(Prosseguem os poetas a marcha ao longo via circular em que se encontravam - o primeiro giro do terraço). "Sigamos!" disse: "De escutá-lo cessa! Convém usarmos remo e vela agora nosso barco impelindo mais depressa!" Canto XII página 405 A Divina Comédia Dante Alighieri
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
CONTINGENCIAMENTO
CONTINGENCIAMENTO
Com R$ 13,8 milhões a menos, Unila adéqua orçamento
de 2019
Cinco meses após o Ministério da Educação anunciar o contingenciamento
de verbas nas universidades federais, a Universidade Federal da Integração
Latino-Americana alterou a rotina de atividades que, até o primeiro semestre,
eram corriqueiras na instituição: aquisição de materiais de consumo; transporte
inter-unidades; capacitação de servidores; e serviços exercidos por
trabalhadores terceirizados, como jardinagem, vigilância e recepção. Por outro
lado, a instituição conseguiu manter a maioria das bolsas nas áreas-fim da
Universidade – ensino, pesquisa e
extensão –, além dos auxílios estudantis.
Com os cortes, o orçamento caprichoso da UNILA para
2019 passou de R$ 43 milhões (previstos
na Lei Orçamentária Anual) para R$ 29,2 milhões, uma redução de
aproximadamente 32%.
“Desde o anúncio dos cortes, as equipes técnicas
das pró-reitorias e secretarias
realizam um processo de ajuste nos gastos
institucionais, eliminando alguns serviços e reduzindo o intuito de contratos.
No Gabinete da Reitoria, por exemplo, o
contingenciamento chega a 60% do orçamento previsto inicialmente. Já na
Secretaria de Comunicação Social – área responsável por toda a divulgação
institucional da UNILA –, o orçamento encolheu 76,02%.
Nas três áreas finalísticas
– ensino, pesquisa e extensão –, foi estabelecido um contingenciamento máximo
de 35% e um esforço de planejamento para manter todas as bolsas previstas para
2019.
Mesmo com essas estratégias, a Universidade vai
fechar o ano com dívidas. Calcula-se que o déficit seja de R$ 3 milhões, caso
os recursos não sejam [des]contingenciados. “A Universidade encontra-se
atualmente em insolvência.
Extensão: cortes impactam
em projetos inovadores e de internacionalização
A extensão tem
por característica o desenvolvimento de atividades voltadas para a comunidade.
Conforme o Relatório de Responsabilidade Social da UNILA, entre 2017 e 2018
foram mais de 9 mil pessoas – a maior parte delas moradores de Foz do Iguaçu e do Oeste do Paraná – que participaram de ações de extensão, como cursos
gratuitos de línguas, capacitações para professores de escolas
públicas e eventos culturais abertos
à comunidade. Todas as ações de extensão – 200 no total – estão em andamento. Mas o corte impactou o orçamento previsto para
custear a operacionalização de alguns
projetos.
. “Havia previsão orçamentária para fretamento de transporte, para o
desenvolvimento de atividades na
Fronteira Tri nacional. Esse valor foi contingenciado em 98,3%. Com isso,
haverá impacto direto na presença da
UNILA na região e na contribuição da extensão na integração regional,
impedindo a ampliação de projetos para outras
cidades e o processo de internacionalização
da educação superior”, explica a pró-reitora.
Os editais de Apoio à Participação de Docentes em
Eventos e de Apoio a Viagens para
Bancas Examinadoras de Programas de Pós-graduação tiveram um corte de 100%. O
corte também foi de 100% nos programas Prioridade América Latina e Caribe;
Apoio aos Grupos de Pesquisa; Apoio aos Programas de Pós-Graduação; e Apoio à
Organização de Eventos na UNILA. “A
prioridade da PRPPG, neste momento, é manter as bolsas vigentes”, diz D.
COMENTÁRIOS
Veja, si fala de um Escola Federal [...] que se
propõe a fazer, a criar, a incentivar uma de uma integração latino Americana [...]. Existem muitas outras
universidades federais. Mas, somente essa, tem o <<seu foco>> na Integração! De outra forma, como
universidade federal, criada no período “Lula” (2007/08) ela viveu um intenso momento de prevaricação com os recursos públicos
do governo que a criou e deixou o País em estado de calamidade, desde o próximo governo, ou deveria dizer “gôverna”
[..], que ele próprio induziu o cargo de Presidente do País.
