sábado, 5 de outubro de 2019

O MUNDO MUNICIPAL


O Mundo Municipal


O MUNDO DOS ESTADOS ...


"Em Nova York, onde há resistência à vacina, devido a <<atenuação do vírus>>, algo como conviver com o inimigo [...], quem se recusa a tomar vacina pode ser preso! " Bobato diz que vai vacinar “todo mundo”! Zoonoses diz que não é mais o vírus que transmite doenças e sim pessoas [...]. As vacinadas? Ou, as não vacinadas?
Vamos nivelar o entendimento. Servidores municipais são 6 mil "concursados" e 500 arranjados [...], definição de servidor municipal pela Câmara Municipal: “se jogar um papel de bala na rua será multado ...”, “Desacato ao servidor pode dar cadeia”.  Depois, 14 mil “servidores”, entre estado e federação. Total 20 mil pentelhos do Estado, querendo se dar bem. Caso contrário, dariam algum reconhecimento <<público>> a um volume muito maior de pessoas que estão no Setor Privado. Claro, pessoalmente, si tiver que ter simpatia por algum tipo de servidor, no sentido de categoria profissional, o será pelo municipal. Os outros são eternamente estranhos e estes, sonham com Ferraris, Maceratis e vinhos de 8 mil reais a garrafa, viagens à China Et cetera. A <<meditação>>, como se diz na pauta de discussão, ela é inevitável em quaisquer desses ambientes, nem sempre é em público, até para descarregar os "maus fluídos" e também por influência do esoterismo que circunda os tentáculos do poder! E de fato, estes, estaduais e federais não servem a ninguém, só servem a si mesmos enquanto categoria. De tudo o que fazem na cidade, nada fica na cidade [...]. E aí encontramos a primeira diferença entre o servidor municipal e os outros. O municipal pode ser classificado como o mais inferior dos "funcionários públicos". É o mais inferior, precisamente porque atua junto ao povo - diretamente. Creio eu, que devesse ser o contrário. Bem, há uma contradição latente, por exemplo, todos os espaços do estado [...], que não são municipais e não tem a presença física das pessoas (do povo), são ambientes "iluminados pelo materialismo, riquezas, esoterismo e partidarismo", ao contrário de um SUS, por exemplo que corre sério risco de contágio, até espiritual. Por isso o crescimento da vertente religiosa e do bom-mocismo.

.... Em um programa de internet ... Três Congressos – voltados para o setor da saúde – sobre doenças venéreas – e, a mídia local não tinha ideia que isso tivesse ocorrido [...]. Recentemente houve outra reunião <<pior>> do que essa, sobre AIDS, que foi sobre Genética [...] e não aconteceu no <<ambiente>> da saúde. Aconteceu em um espaço público e foi promovida pela extensão de Itaipu, o PTI. Escrevi algo a respeito, pois que pretendem alterar o gene! E mais uma vez os órgãos de comunicação nada comentaram. Ou se comentaram ninguém tomou conhecimento [...] o que é um terceiro tipo de doença mental [...], para a qual ainda não se fez nenhum congresso! Creio, que tem temas, assuntos, que existem apenas para propaganda de algum interesse laboratorial, categorial e que também servem para esconder a verdade às pessoas, como o exemplo do 3º caso. E mais, reconhecimento financeiro de pessoas capacitadas para tratar dos diversos temas que “se cruzam como bolinhas de gude dentro de uma frigideira: fazem barulho, rolam para todos os lados, se trombam, se lascam e ninguém entende porque continuam presas a uma frigideira, adquirida do mercado chinês.

