêm tanto? quem no Brasil tem essa competência? Não ouso dizer: sindicatos, pois que isso, no Brasil, sempre foi usado como “aparato político”. Se o leitor for a um sindicato para falar sobre o trabalho [...], ele sai com “quatro-pedras-nas-mãos”, atacando a “reforma trabalhista” desde Temer e Bolsonaro e esse é o seu limite e o seu trabalho! Portanto, vamos desconsiderar esse poleiro de um tipo de pessoa lambuzada por natureza da ridícula função que cumpre ao “defender” os trabalhadores, “atacar” os empresários e proteger o governo. Proteger o governo, no que se refere à CLT e a parte da arrecadação e, dos negócios do governo e, das empresas monopolistas, corporativistas, seja: do seguro, alimentação, transporte, saúde e outros.
Claro que essas figuras cômicas, teatrais ou fantasiadas e institucionais, protegidas por um título [...] e muito cinismo, além de um linguajar de chios [...], como a serpente, como bem identifica o filme ocultista de Harry Poter, que fala a “língua das cobras” [...], é certo que eles cumprem o seu papel que não pode ser outro e não é. Então, pergunto, onde encontrar pessoas capazes e sem desvios crônicos [...], para discutir assuntos de importância à maioria das pessoas? Bem, essas pessoas não existem [...], se existe [...] um “buraco negro” em termos de legislação mínima e inteligente, é exatamente esse: do empresário e do empregado no setor privado, onde ambos servem como <<ração>> das aves de rapina do Estado.
Assim sendo, o que vale são as propagandas. Sim, as propagandas das “lutas políticas”, como se elas realmente tivessem alguma importância nesse cenário destruído. Mas uma coisa é certa, as propagandas boas ou más, são um mesmo meio de tapeação e ocultação da realidade. Desta forma, se o leitor achou que a questão trabalhista e empresarial é infernal, não queira compará-la ao meio midiático que é tratado como “cachorro sem dono” e vive com o “rabo-enfiado-no-meio-das-pernas”. E pior, parece gostar disso e finge muito bem.

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