Agora retorno às Universidades Federais [...] todas. Supostamente, seus reitores e professores
<<universitários>>, deveriam <<escrever>> a história do
País e então, não haveriam surpresas e muito provavelmente estariam a favor do governo de JB. Mas, se não puderam
<<localizar>> o problema
econômico e político brasileiro na
época, deveriam ao menos, cuidar para que gastos tolos, nunca, em hipótese alguma, excedessem a crítica
situação do tesouro nacional, no governo Dilma. No entanto, gastaram muito dinheiro com
anteprojetos e projetos de uma universidade “dos sonhos” de qualquer país do
hemisfério sul. E deram início à construção e interromperam, até onde se sabe,
por uma questão um tanto estranha com relação à geologia. Quando é sabido que
na empresa estatal ou, binacional como se costuma dizer, há o maior e o melhor
número de engenheiros de <<solo>> (?). Ou, deveria haver!
Voltando. Quando vejo estas reuniões de esforço de “economia
de guerra”, com olhos voltados, exclusivamente ao ambiente interno à
universidade [...], ambiente que eles próprios criaram [...], isso me parece
bastante egoísta com relação a outro problema muito mais grave que são os
milhões de desempregados no Setor Privado, que eles abominam por natureza do
que fazem. Quando querem se formar para se manterem no serviço público. Que por
sinal, se não for autônomo, até agora, seria a única coisa que os acolheria,
como profissionais de humanidades, técnicos e clínicos. Imaginar que o Setor Privado da maioria
das cidades o fizesse, seria uma ilusão! Em especial, considerando que o próprio
Setor Privado esteja totalmente desmotivado e se segura por um fio, nada
resistente.
Creio que seja o momento, de se pautar pela realidade do hemisfério sul. Digo, que
ao menos, no Hemisfério Sul, a inteligência artificial [...] AI, não só é,
artificial, como é virtual e não
produz vida [...], naquilo que eles chamam de comunidade! Ao contrário, qualquer
coisa parecida com virtualidade e artificialidade o será para controle das
massas, o que me parece algo contraditório àquilo que pregam. Será?
DUAS REALIDADES? OU, PROPAGANDA?
DUAS REALIDADES? OU, PROPAGANDA?
&
Seminário Internacional discute saúde do homem na
tríplice fronteira
26/09/2019
Foz do Açu está sediando, de 25 a 27 de
setembro, o IV Seminário Internacional de Saúde do Homem, um dos eventos mais importantes
para discutir ações e estratégias de
prevenção da saúde masculina a partir do Guia do Pré-Natal do Parceiro, para profissionais da Saúde e Guia da Saúde do
homem, para agentes comunitários de saúde. A
realização é do GT Papu Saúde, Grupo de Trabalho constituído pela Papu Binacional e composto por representantes do governo e entidades representativas
de saúde do Br,, Pi e da Arg.
A
programação está dividida em palestras, oficinas, apresentações de painéis
explicativos e debates, nos três dias de evento. Os encontros acontecem no
auditório C. L., do Parque Tecnológico Papu, reunindo gestores,
profissionais da saúde, representantes de instituições, acadêmicos e
professores da área de abrangência do GT Papu Saúde.
O objetivo é poder articular, planejar e fomentar
ações mais integradas relacionadas à saúde do homem, diante das diferenças
regionais, e ainda, capacitar os gestores e profissionais da saúde, incluindo
agentes comunitários de saúde, sobre as temáticas ligadas ao cuidado em saúde
do homem.
Durante o seminário, serão abordados temas
presentes no Guia do Pré-Natal do Parceiro, do M. da Saúde, como forma
de priorizar a importância da saúde do homem na atenção básica. Na palestra de
abertura do evento, o tema escolhido foi as “Estratégias do Ministério da Saúde
para o fortalecimento da Atenção Primária da Saúde (APS) no Br.
Para 26 e
27/09, estão previstas palestras sobre o Acesos e Acolhimento da população
masculina; Prevenção de Acidentes e Violências; Doenças Prevalentes na
População masculina; Saúde Sexual; Paternidade e cuidado; Apresentação do Guia
do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais da Saúde, entre outras.
Para a gerente do GT Papu Saúde, L. S.,
seminários como este são fundamentais para a troca de experiências e saberes, e
para a construção de estratégias e ferramentas comuns aos três países.
