quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Sócio de Coveiro quer Defunto


Sócio de Coveiro quer Defunto





     1. Não foi o prefeito quem inventou o "pregão eletrônico [...] que pressupõe alternativas igual ao site de hotéis: "no mesmo hotel v. encontra vários preços". 2. O pregão eletrônico é uma licitação eletrônica. Onde as empresas, que se unem ao monopólio, nem se dignam a mandar representantes. 3.  O “pregão”, significa dizer: monopólios secundários, de alimentos [...] de <<cooperativas>> ligadas a políticos estaduais e federais [...] pelo viés do PPP e a terceirização. 4. Cabe aos políticos e sindicalistas [...], imporem aos municípios um sistema eletrônico, transparente de compras! 5. Quando o sistema se impõe [...] anula o que seria o mais lógico: compra no próprio município! 6. Erro político e econômico em função de acordos: "todo o processo deveria ser feito dentro do município e, de conhecimento público". Poderia sair no jornal local, o que é o melhor controle desde que o jornal não fosse controlado [...]. No entanto, si o prefeito decidir – resolver a questão dentro do próprio município, mantendo “o capital” dentro do município [...], o próprio MP processa o governo municipal, em função da “lei do pregão”. Ou seja, "se ficar o bicho come, se correr o bicho pega". 7. De outra forma, o MP é acionado por possíveis "concorrentes", também de fora da cidade ou, que não se sentem contemplados. 8. Um Zoo, não ter um responsável [...] pela compra de alimentos e depender [...] de secretarias [...], me parece absurdo além de uma total ausência de confiança, o que inviabiliza o Estado, por uma <<segunda>> vez, depois da “licitação eletrônica obrigada”. 9. Um comprador direto, faria compras dentro do município, com vários fornecedores de dentro do município, comprometendo moralmente [...] vários fornecedores da cidade. A possibilidade de corrupção seria pequena, e desde que, público.
10. Os deputados e os monopólios querem <<participar>> das economias dos municípios. Isso não é função de deputado. 11. Rejeitam a integração dos municípios, com receio que eles criem a sustentabilidade (real), regional. 12. A meu ver o prefeito, seja ele quem for é mais uma vítima do sistema. Não, uma pobre vítima, mas, uma vítima da própria falta de atitude política municipal, uma imprensa honrada e, uma inócua representação nas Assembleias do Estado.



quarta-feira, 9 de outubro de 2019

São Cosme e São Damião


São Cosme e São Damião

Lembro de ter tido aula de religião. Elas não faziam mal e só falavam do bem, de Deus. Não havia atrito entre religiões cristãs. Elas não estavam dividas. Hoje o catolicismo está dividido em dois pedaços. O termo que identifica isso, é: “teologia da libertação”, para os católicos e “teologia da prosperidade” para os evangélicos. E tanto um termo, quanto outro, o termo “libertação” [...] da Palestina, Et cetera, partiu de uma estratégia com o <<suposto>> fim da URSS.

A política e religião estão imbricadas, desde sempre. Céu e inferno é uma questão de juízo e uma história de 5 mil anos! Nunca estiveram separadas, de fato. Noto, que não falo de Deus Pai, falo de religião e seitas. Deus criou três religiões, primeiro o judaísmo, depois o cristianismo e por fim, o muçulmanismo. Essas são as religiões de um só Deus.
A África é o continente que abriga a maior parte de países que sofrem de um mal que parece irreversível. São invasões de falsos muçulmanos, que se aproveitam da religião muçulmana desde muitos séculos atrás. São invasões europeias. Escravidão. Doenças de toda sorte, pestes, pragas [...] e a crença, na maioria absoluta dos países africanos, são essencialmente o paganismo. É como uma febre nacional. Aí toda a confusão criada pelo oportuno [...]. Convenhamos um oportuno político.


