O Mundo Municipal
O MUNDO DOS ESTADOS ...
"Em Nova York, onde há
resistência à vacina, devido a <<atenuação do vírus>>, algo como
conviver com o inimigo [...], quem se recusa a tomar vacina pode ser preso!
" Bobato diz que vai vacinar “todo mundo”! Zoonoses diz que não é mais o
vírus que transmite doenças e sim pessoas [...]. As vacinadas? Ou, as não
vacinadas?
Vamos nivelar o
entendimento. Servidores municipais são 6 mil "concursados" e 500
arranjados [...], definição de servidor municipal pela Câmara Municipal: “se
jogar um papel de bala na rua será multado ...”, “Desacato ao servidor pode dar
cadeia”. Depois, 14 mil “servidores”,
entre estado e federação. Total 20 mil pentelhos do Estado, querendo se dar
bem. Caso contrário, dariam algum reconhecimento <<público>> a um volume muito maior de pessoas que estão
no Setor Privado. Claro, pessoalmente, si tiver que ter simpatia por algum tipo
de servidor, no sentido de categoria profissional, o será pelo municipal. Os outros são eternamente estranhos e estes, sonham com Ferraris, Maceratis e
vinhos de 8 mil reais a garrafa, viagens à China Et cetera. A <<meditação>>, como se diz na pauta de discussão, ela é inevitável em quaisquer desses ambientes, nem sempre é em público, até para descarregar os "maus fluídos" e
também por influência do esoterismo que circunda os tentáculos do poder! E de fato, estes,
estaduais e federais não servem a ninguém, só servem a si mesmos enquanto
categoria. De tudo o que fazem na cidade, nada fica na cidade [...]. E aí
encontramos a primeira diferença entre o servidor municipal e os outros. O
municipal pode ser classificado como o mais inferior dos "funcionários
públicos". É o mais inferior, precisamente porque atua junto ao povo -
diretamente. Creio eu, que devesse ser o contrário. Bem, há uma contradição
latente, por exemplo, todos os espaços do estado [...], que não são municipais
e não tem a presença física das pessoas (do povo), são ambientes
"iluminados pelo materialismo, riquezas, esoterismo e partidarismo", ao contrário de um SUS, por exemplo que
corre sério risco de contágio, até espiritual. Por isso o crescimento da
vertente religiosa e do bom-mocismo.
.... Em um programa de internet ... Três Congressos – voltados
para o setor da saúde – sobre doenças venéreas – e, a mídia local não tinha
ideia que isso tivesse ocorrido [...]. Recentemente houve outra reunião
<<pior>> do que essa, sobre AIDS, que foi sobre Genética [...] e
não aconteceu no <<ambiente>> da saúde. Aconteceu em um espaço
público e foi promovida pela extensão de Itaipu, o PTI. Escrevi algo a respeito,
pois que pretendem alterar o gene! E mais uma vez os órgãos de comunicação nada
comentaram. Ou se comentaram ninguém tomou conhecimento [...] o que é um
terceiro tipo de doença mental [...], para a qual ainda não se fez nenhum
congresso! Creio, que tem temas, assuntos, que existem apenas para propaganda
de algum interesse laboratorial, categorial e que também servem para esconder a
verdade às pessoas, como o exemplo do 3º caso. E mais, reconhecimento
financeiro de pessoas capacitadas para tratar dos diversos temas que “se cruzam
como bolinhas de gude dentro de uma frigideira: fazem barulho, rolam para todos
os lados, se trombam, se lascam e ninguém entende porque continuam presas a uma
frigideira, adquirida do mercado chinês.
Nesta tarde de sexta feira
estive 04192019 estive em um encontro que aconteceu todo o dia sobre “O Portal
da Transparência”, em F. do Iguaçu. O evento aconteceu na Uniamérica. Soube do
encontro quando passei na câmara após ter ido à Agência do Trabalhador que
tinha a mesma lista de empregos das últimas semanas [...] e depois havia
conversado com um amigo em um hotel para fazer algum bico [...] e com vergonha
de voltar para casa fui fazer hora [...], na câmara municipal, quando soube do encontro e ouvi um comentário de
um pequeno grupo de radialistas de
internet, com um funcionário da câmara, que lhes dizia que procurassem os
Sindicatos para que estes, lhes pagassem matérias [...].