Coisas Espertas ou, burras demais.
Coisas espertas ou, burras demais!
isso é tapeação!
Bem, me parece que esse seja o
<<ambiente>> nacional e internacional. Quer dizer esse ambiente de
tapeação para tomar o poder, continuar no poder etc. O que menos os preocupa,
aos <<poderosos>> é a realidade da vida das pessoas. Quer um
exemplo? Vou dar um exemplo de inversão do que era ou deveria ser uma coisa, e,
é outra.
Existe
um
tipo de gente empregada na Agência
do Pião, ou DINE, que é profissionalmente [...], chamado de CAPTADOR. Captou?
Captador de quê? Captador de EMPREGO nas empresas da cidade de F. do Açu. E, em
outras cidades [...], controladas pelo velho
governo simpático ao comunopetismo, isso é visível pela simples
<<aversão>> ao atual governo de JB.
O
<<captador>> vai à empresa, com a referência do governo municipal.
Portanto é um diferencial, artificial,
mas, satisfatório nesse ambiente de crise política e, econômica [...]. Quando a
empresa precisa de apoio [...], precisamente para poder gerar empregos. Vamos
transformar isso em diálogo:
O
Captador – Vim aqui para ver se o senhor tem alguma vaga de emprego para
anunciar na Agência do Trabalhador.
Empresário
– Iiii ... rapaz a coisa tá feia. Estou com um monte de funcionários parados.
Olha, aí! Não tem nada.
Captador
– Eu sei! A coisa tá difícil. Mas a ideia é criar um ambiente de
empregabilidade [...], entende? O governo precisa disso e conta com o seu
apoio.
Empresário
– Mas, como é que eu vou oferecer uma vaga que não existe?
Captador
– É simples ... A ideia é dar esperanças a quem procura emprego. Isso faz bem a
eles. Nós fazemos assim: pegamos a vaga [...], incluímos ela em uma lista, que
a pessoa vê si, se encaixa em uma delas, se tem experiência registrada em
carteira, entende [...]. Aí, é importante que “a empresa”, faça exigências
[...]. Para afunilar e supervalorizar a vaga.
Empresário
– Ah! entendi! O governo municipal quer simular um ambiente de pleno emprego.
Eu vejo isso na televisão. Todos os dias anunciam vagas. Na internet então, nem
se fala, há empregos de todas as formas, e isso tudo é um plano? Não imaginava
isso! Mas, <<o cara>> vem aqui na empresa procurar o emprego e o
que eu faço?
Captador
– Olha, quando entregamos o formulário de emprego, nos informamos para o cara,
que ele tem que ligar (v. dá o nome de alguma pessoa disponível) para marcar um
dia para <<entregar o currículo>> isso funciona muito bem. Quando o
sujeito entrega o currículo, você diz a ele, ok! Vamos analisar [...] e
qualquer coisa [...] nós ligamos. Sabe o que acontece? O cara sai feliz, vai
para casa e ganhou [...], aquele dia. Dia seguinte, é outro dia! Ele volta para
o Dine! E começa tudo de novo!
Sugeri ao DINE, à justiça do Trabalho, ao Ministério do Trabalho que, após conversar com a empresa [...], o DINE contratasse o funcionário de forma <<temporária>>, mais ou menos como fazem com as empregadas domésticas e isso poderia <<engrenar>> a coisa [...]. E, após meses, quando sequer fizeram qualquer menção disso [...], como se isso fosse uma anomalia, foi quando percebi que a anomalia são eles [...], precisamente de um tipo de gente que vive do emprego <<esperto>> e que foge do <<Setor Privado>> como o diabo foge da Cruz!
Quanto às pessoas, elas são boas, gentis e tentam ser educadas nesse ambiente distorcido [...], ambiente, criado pelo meio político [...], desde o primeiro sindicalismo voltado ao Setor Privado e o total desinteresse do Estado pró socialismo, em dar <<asas> ao Setor Privado. Ao contrário, lhes podam as Asas, assim como pessoas maldosas, fazem com o "pássaro preto, para que ele não voe e continue divertindo as pessoas".
