Estabilidade de Emprego
Tirando
JB de lado, pois que ele foi bem enfático com relação à manchete dizendo que é
mentira. É aceitável afirmar que o Setor Privado, que sustenta o Estado [...]
ou, sustentava, ou sustentou o Estado [...] até, parte do Setor Privado, na
figura dos monopólios, carteis e trustes, se aliarem ao Estado, através de
Parcerias Público Privada e a Terceirização [...], é correto afirmar que as pessoas que trabalham no Setor Privado,
gostariam de ter as mesmas garantias que os servidores. Mas, antes de desejarem
o fim da estabilidade dos servidores, essas pessoas se emprenham – por vida –
em se tornarem servidores! Com certeza o filho do dono do Correio
Braziliense – e, há uma ironia pelo fato do jornal ser da Capital Federal –, o
filho do dono do jornal e seus parentes todos, que não trabalham no jornal
devem ser “servidores de carreira”.
De
fato, esse pasquim insolente “Correio Braziliense”, tem o alcance de visão do
velho servidor aposentado que passou por vários governos loucos [...] e sequer
foi notado. Mas compara-lo a esse tipo de servidor e enobrecer o Jornal.
Jornal, que não pode ser discreto, quando não tem capacidade de discutir
assuntos mais importantes e que possam ajudar o atual presidente da república e
o País. Mas posso compará-lo, àqueles servidores que não trabalham [...] e
recebem fortunas [...], entre 150 a 300 mil por mês. Recentemente saiu uma
lista desses funcionários no [...] face book. De
fato, o jornal ataca o presidente para esconder as falhas do funcionalismo.
Falhas oriundas do sistema corporativo! Esse sim, deveria acabar.
Em
Foz do Iguaçu o senhor Luna presidente de Itaipu, foi gentil demais, em não
punir exemplarmente, funcionários que fizeram grandes despesas com idas e
vindas, estadias e passagens à Curitiba. Certamente não o fez porque os “servidores”
neste caso políticos, tem privilégios extras [...], pela “dupla função”:
servidor e, articulador político (contra JB). E nada fez para não se confrontar
com a corporação, que se esconde atrás de cada funcionário; quando por exemplo,
JB diz: “agora querem me colocar contra os servidores”. Quem? As corporações de
servidores!
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