Nunca fui sindicalista, mas
em 1978 entrei na política pelo viés do sindicato dos metalúrgicos de Guarulhos
onde permaneci nesse meio até meados da 2ª. eleição em que o PT teve
participação. Desde então, abandonei o meio político hegemônico [...], pelo menos, o que chegava ao Setor Privado era
que só existiam partidos de esquerda. Creio que no Setor Estatal acontecesse o
mesmo. Já em Foz do Iguaçu, após uma década inteira alheio à política [...] e,
por uma questão de trabalho e por um
período mais curto que o anterior, me
aproximei da mesma política e cultura hegemônica em Foz do Iguaçu e foi aí que
conheci, um pouco melhor os sindicatos da Área de Serviços, ligados ao Setor
Privado e, os sindicatos do Estado, ligados ao Setor do Estado e a CUT.
Por pressão política e
econômica os sindicatos do Estado forçaram o fim do Imposto Sindical que
prejudicou os Sindicatos do Setor Privado, que nunca se constituíram em
corporação nas cidades, o que não aconteceu com os sindicatos do Estado, que
eram uma corporação por princípio de controle e poder. Desta forma, creio que o
conselho daquele funcionário público aos radialistas de internet fosse para que
eles procurassem <<sindicatos do Estado>> e não, os do setor
privado. A última notícia que tive, com o testemunho de um empregado do
comércio, na cidade de F. do Iguaçu, foi que a pessoa levou uma “cartinha” se
recusando a contribuir com (a contribuição) <<assistencial>> e o
sindicato do comércio se recusou a receber [...].
Cerca de 2 h, segui rumo a
Uniamérica. Fui no ônibus verde e voltei no azul se isso satisfaz sua
curiosidade [...], si valeu 10.200 mil reais, isso, quem pode responder é o
consórcio e o governo municipal. Entrei na Uniamérica, me registrei na mesa
como jornalista e fui direcionado a uma sala ao lado do teatro, onde fui bem
recebido e na sala tinha um pequeno “canto do lanche”, onde aproveitei para
comer algo, só havia comido um “bolinho de carne” na pastelaria às 12 h e havia saído
cedo de casa, com um café, e ficar sem comer ou, comer de forma irregular
dependendo da idade a dor de cabeça é dilacerante. Só depois, em casa é que “me
toquei”, que o lanche era para o fim do encontro! Hum [...], percebi tarde
demais e fui movido pelo instinto de alimentação, pois que não pude ficar até o
fim por motivos óbvios de transporte e o clima era de chuva intensa e, outros
problemas ...
A reunião aconteceu em três
grupos o primeiro dizia sobre a transparência, o segundo algo sobre trabalho e
o terceiro, o fisco! As três pautas tinham o tom acadêmico que permite tudo no
âmbito da mesma <<legislação>> que o criou. Lembro de ter aludido a
duas coisas, pois que o tempo de fala tem toda a importância nesses encontros;
uma das coisas era sobre a transparência
do volume de dinheiro que sai de F. do I. todos os meses, seja pela luz,
água, combustível, alimentação, impostos estaduais, federais etc. O segundo, na
mesa do trabalho, foi notar que <<O Estado>>, desde a câmara
municipal só discute questões do Estado e
nunca o Setor Privado e finalmente na mesa do <<fisco>>, sugeri
que se mostrasse ao público, qual a visão – com relação à tudo que seja imposto
-, qual a visão do Setor do Estado e qual
a visão do Setor Privado.
Claro, houveram muitas
outras impressões, como por exemplo, uma certa “rédea” invisível que dirige o
encontro, ao objetivo do encontro e pessoas treinadas para isso. O princípio de
qualquer encontro pode ser margeado desde a palestra inicial por pessoas
convidadas previamente e um ou outro participante, que trará um exemplo
específico, quando ele próprio representa isso [...], daquilo que é o propósito
de fundo, do encontro.