Nesta tarde de sexta feira estive 04192019 estive em um encontro que aconteceu todo o dia sobre “O Portal da Transparência”, em F. do Iguaçu. O evento aconteceu na Uniamérica. Soube do encontro quando passei na câmara após ter ido à Agência do Trabalhador que tinha a mesma lista de empregos das últimas semanas [...] e depois havia conversado com um amigo em um hotel para fazer algum bico [...] e com vergonha de voltar para casa fui fazer hora [...], na câmara municipal, quando soube do encontro e ouvi um comentário de um pequeno grupo de radialistas de internet, com um funcionário da câmara, que lhes dizia que procurassem os Sindicatos para que estes, lhes pagassem matérias [...].
Nunca fui sindicalista, mas em 1978 entrei na política pelo viés do sindicato dos metalúrgicos de Guarulhos onde permaneci nesse meio até meados da 2ª. eleição em que o PT teve participação. Desde então, abandonei o meio político hegemônico [...], pelo menos, o que chegava ao Setor Privado era que só existiam partidos de esquerda. Creio que no Setor Estatal acontecesse o mesmo. Já em Foz do Iguaçu, após uma década inteira alheio à política [...] e, por uma questão de trabalho e por um período mais curto que o anterior, me aproximei da mesma política e cultura hegemônica em Foz do Iguaçu e foi aí que conheci, um pouco melhor os sindicatos da Área de Serviços, ligados ao Setor Privado e, os sindicatos do Estado, ligados ao Setor do Estado e a CUT.
Por pressão política e econômica os sindicatos do Estado forçaram o fim do Imposto Sindical que prejudicou os Sindicatos do Setor Privado, que nunca se constituíram em corporação nas cidades, o que não aconteceu com os sindicatos do Estado, que eram uma corporação por princípio de controle e poder. Desta forma, creio que o conselho daquele funcionário público aos radialistas de internet fosse para que eles procurassem <<sindicatos do Estado>> e não, os do setor privado. A última notícia que tive, com o testemunho de um empregado do comércio, na cidade de F. do Iguaçu, foi que a pessoa levou uma “cartinha” se recusando a contribuir com (a contribuição) <<assistencial>> e o sindicato do comércio se recusou a receber [...].
Cerca de 2 h, segui rumo a Uniamérica. Fui no ônibus verde e voltei no azul se isso satisfaz sua curiosidade [...], si valeu 10.200 mil reais, isso, quem pode responder é o consórcio e o governo municipal. Entrei na Uniamérica, me registrei na mesa como jornalista e fui direcionado a uma sala ao lado do teatro, onde fui bem recebido e na sala tinha um pequeno “canto do lanche”, onde aproveitei para comer algo, só havia comido um “bolinho de carne” na pastelaria às 12 h e havia saído cedo de casa, com um café, e ficar sem comer ou, comer de forma irregular dependendo da idade a dor de cabeça é dilacerante. Só depois, em casa é que “me toquei”, que o lanche era para o fim do encontro! Hum [...], percebi tarde demais e fui movido pelo instinto de alimentação, pois que não pude ficar até o fim por motivos óbvios de transporte e o clima era de chuva intensa e, outros problemas ...
A reunião aconteceu em três grupos o primeiro dizia sobre a transparência, o segundo algo sobre trabalho e o terceiro, o fisco! As três pautas tinham o tom acadêmico que permite tudo no âmbito da mesma <<legislação>> que o criou. Lembro de ter aludido a duas coisas, pois que o tempo de fala tem toda a importância nesses encontros; uma das coisas era sobre a transparência do volume de dinheiro que sai de F. do I. todos os meses, seja pela luz, água, combustível, alimentação, impostos estaduais, federais etc. O segundo, na mesa do trabalho, foi notar que <<O Estado>>, desde a câmara municipal só discute questões do Estado e nunca o Setor Privado e finalmente na mesa do <<fisco>>, sugeri que se mostrasse ao público, qual a visão – com relação à tudo que seja imposto -, qual a visão do Setor do Estado e qual a visão do Setor Privado.
Claro, houveram muitas outras impressões, como por exemplo, uma certa “rédea” invisível que dirige o encontro, ao objetivo do encontro e pessoas treinadas para isso. O princípio de qualquer encontro pode ser margeado desde a palestra inicial por pessoas convidadas previamente e um ou outro participante, que trará um exemplo específico, quando ele próprio representa isso [...], daquilo que é o propósito de fundo, do encontro.


Nenhum comentário:

Postar um comentário