E esta febre se agrava nestes dias, para eles, os descendentes de africanos [...], com vocação “libertária”, tendencialmente política e tardia [...], quando todos estamos razoavelmente sujeitos à escravidão [...], ou sujeição a uma <<inteligência artificial>>, não humana. E se agrava também, devido à ação do Papa Argentino, com o <<Sínodo>> (assembleia regular de párocos convocada pelo Bispo local), neste caso, convocado pelo Papa! Os párocos serão os pagãos e feiticeiros, das tribos indígenas que já lhe ofereceram uma estátua de mulher nua que representa um simbolismo pagão e que os “jornalistas” entenderam como Maria Mãe de Jesus.

São Cosme e São Damião
(Curada de uma grave enfermidade).  .... Desejando recompensar seus médicos de algum modo, em um gesto de gratidão a idosa senhora foi conversar com Damião, e lhe presenteou com três ovos, dizendo "Aceite este pequeno presente em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Ao ouvir o nome da Santíssima Trindade, o santo médico não ousou recusar o presente.
No entanto, quando Cosme soube o que acontecera, entristeceu-se, pois cria que seu irmão havia quebrado seu voto de caridade.
Após certo tempo, chegou a hora de São Cosme repousar no Senhor. Em seu leito de morte, ele declarou, que não gostaria de ser enterrado ao lado de seu irmão. Alguns meses depois, São Damião também veio a falecer.
Todos os seus amigos e parentes ficaram preocupados, pois não sabiam onde deveriam enterrar São Damião. Porém, pela vontade de Deus, um anjo apareceu aos presentes, dizendo que não houvesse dúvidas se os irmãos deveriam ser enterrados lado a lado, pois São Damião aceitara o presente da velha senhora não como pagamento, mas em respeito ao Nome de Deus e em caridade, para não humilhar a nobre senhora.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Agência Francesa, Falência, Saúde e Drone!



Agência Francesa, Falência, Saúde e Drone!



