Agência Francesa, Falência, Saúde e Drone!
Hoje
cedo 08102019 foi um susto daqueles. Antes deixe me localizar. Estou na cidade
de Foz do Iguaçu, que teria tudo para ser um Paraíso e um ambiente de boa
cultura [...] mas, não é. O local, é a pobre Câmara Municipal, o ambiente
político é favorável à globalização, ao ambientalismo da ONU, ao materialismo e
o Darwinismo. Nesse caso da câmara uma globalização, sem a ideologia de gênero
[...], mas, com homofobia, racismo, feminismo e coisas do gênero. A ideologia
de gênero, ela apareceu na câmara para desafiar os vereadores e assessorias [...],
porém, no campo do inimigo, para eles, da ideologia de gênero [...], e
perderam. Se fosse o contrário, e a câmara
[...] fosse, <<ao campo>> da ideologia de gênero, que poderia ser
qualquer faculdade da cidade gerenciada por recursos públicos [...], a história
seria outra. Possivelmente os vereadores sairiam pelas portas dos fundos. E
não é, que nesse dia [...] da “ideologia de gênero” na câmara [...], uma mestra
da UNIOESTE do PCB, ao entrar na sala do vereador C. Fertrin e se deparar com
uma estátua de N. S. de Aparecida, recuou dois passos e começou a desferir
impropérios ao vereador: “que ali – na câmara - era um ambiente laico, público,
e se ele quisesse expor sua religião, deveria expor todas as outras [...]. C.
Fertrin, em resposta, lhe ofereceu “uma parede em branco”. Não é preciso dizer,
que isso era provocação de ódio. E essa é a visão que os “universitários” tem
com relação à câmara, e os sindicatos etc.
Mas
vamos ao que interessa. A primeira notícia que peguei de uma entrevista [...]
da câmara para a câmara [...], dizia sobre uma agência Francesa – sinal de
alerta – [...], que iria repassar 150 milhões de reais à Foz do Iguaçu. E Foz
do Iguaçu, teria 5 anos para pagar. A
notícia foi assim mesmo. Curta e grossa! Se tivesse disponibilidade para isso,
buscaria o início dessa feitiçaria
econômica que permeia os meses março e abril, quando o prefeito Chico toma
emprestado à CEF 42 milhões de reais para concorrer na raia política, com a Itaipu
política, para construir “ciclo vias e asfalto”. Esse também foi o mesmo
período, em que uma comitiva de vereadores vai a Brasília pedir uma “arena
multiuso”. O deputado Vermelho é quem os atende e sai pela tangente da
Perimetral e a 2ª. Ponte. E nesse período
também, acontece um outro fenômeno de um outro órgão subsidiado em Venezuela
[...], do qual o Brasil do período Dilma faz parte, que ofertou ao Brasil o
empréstimo de 1 bilhão de reais [...] e isso acontece junto com essa oferta
francesa. Aliás à moda francesa, de fininho!
O
segundo evento fabuloso [...], foi a publicação em um site do município (hlucas.com.br/blog/20)
de casos de falência, fraudulência e flatulência [...], na gestão de empresas
privadas. Nada importante se as pessoas
[...], desde o primeiro franqueado,
que hoje se encontra em Espanha [...], segundo o site, se as pessoas não fossem do meio político e, famílias
de negociantes. E isso, levanta um cartão laranja fumegante. A empresa tem o
nome do animal com o maior pescoço do planeta e com dois f’s. Já adivinhou, não’é?
É um tipo de empresa “mãe”, que gerencia os filhos – franquia – e quando eles “pisam
na bola”, são repreendidos. De qualquer forma,
a empresa tem um caráter lúdico em termos
de taxa de risco de capital [...], quando
se pode deduzir que tenha alguma espécie de convênio Estatal, empresarial, corporativo
[...]. Coisas como a construção de Shoppings entre amigos [...], como construção de prédios com associados etc. A situação é confusa! Isso explica porque
os “empresários”, tem que ser do meio político! Para ser mais explícito,
citaria a chegada do senhor Luna à Itaipu, que sintetiza sua posse com alguns
termos clássicos: Função de Itaipu, Austeridade, “Não haverá perda nenhuma” e o
velho chavão: “cuidar do meio ambiente” (Matéria do Jornal Gazeta de 10 de
abril). Enfim, ele vem gerenciar o que gerenciado está.
O
terceiro grande evento ainda não é o melhor [...]. E se refere a um assunto
trivial do que acontece na <<saúde>>, não sei, se esse é o termo
próprio: saúde! Digo, aquela coisa de marcar consultas. Bem, sabemos da
dificuldade que é isso, ao ponto de o Ministério de Saúde de JB, entender que
as <<vacinas>> resolverão essas filas [...]. Temerário isso, não?
Mas enfim, é Brasil e aqui tudo pode, como veremos no 4° episódio da série
[...]. Acontece, que um jovem tem sua mamãe enferma. Ela tem mais de 70 anos e
tem diabetes (não boa). E foi marcar uma consulta – necessária – e não
conseguiu! Procurou se informar do por que, e foi quando o encontrei na câmara
explicando o fato aos assessores de C. Fertrin, também com a participação da
assessoria da presidência da casa. E nesse colóquio informal, entre idas e
vindas – aliás isso está se tornando um habito –, se chegou a um resultado alarmante: “de que há uma determinação do Secretário da Saúde de Foz do Iguaçu, que nenhum
gerente, nenhum funcionário pode marcar consulta. Bem, sendo essa a
resposta [...], isso anularia a saúde! Certamente, há um equívoco muito grande.
Mas, muito grande mesmo! Diria, provocativo e irritante.
O
quanto evento é de arrepiar os pelos mais ocultos e discretos do corpo humano.
Começo pelo nome “Air System” ou, Sistema Aéreo. Isso lembra Drone e Drone
lembra uma porção de coisas [...], e nenhuma delas útil às pessoas “normais”, a
não ser que se criassem “drones para levar sacos de cimento no alto do edifício”.
Mas, certamente não é para isso que criaram os drones. De fato, a princípio,
segundo o agente do Centro de Zoonoses, o Drone poderia ser usado para “vasculhar”
casas fechadas, aquelas que têm piscinas
abandonadas e criam focos de larvas etc. Convenhamos
que esse <<abandono>>, já é uma anomalia. Já é a doença! E estamos
tratando de residências [...]. Agora, imagine os <<galpões>>
abandonados: a Fit Foz, o Maxxi ao lado do Muffato, o próprio clube do
Banestado, todos na mesma República da Argentina. Mas, continuemos, não
satisfeito com o drone bisbilhoteiro do alheio abandonado [...], o drone
servirá para “espalhar veneno desde o alto”, como aqueles aviões que derramam
água em incêndio. Vimos isso no incêndio da Amazonas. Salvaguardando as
proporções desse drone de agora, as diferenças são grandes. Mas, o que os impede aumentarem o tamanho do drone
e o volume de veneno. Lembrando que dificilmente um <<veneno>> não
tenha em sua composição o <<o chumbo>>, aquele que destrói os neurônios
instantaneamente, frita-os, simplesmente. Quando perguntei ao jovem, que
estava dando uma palestra na câmara municipal, quando pergunte se havia alguma
avaliação científica – de verdade – ele franco em dizer: não há avaliação científica
alguma. O resto o leitor que conclua por sua conta e risco. Depois não vá
culpar esses jovens [...], que estão cumprindo seu dever e dando o melhor de
si.
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