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
Notas de Face Book
1 - Ninguém vai abolir a rede Goebels tirando dinheiro dela. Ela é sustentada por gente poderosa, gráficas etc. O único jeito de desestimular [...] essa “coisa” é ninguém ligando no seu canal. As pessoas vêm fazendo isso. E também iniciar uma campanha nacional [...], contra as retransmissoras. As retransmissoras são o próprio monopólio de comunicação! Elas jamais terão a liberdade de editorial e ainda sustentam a matriz. Por exemplo, o caso da rede Goebels que nesse momento ataca JB depois de ter ido à ONU e dito algumas verdades [...], com relação às retransmissoras é como se ela fosse o "Vaticano", e as retransmissoras, as igrejas espalhadas, que lhes dão parte do dízimo. As igrejas – de verdade – querem libertar a alma do homem, a rede Goebels quer aprisiona-la. Outra forma, de desestimular a rede Goebels é o governo colocar agências de informação em cima dela e questionar tudo o que ela faz e, fazem isso em público. Também fazemos isso, na internet. Mas, tem que ser no âmbito de governo e, nacional. Agora, as retransmissoras [...] estão aliadas aos governos locais, que também – a maioria – estão contra JB. Assim sendo, é necessária a ação de desmoralização dessa gente, nos municípios! E cá entre nós, é uma barbada! O problema é quem ou, o quê, vai amarrar o sino na besta!
2 - A Itaipu de Samek disse que construiria a ponte com dinheiro de Itaipu. Gostaria muito que isso fosse explicado com detalhes. Que dinheiro é esse? Por exemplo, esses 163 milhões – que Itaipu de Luna diz ter economizado – vai para a construção da 2a. ponte? Perguntar é uma função de qualquer cientista e não ofende!
3 – (Cidadã alemã chora ao ver a cidade tomada por uma manifestação de um grupo de xiitas). Não se trata de manifestação, mas, de invasão e acordo entre países e talvez [...], não seja por benevolência ou humanismo da hora, mas simplesmente, porque eles, do poder, sabem de coisas que nós apenas suspeitamos [...], e tem referência com fenômenos naturais e não naturais [...] e o lugar mais seguro do planeta é precisamente onde coincidentemente [...] vive em estado de conflito para expulsar o povo - grau 33. Ver essa situação do ponto de vista do <<socialismo e globalismo>>, se furtando ao <<ocultismo>> é reduzir o problema a uma simples e inocente manifestação. Os muçulmanos e as nações [...], o povo, estão sendo usados por forças muito superiores e, supostamente humanas.
4 – Fenômenos econômicos em uma cidade!
a) grandes negócios de terrenos para construção de casas populares .... Acontece uma bolha imobiliária, aumento do valor do IPTU
b) Prédios populares apresentam fissuras e são condenados – moradores recebem bolsa aluguel [...].
c) Na beira do rio maior [...], são construídos muitos edifícios em uma altura e favelas em outra (localização). Ambas as construções dentro do perímetro da cidade. As favelas recebem ordem de despejo, governo municipal, constrói prédios populares. Moradores das casas feitas conforme seus recursos, reclamam do espaço e o número de familiares que terão dificuldades em se alojar nos apartamentos.
d) Devido a alagamentos governo refaz a rede de tubos de concreto com bom diâmetro, para escoar a água da chuva. O valor é de aproximadamente 35 milhões, o que equivaleria a 35 quilômetros ou, 3,5 quilômetros (?) de tubulação e Mão de Obra?
e) São reformadas muitas praças públicas [...] e até auditórios públicos descobertos no centro [...].
f) governo também cria ciclovias [...] em torno do perímetro do Exército. g) O número de galpões abandonados é um assombro e governo constrói prédios [...]. Falta diplomacia e inteligência.
ÚNICO – a questão é [...], será que com tanto dinheiro investido nessas diversas modalidades de investimentos sem retorno, exceto o social e de propaganda [...], será que não seria mais necessário às pessoas e à sociedade se tais investimentos não tivessem o sentido produtivo e de geração de renda e liberdade e ir e vir? Evidentemente, sem ser, Estatal, “ o que seria chover no molhado”. Por exemplo, construindo “Estufas” para plantação de hortas ..., construção de Canais Navegáveis ..., uma fábrica de enlatados de peixe ..., princípio de uma estrada de ferro ..., um médio estaleiro para construção de barcos ..., criação de uma central de reciclagem industrial para agregar valor à matéria prima etc. etc. etc. E menos, coisas tão, digamos, “inovadoras e, artificiais”. Quem sabe (?), no município não haja silício? Se não tem silício, tem peixe e muito lixo!