Hoje cedo 08102019 foi um susto daqueles. Antes deixe me localizar. Estou na cidade de Foz do Iguaçu, que teria tudo para ser um Paraíso e um ambiente de boa cultura [...] mas, não é. O local, é a pobre Câmara Municipal, o ambiente político é favorável à globalização, ao ambientalismo da ONU, ao materialismo e o Darwinismo. Nesse caso da câmara uma globalização, sem a ideologia de gênero [...], mas, com homofobia, racismo, feminismo e coisas do gênero. A ideologia de gênero, ela apareceu na câmara para desafiar os vereadores e assessorias [...], porém, no campo do inimigo, para eles, da ideologia de gênero [...], e perderam. Se fosse o contrário, e a câmara [...] fosse, <<ao campo>> da ideologia de gênero, que poderia ser qualquer faculdade da cidade gerenciada por recursos públicos [...], a história seria outra. Possivelmente os vereadores sairiam pelas portas dos fundos. E não é, que nesse dia [...] da “ideologia de gênero” na câmara [...], uma mestra da UNIOESTE do PCB, ao entrar na sala do vereador C. Fertrin e se deparar com uma estátua de N. S. de Aparecida, recuou dois passos e começou a desferir impropérios ao vereador: “que ali – na câmara - era um ambiente laico, público, e se ele quisesse expor sua religião, deveria expor todas as outras [...]. C. Fertrin, em resposta, lhe ofereceu “uma parede em branco”. Não é preciso dizer, que isso era provocação de ódio. E essa é a visão que os “universitários” tem com relação à câmara, e os sindicatos etc.
Mas vamos ao que interessa. A primeira notícia que peguei de uma entrevista [...] da câmara para a câmara [...], dizia sobre uma agência Francesa – sinal de alerta – [...], que iria repassar 150 milhões de reais à Foz do Iguaçu. E Foz do Iguaçu, teria 5 anos para pagar.  A notícia foi assim mesmo. Curta e grossa! Se tivesse disponibilidade para isso, buscaria o início dessa feitiçaria econômica que permeia os meses março e abril, quando o prefeito Chico toma emprestado à CEF 42 milhões de reais para concorrer na raia política, com a Itaipu política, para construir “ciclo vias e asfalto”. Esse também foi o mesmo período, em que uma comitiva de vereadores vai a Brasília pedir uma “arena multiuso”. O deputado Vermelho é quem os atende e sai pela tangente da Perimetral e a 2ª. Ponte. E nesse período também, acontece um outro fenômeno de um outro órgão subsidiado em Venezuela [...], do qual o Brasil do período Dilma faz parte, que ofertou ao Brasil o empréstimo de 1 bilhão de reais [...] e isso acontece junto com essa oferta francesa. Aliás à moda francesa, de fininho!
O segundo evento fabuloso [...], foi a publicação em um site do município (hlucas.com.br/blog/20) de casos de falência, fraudulência e flatulência [...], na gestão de empresas privadas. Nada importante se as pessoas [...], desde o primeiro franqueado, que hoje se encontra em Espanha [...], segundo o site, se as pessoas não fossem do meio político e, famílias de negociantes. E isso, levanta um cartão laranja fumegante. A empresa tem o nome do animal com o maior pescoço do planeta e com dois f’s. Já adivinhou, não’é? É um tipo de empresa “mãe”, que gerencia os filhos – franquia – e quando eles “pisam na bola”, são repreendidos. De qualquer forma, a empresa tem um caráter lúdico em termos de taxa de risco de capital [...], quando se pode deduzir que tenha alguma espécie de convênio Estatal, empresarial, corporativo [...]. Coisas como a construção de Shoppings entre amigos [...], como construção de prédios com associados etc. A situação é confusa! Isso explica porque os “empresários”, tem que ser do meio político! Para ser mais explícito, citaria a chegada do senhor Luna à Itaipu, que sintetiza sua posse com alguns termos clássicos: Função de Itaipu, Austeridade, “Não haverá perda nenhuma” e o velho chavão: “cuidar do meio ambiente” (Matéria do Jornal Gazeta de 10 de abril). Enfim, ele vem gerenciar o que gerenciado está.
