terça-feira, 8 de outubro de 2019

Agência Francesa, Falência, Saúde e Drone!



Agência Francesa, Falência, Saúde e Drone!



Hoje cedo 08102019 foi um susto daqueles. Antes deixe me localizar. Estou na cidade de Foz do Iguaçu, que teria tudo para ser um Paraíso e um ambiente de boa cultura [...] mas, não é. O local, é a pobre Câmara Municipal, o ambiente político é favorável à globalização, ao ambientalismo da ONU, ao materialismo e o Darwinismo. Nesse caso da câmara uma globalização, sem a ideologia de gênero [...], mas, com homofobia, racismo, feminismo e coisas do gênero. A ideologia de gênero, ela apareceu na câmara para desafiar os vereadores e assessorias [...], porém, no campo do inimigo, para eles, da ideologia de gênero [...], e perderam. Se fosse o contrário, e a câmara [...] fosse, <<ao campo>> da ideologia de gênero, que poderia ser qualquer faculdade da cidade gerenciada por recursos públicos [...], a história seria outra. Possivelmente os vereadores sairiam pelas portas dos fundos. E não é, que nesse dia [...] da “ideologia de gênero” na câmara [...], uma mestra da UNIOESTE do PCB, ao entrar na sala do vereador C. Fertrin e se deparar com uma estátua de N. S. de Aparecida, recuou dois passos e começou a desferir impropérios ao vereador: “que ali – na câmara - era um ambiente laico, público, e se ele quisesse expor sua religião, deveria expor todas as outras [...]. C. Fertrin, em resposta, lhe ofereceu “uma parede em branco”. Não é preciso dizer, que isso era provocação de ódio. E essa é a visão que os “universitários” tem com relação à câmara, e os sindicatos etc.
Mas vamos ao que interessa. A primeira notícia que peguei de uma entrevista [...] da câmara para a câmara [...], dizia sobre uma agência Francesa – sinal de alerta – [...], que iria repassar 150 milhões de reais à Foz do Iguaçu. E Foz do Iguaçu, teria 5 anos para pagar.  A notícia foi assim mesmo. Curta e grossa! Se tivesse disponibilidade para isso, buscaria o início dessa feitiçaria econômica que permeia os meses março e abril, quando o prefeito Chico toma emprestado à CEF 42 milhões de reais para concorrer na raia política, com a Itaipu política, para construir “ciclo vias e asfalto”. Esse também foi o mesmo período, em que uma comitiva de vereadores vai a Brasília pedir uma “arena multiuso”. O deputado Vermelho é quem os atende e sai pela tangente da Perimetral e a 2ª. Ponte. E nesse período também, acontece um outro fenômeno de um outro órgão subsidiado em Venezuela [...], do qual o Brasil do período Dilma faz parte, que ofertou ao Brasil o empréstimo de 1 bilhão de reais [...] e isso acontece junto com essa oferta francesa. Aliás à moda francesa, de fininho!
O segundo evento fabuloso [...], foi a publicação em um site do município (hlucas.com.br/blog/20) de casos de falência, fraudulência e flatulência [...], na gestão de empresas privadas. Nada importante se as pessoas [...], desde o primeiro franqueado, que hoje se encontra em Espanha [...], segundo o site, se as pessoas não fossem do meio político e, famílias de negociantes. E isso, levanta um cartão laranja fumegante. A empresa tem o nome do animal com o maior pescoço do planeta e com dois f’s. Já adivinhou, não’é? É um tipo de empresa “mãe”, que gerencia os filhos – franquia – e quando eles “pisam na bola”, são repreendidos. De qualquer forma, a empresa tem um caráter lúdico em termos de taxa de risco de capital [...], quando se pode deduzir que tenha alguma espécie de convênio Estatal, empresarial, corporativo [...]. Coisas como a construção de Shoppings entre amigos [...], como construção de prédios com associados etc. A situação é confusa! Isso explica porque os “empresários”, tem que ser do meio político! Para ser mais explícito, citaria a chegada do senhor Luna à Itaipu, que sintetiza sua posse com alguns termos clássicos: Função de Itaipu, Austeridade, “Não haverá perda nenhuma” e o velho chavão: “cuidar do meio ambiente” (Matéria do Jornal Gazeta de 10 de abril). Enfim, ele vem gerenciar o que gerenciado está.
O terceiro grande evento ainda não é o melhor [...]. E se refere a um assunto trivial do que acontece na <<saúde>>, não sei, se esse é o termo próprio: saúde! Digo, aquela coisa de marcar consultas. Bem, sabemos da dificuldade que é isso, ao ponto de o Ministério de Saúde de JB, entender que as <<vacinas>> resolverão essas filas [...]. Temerário isso, não? Mas enfim, é Brasil e aqui tudo pode, como veremos no 4° episódio da série [...]. Acontece, que um jovem tem sua mamãe enferma. Ela tem mais de 70 anos e tem diabetes (não boa). E foi marcar uma consulta – necessária – e não conseguiu! Procurou se informar do por que, e foi quando o encontrei na câmara explicando o fato aos assessores de C. Fertrin, também com a participação da assessoria da presidência da casa. E nesse colóquio informal, entre idas e vindas – aliás isso está se tornando um habito –, se chegou a um resultado alarmante: “de que há uma determinação do Secretário da Saúde de Foz do Iguaçu, que nenhum gerente, nenhum funcionário pode marcar consulta. Bem, sendo essa a resposta [...], isso anularia a saúde! Certamente, há um equívoco muito grande. Mas, muito grande mesmo! Diria, provocativo e irritante.
O quanto evento é de arrepiar os pelos mais ocultos e discretos do corpo humano. Começo pelo nome “Air System” ou, Sistema Aéreo. Isso lembra Drone e Drone lembra uma porção de coisas [...], e nenhuma delas útil às pessoas “normais”, a não ser que se criassem “drones para levar sacos de cimento no alto do edifício”. Mas, certamente não é para isso que criaram os drones. De fato, a princípio, segundo o agente do Centro de Zoonoses, o Drone poderia ser usado para “vasculhar” casas fechadas, aquelas que têm piscinas abandonadas e criam focos de larvas etc. Convenhamos que esse <<abandono>>, já é uma anomalia. Já é a doença! E estamos tratando de residências [...]. Agora, imagine os <<galpões>> abandonados: a Fit Foz, o Maxxi ao lado do Muffato, o próprio clube do Banestado, todos na mesma República da Argentina. Mas, continuemos, não satisfeito com o drone bisbilhoteiro do alheio abandonado [...], o drone servirá para “espalhar veneno desde o alto”, como aqueles aviões que derramam água em incêndio. Vimos isso no incêndio da Amazonas. Salvaguardando as proporções desse drone de agora, as diferenças são grandes. Mas, o que os impede aumentarem o tamanho do drone e o volume de veneno. Lembrando que dificilmente um <<veneno>> não tenha em sua composição o <<o chumbo>>, aquele que destrói os neurônios instantaneamente, frita-os, simplesmente. Quando perguntei ao jovem, que estava dando uma palestra na câmara municipal, quando pergunte se havia alguma avaliação científica – de verdade – ele franco em dizer: não há avaliação científica alguma. O resto o leitor que conclua por sua conta e risco. Depois não vá culpar esses jovens [...], que estão cumprindo seu dever e dando o melhor de si.  



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