terça-feira, 8 de outubro de 2019

Estabilidade de Emprego



Estabilidade de Emprego



Tirando JB de lado, pois que ele foi bem enfático com relação à manchete dizendo que é mentira. É aceitável afirmar que o Setor Privado, que sustenta o Estado [...] ou, sustentava, ou sustentou o Estado [...] até, parte do Setor Privado, na figura dos monopólios, carteis e trustes, se aliarem ao Estado, através de Parcerias Público Privada e a Terceirização [...], é correto afirmar que as pessoas que trabalham no Setor Privado, gostariam de ter as mesmas garantias que os servidores. Mas, antes de desejarem o fim da estabilidade dos servidores, essas pessoas se emprenham – por vida – em se tornarem servidores! Com certeza o filho do dono do Correio Braziliense – e, há uma ironia pelo fato do jornal ser da Capital Federal –, o filho do dono do jornal e seus parentes todos, que não trabalham no jornal devem ser “servidores de carreira”.
De fato, esse pasquim insolente “Correio Braziliense”, tem o alcance de visão do velho servidor aposentado que passou por vários governos loucos [...] e sequer foi notado. Mas compara-lo a esse tipo de servidor e enobrecer o Jornal. Jornal, que não pode ser discreto, quando não tem capacidade de discutir assuntos mais importantes e que possam ajudar o atual presidente da república e o País. Mas posso compará-lo, àqueles servidores que não trabalham [...] e recebem fortunas [...], entre 150 a 300 mil por mês. Recentemente saiu uma lista desses funcionários no [...] face book. De fato, o jornal ataca o presidente para esconder as falhas do funcionalismo. Falhas oriundas do sistema corporativo! Esse sim, deveria acabar.
Em Foz do Iguaçu o senhor Luna presidente de Itaipu, foi gentil demais, em não punir exemplarmente, funcionários que fizeram grandes despesas com idas e vindas, estadias e passagens à Curitiba. Certamente não o fez porque os “servidores” neste caso políticos, tem privilégios extras [...], pela “dupla função”: servidor e, articulador político (contra JB). E nada fez para não se confrontar com a corporação, que se esconde atrás de cada funcionário; quando por exemplo, JB diz: “agora querem me colocar contra os servidores”. Quem? As corporações de servidores!

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