O terceiro grande evento ainda não é o melhor [...]. E se refere a um assunto trivial do que acontece na <<saúde>>, não sei, se esse é o termo próprio: saúde! Digo, aquela coisa de marcar consultas. Bem, sabemos da dificuldade que é isso, ao ponto de o Ministério de Saúde de JB, entender que as <<vacinas>> resolverão essas filas [...]. Temerário isso, não? Mas enfim, é Brasil e aqui tudo pode, como veremos no 4° episódio da série [...]. Acontece, que um jovem tem sua mamãe enferma. Ela tem mais de 70 anos e tem diabetes (não boa). E foi marcar uma consulta – necessária – e não conseguiu! Procurou se informar do por que, e foi quando o encontrei na câmara explicando o fato aos assessores de C. Fertrin, também com a participação da assessoria da presidência da casa. E nesse colóquio informal, entre idas e vindas – aliás isso está se tornando um habito –, se chegou a um resultado alarmante: “de que há uma determinação do Secretário da Saúde de Foz do Iguaçu, que nenhum gerente, nenhum funcionário pode marcar consulta. Bem, sendo essa a resposta [...], isso anularia a saúde! Certamente, há um equívoco muito grande. Mas, muito grande mesmo! Diria, provocativo e irritante.
O quanto evento é de arrepiar os pelos mais ocultos e discretos do corpo humano. Começo pelo nome “Air System” ou, Sistema Aéreo. Isso lembra Drone e Drone lembra uma porção de coisas [...], e nenhuma delas útil às pessoas “normais”, a não ser que se criassem “drones para levar sacos de cimento no alto do edifício”. Mas, certamente não é para isso que criaram os drones. De fato, a princípio, segundo o agente do Centro de Zoonoses, o Drone poderia ser usado para “vasculhar” casas fechadas, aquelas que têm piscinas abandonadas e criam focos de larvas etc. Convenhamos que esse <<abandono>>, já é uma anomalia. Já é a doença! E estamos tratando de residências [...]. Agora, imagine os <<galpões>> abandonados: a Fit Foz, o Maxxi ao lado do Muffato, o próprio clube do Banestado, todos na mesma República da Argentina. Mas, continuemos, não satisfeito com o drone bisbilhoteiro do alheio abandonado [...], o drone servirá para “espalhar veneno desde o alto”, como aqueles aviões que derramam água em incêndio. Vimos isso no incêndio da Amazonas. Salvaguardando as proporções desse drone de agora, as diferenças são grandes. Mas, o que os impede aumentarem o tamanho do drone e o volume de veneno. Lembrando que dificilmente um <<veneno>> não tenha em sua composição o <<o chumbo>>, aquele que destrói os neurônios instantaneamente, frita-os, simplesmente. Quando perguntei ao jovem, que estava dando uma palestra na câmara municipal, quando pergunte se havia alguma avaliação científica – de verdade – ele franco em dizer: não há avaliação científica alguma. O resto o leitor que conclua por sua conta e risco. Depois não vá culpar esses jovens [...], que estão cumprindo seu dever e dando o melhor de si.  



Estabilidade de Emprego



Estabilidade de Emprego



Tirando JB de lado, pois que ele foi bem enfático com relação à manchete dizendo que é mentira. É aceitável afirmar que o Setor Privado, que sustenta o Estado [...] ou, sustentava, ou sustentou o Estado [...] até, parte do Setor Privado, na figura dos monopólios, carteis e trustes, se aliarem ao Estado, através de Parcerias Público Privada e a Terceirização [...], é correto afirmar que as pessoas que trabalham no Setor Privado, gostariam de ter as mesmas garantias que os servidores. Mas, antes de desejarem o fim da estabilidade dos servidores, essas pessoas se emprenham – por vida – em se tornarem servidores! Com certeza o filho do dono do Correio Braziliense – e, há uma ironia pelo fato do jornal ser da Capital Federal –, o filho do dono do jornal e seus parentes todos, que não trabalham no jornal devem ser “servidores de carreira”.
De fato, esse pasquim insolente “Correio Braziliense”, tem o alcance de visão do velho servidor aposentado que passou por vários governos loucos [...] e sequer foi notado. Mas compara-lo a esse tipo de servidor e enobrecer o Jornal. Jornal, que não pode ser discreto, quando não tem capacidade de discutir assuntos mais importantes e que possam ajudar o atual presidente da república e o País. Mas posso compará-lo, àqueles servidores que não trabalham [...] e recebem fortunas [...], entre 150 a 300 mil por mês. Recentemente saiu uma lista desses funcionários no [...] face book. De fato, o jornal ataca o presidente para esconder as falhas do funcionalismo. Falhas oriundas do sistema corporativo! Esse sim, deveria acabar.
Em Foz do Iguaçu o senhor Luna presidente de Itaipu, foi gentil demais, em não punir exemplarmente, funcionários que fizeram grandes despesas com idas e vindas, estadias e passagens à Curitiba. Certamente não o fez porque os “servidores” neste caso políticos, tem privilégios extras [...], pela “dupla função”: servidor e, articulador político (contra JB). E nada fez para não se confrontar com a corporação, que se esconde atrás de cada funcionário; quando por exemplo, JB diz: “agora querem me colocar contra os servidores”. Quem? As corporações de servidores!

sábado, 5 de outubro de 2019

O MUNDO MUNICIPAL


O Mundo Municipal


O MUNDO DOS ESTADOS ...


"Em Nova York, onde há resistência à vacina, devido a <<atenuação do vírus>>, algo como conviver com o inimigo [...], quem se recusa a tomar vacina pode ser preso! " Bobato diz que vai vacinar “todo mundo”! Zoonoses diz que não é mais o vírus que transmite doenças e sim pessoas [...]. As vacinadas? Ou, as não vacinadas?
Vamos nivelar o entendimento. Servidores municipais são 6 mil "concursados" e 500 arranjados [...], definição de servidor municipal pela Câmara Municipal: “se jogar um papel de bala na rua será multado ...”, “Desacato ao servidor pode dar cadeia”.  Depois, 14 mil “servidores”, entre estado e federação. Total 20 mil pentelhos do Estado, querendo se dar bem. Caso contrário, dariam algum reconhecimento <<público>> a um volume muito maior de pessoas que estão no Setor Privado. Claro, pessoalmente, si tiver que ter simpatia por algum tipo de servidor, no sentido de categoria profissional, o será pelo municipal. Os outros são eternamente estranhos e estes, sonham com Ferraris, Maceratis e vinhos de 8 mil reais a garrafa, viagens à China Et cetera. A <<meditação>>, como se diz na pauta de discussão, ela é inevitável em quaisquer desses ambientes, nem sempre é em público, até para descarregar os "maus fluídos" e também por influência do esoterismo que circunda os tentáculos do poder! E de fato, estes, estaduais e federais não servem a ninguém, só servem a si mesmos enquanto categoria. De tudo o que fazem na cidade, nada fica na cidade [...]. E aí encontramos a primeira diferença entre o servidor municipal e os outros. O municipal pode ser classificado como o mais inferior dos "funcionários públicos". É o mais inferior, precisamente porque atua junto ao povo - diretamente. Creio eu, que devesse ser o contrário. Bem, há uma contradição latente, por exemplo, todos os espaços do estado [...], que não são municipais e não tem a presença física das pessoas (do povo), são ambientes "iluminados pelo materialismo, riquezas, esoterismo e partidarismo", ao contrário de um SUS, por exemplo que corre sério risco de contágio, até espiritual. Por isso o crescimento da vertente religiosa e do bom-mocismo.

.... Em um programa de internet ... Três Congressos – voltados para o setor da saúde – sobre doenças venéreas – e, a mídia local não tinha ideia que isso tivesse ocorrido [...]. Recentemente houve outra reunião <<pior>> do que essa, sobre AIDS, que foi sobre Genética [...] e não aconteceu no <<ambiente>> da saúde. Aconteceu em um espaço público e foi promovida pela extensão de Itaipu, o PTI. Escrevi algo a respeito, pois que pretendem alterar o gene! E mais uma vez os órgãos de comunicação nada comentaram. Ou se comentaram ninguém tomou conhecimento [...] o que é um terceiro tipo de doença mental [...], para a qual ainda não se fez nenhum congresso! Creio, que tem temas, assuntos, que existem apenas para propaganda de algum interesse laboratorial, categorial e que também servem para esconder a verdade às pessoas, como o exemplo do 3º caso. E mais, reconhecimento financeiro de pessoas capacitadas para tratar dos diversos temas que “se cruzam como bolinhas de gude dentro de uma frigideira: fazem barulho, rolam para todos os lados, se trombam, se lascam e ninguém entende porque continuam presas a uma frigideira, adquirida do mercado chinês.

Nesta tarde de sexta feira estive 04192019 estive em um encontro que aconteceu todo o dia sobre “O Portal da Transparência”, em F. do Iguaçu. O evento aconteceu na Uniamérica. Soube do encontro quando passei na câmara após ter ido à Agência do Trabalhador que tinha a mesma lista de empregos das últimas semanas [...] e depois havia conversado com um amigo em um hotel para fazer algum bico [...] e com vergonha de voltar para casa fui fazer hora [...], na câmara municipal, quando soube do encontro e ouvi um comentário de um pequeno grupo de radialistas de internet, com um funcionário da câmara, que lhes dizia que procurassem os Sindicatos para que estes, lhes pagassem matérias [...].
Nunca fui sindicalista, mas em 1978 entrei na política pelo viés do sindicato dos metalúrgicos de Guarulhos onde permaneci nesse meio até meados da 2ª. eleição em que o PT teve participação. Desde então, abandonei o meio político hegemônico [...], pelo menos, o que chegava ao Setor Privado era que só existiam partidos de esquerda. Creio que no Setor Estatal acontecesse o mesmo. Já em Foz do Iguaçu, após uma década inteira alheio à política [...] e, por uma questão de trabalho e por um período mais curto que o anterior, me aproximei da mesma política e cultura hegemônica em Foz do Iguaçu e foi aí que conheci, um pouco melhor os sindicatos da Área de Serviços, ligados ao Setor Privado e, os sindicatos do Estado, ligados ao Setor do Estado e a CUT.
Por pressão política e econômica os sindicatos do Estado forçaram o fim do Imposto Sindical que prejudicou os Sindicatos do Setor Privado, que nunca se constituíram em corporação nas cidades, o que não aconteceu com os sindicatos do Estado, que eram uma corporação por princípio de controle e poder. Desta forma, creio que o conselho daquele funcionário público aos radialistas de internet fosse para que eles procurassem <<sindicatos do Estado>> e não, os do setor privado. A última notícia que tive, com o testemunho de um empregado do comércio, na cidade de F. do Iguaçu, foi que a pessoa levou uma “cartinha” se recusando a contribuir com (a contribuição) <<assistencial>> e o sindicato do comércio se recusou a receber [...].
Cerca de 2 h, segui rumo a Uniamérica. Fui no ônibus verde e voltei no azul se isso satisfaz sua curiosidade [...], si valeu 10.200 mil reais, isso, quem pode responder é o consórcio e o governo municipal. Entrei na Uniamérica, me registrei na mesa como jornalista e fui direcionado a uma sala ao lado do teatro, onde fui bem recebido e na sala tinha um pequeno “canto do lanche”, onde aproveitei para comer algo, só havia comido um “bolinho de carne” na pastelaria às 12 h e havia saído cedo de casa, com um café, e ficar sem comer ou, comer de forma irregular dependendo da idade a dor de cabeça é dilacerante. Só depois, em casa é que “me toquei”, que o lanche era para o fim do encontro! Hum [...], percebi tarde demais e fui movido pelo instinto de alimentação, pois que não pude ficar até o fim por motivos óbvios de transporte e o clima era de chuva intensa e, outros problemas ...
A reunião aconteceu em três grupos o primeiro dizia sobre a transparência, o segundo algo sobre trabalho e o terceiro, o fisco! As três pautas tinham o tom acadêmico que permite tudo no âmbito da mesma <<legislação>> que o criou. Lembro de ter aludido a duas coisas, pois que o tempo de fala tem toda a importância nesses encontros; uma das coisas era sobre a transparência do volume de dinheiro que sai de F. do I. todos os meses, seja pela luz, água, combustível, alimentação, impostos estaduais, federais etc. O segundo, na mesa do trabalho, foi notar que <<O Estado>>, desde a câmara municipal só discute questões do Estado e nunca o Setor Privado e finalmente na mesa do <<fisco>>, sugeri que se mostrasse ao público, qual a visão – com relação à tudo que seja imposto -, qual a visão do Setor do Estado e qual a visão do Setor Privado.
Claro, houveram muitas outras impressões, como por exemplo, uma certa “rédea” invisível que dirige o encontro, ao objetivo do encontro e pessoas treinadas para isso. O princípio de qualquer encontro pode ser margeado desde a palestra inicial por pessoas convidadas previamente e um ou outro participante, que trará um exemplo específico, quando ele próprio representa isso [...], daquilo que é o propósito de fundo, do encontro.


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Presídios Brasileiros! Illuminati!!!

A marca do Anjo caído no nosso DNA parte1

BERNARDO KUSTER E A TERRA PLANA + CURVATURA NA ENGENHARIA

O CAOS INSTALADO


O CAOS INSTALADO E A "LUTA" PUBLICITÁRIA




Dia a dia, as coisas se complicam em Foz do Iguaçu. Semana passada um empresário em público, admite não poder pagar as contas. Algo que nunca havia ocorrido, em público na cidade. Nesta semana encontrei um velho empresário que já foi político, andando na rua um tanto atordoado e descabelado [...], coisa que nunca havia feito antes e, sempre fôra muito recatado. Nesses dias, no geral, além dos assassinatos, suicídios, estupros e roubos, professores são agredidos por alunos e mães de alunos [...]. De forma alguma isso surpreende o Sindicato dos professores. Que pareciam desejar por isso. Escola militar pode surpreender [...] dependendo, da interpretação do que seja isso, nos diversos tipos de comando, com diversos modelos de ideologia. Jornais que chegam da internet, desde São Paulo, anunciam que Bolsonaro quer governar mais de 20 anos!  Comparando-o aos militares e, ao governo do Foro de s. Paulo, que ficaram em média 20 anos. Homem encarcerado na polícia federal em F. do I. deseja continuar preso para não ser assassinado por motivos políticos [...]. Vereadores, supostamente cristãos, aumentam substancialmente as regulamentações na sociedade, agora, administrada [...] e abrem precedentes perigosos, como dar autoridade a pessoas sem nenhuma autoridade de responder por seus atos [...] atos, que são garantidos pela força do poder concentrado. Centro de zoonoses, da cidade, já não procura mais o mosquito transmissor de vírus, mas pessoas transmissoras! Vice-prefeito, é cobrado sobre as vacinas e garante – que todo mundo (na cidade) – será vacinado. Ninguém deve ficar de fora!
Em Nova York, onde há resistência à vacina, devido a <<atenuação do vírus>>, algo como conviver com o inimigo [...], quem se recusa a tomar vacina pode ser preso! O que se pergunta é: se o vacinado transmite, ao não vacinado ou, vice-versa, o que é grave de qualquer forma. Vacina nos EUA da origem aos filmes de Walking Dead.  Órgão anexo à Itaipu [...], promove uma estranha reunião para discutir e deliberar sobre: “genética e casais” e as cidades das três fronteiras ignoram, que elas sejam o alvo. Cidade vizinha entra em “estado de manifestação” (?), por conta de uma nova cadeia imposta desde uma “central de presídios”. F. do Iguaçu tem uma das maiores populações carcerárias e pensou-se em trazer tal cadeia para esta cidade que está farta de presídios! O turismo [...], acomodou-se ao narcotráfico, contrabando, corrupção, crimes e presídios. No Egito, afora todos os exemplares históricos e o grande interesse turístico, a cidade está completamente abandonada. Em França próximo à grande torre [...], acontece um surto de ratos do tamanho de gatos [...] e, muçulmanos se ajoelham aonde estão, por três vezes ao dia pouco se lhes importando os transeuntes e os veículos. Em F. do Iguaçu em dia de turismo, promovem uma corrida que interrompe o trafego e o turista, com tempo limitado, é prejudicado. Unila é convocada [...], a pintar barracos afastados da cidade [...], o preço da pintura é a exposição do idealismo juvenil, com cores fortes e que cansam a vista em poucas semanas.  Em F. do I, na agência do trabalhador aumenta substancialmente o número de pessoas à procura de empregos e os “empregos” continuam sempre os mesmos [...], com as mesmas exigências pueris de quem não quer contratar ninguém. Casos como o de Marielle aparecem <<do nada>>, para ocultarem as ações concretas do Foro de s. Paulo contra o governo de Bolsonaro, a todo momento. Partidos que se dizem de direita em F. do Iguaçu em tese, organizações formadas por funcionários públicos [...], frente à realidade da política [...] se portam como “coelhos assustados” e se preocupam em economizar o seu rico dinheirinho, enquanto não recebem <<verbas partidárias>>, como fim último, de seus nobres propósitos.  Os partidos de esquerda por sua vez, no âmbito da câmara municipal, não estão compreendendo se são. ou não são <<de esquerda>>. E se ressentem, do abandono da militância de esquerda (universitária) que os despreza e eles, não entendem por que? Diretórios e executivas dos partidos [...] continuam, como sempre, ocultas e a imprensa não as alcança de forma alguma! Não há nada o que dizer [...]. Projeto de Bolsonaro a respeito do alvará é interpretado segundo interesses da fazenda [...]. Itaipu, em alguma cidade do interior do Paraná, doa um milhão para reciclagem [...] e tira fotos com postes [...] humanos, que ignoram inteiramente o uso que os “os catadores” poderão fazer com uma empilhadeira e alguma ferragem em um galpão com divisórias de taboas velhas e podres! Bancos, antes, considerados importantes, por educação da sociedade [...], transferem as contas de poupança e salário às cooperativas de fundos de investimentos [...] e eles, entram em <<estado de tensão ocultista>> o que passa a ser <<mais visível>> nas suas propagandas e símbolos. Lula continua com o seu teatro mambembe e uma <<terrível vontade>> de voltar ao poder [...], leia <<vingança>>, para quebrar o primeiro ou, o último selo de satanás, das ordens ocultistas no poder. Enquanto isso acontece, metalúrgicos e catadores na cidade, se preocupam em produzir a vida e riqueza à sociedade e são constantemente perseguidos pelo monstro verde do meio ambiente. Há algo de muito errado!