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
O CHIPP
O CHIPP
As
“cidades” caminham no sentido inverso do que se poderia chamar de saúde,
trabalho, transporte e destino final objetivo da educação. Não vou entrar no
mérito dos “terrenos” nas cidades e tão pouco dos monopólios privados e
corporações do Estado, desde o municipal, estadual e federal, com a afluência
de organismos internacionais supra estatal como são os Bancos.
Afinal,
a pessoa pensa que deva trabalhar para ganhar o seu dinheiro, dar boas
condições de vida aos filhos etc. E os “poderosos” – porque damos poderes a
eles – pensam em <<chipar>> os salários!
Se
você não percebeu isso é porque está iludido com a política feita
exclusivamente para iludi-lo enquanto cria uma hegemonia a qualquer custo. E
qualquer coisa contra isso é fortemente combatido, basta ver o que acontece
contra o governo de JB.
domingo, 22 de setembro de 2019
DIREITA EM FOZ DO IGUAÇU
A GRANDE CHANCE DA DIREITA EM FOZ DO IGUAÇU
Você imagina porque os diversos inquéritos feitos sobre o transporte coletivo [...] ou transporte de uso do público pagante e também ..., transporte gratuito [...] para idosos e estudantes [...], nunca explicaram com clareza o que acontece, de fato?
A palavra chave da foto acima é: <<devolve>>. “Projeto da prefeitura e aprovado na câmara devolve <<mais>> de 10 milhões de reais em impostos, que poderiam [...].
Antes de continuar é preciso deixar claro que toda vez que você ouvir a <<palavra gatilho>> [...] “de graça”, significa mais impostos! E não culpe as pessoas que recebem “o benefício”! Atrás disso [...] e não oculto, há interesses corporativos [...], bancários, mercados, governo Et cetera, que “dão com uma mão e tiram com outra” ou, “tiram o melão e dão o caldo que sobra no fundo do tacho”.
Essa história do <<Consórcio das empresas e governo municipal>>, acontece desta forma: de acordos, rampas, catracas eletrônicas, passagens gratuitas, terminal [...] no governo Lula/Dilma e Mac Donald como prefeito em 2010. A história do “monopólio do transporte” é mais antiga remonta até 2004 [...], não tenho certeza. Acontece quando as empresas começam a se <<encrencarem>> por causa das melhores rotas [...] Et cetera.
Outra coisa que é preciso ficar claro é que o transporte, digamos de massas – dependendo da cidade [...], é uma prioridade. É necessário para o próprio desenvolvimento da cidade. Cidades onde a concentração populacional [...], tem um sentido muito específico de controle de massas.
Bem, o que quero dizer, neste caso exposto acima é que o jornalismo local faz o possível que está a seu alcance para informar os mais correto possível, não obstante suas informações sempre estão no patamar do que já aconteceu, do que já decidiram e nunca explicam ao jornalismo da cidade, os detalhes dessas <<negociações>> [...], porque são negociações, que envolvem recursos do município, capital privado e capital de circulação nas mãos das pessoas, que se utilizam do transporte.
Assim sendo, é evidente que as coisas [...], ficam pela metade ou, compra-se “gato por lebre”. De outra forma, vivemos um momento de um pouco mais de meio ano, que emergiu uma direita na cidade. Considerando que esses governos anteriores eram e continuam sendo de esquerda. E essa direita na cidade de F. do Iguaçu, se compões de pelo menos, três partidos, tendo como referência os seus deputados [...]. O Partido NOVO, o PSC e, o PSL. Os três partidos têm diretórios e executiva ou, só executiva ao nível: municipal, estadual e nacional. Isso não é pouca coisa.
Creio também, que esse seja o momento oportuno para que a Direita faça o seu trabalho [...] político/econômico na cidade e região, até para se justificar como partido e, políticos. Considerando também, que apenas o PSC tenha um vereador na câmara municipal. O que não quer dizer que os outros dois partidos: NOVO e, PSL, não possam se manifestar publicamente, com matéria paga em jornal, sobre esses temas candentes e outros que possam vir a desenvolver.
Naturalmente, esse seria o papel de todos os partidos na cidade, mas raramente [...] essa geração de 2004 [...] se manifestam publicamente, pois que estão no governo e sua única manifestação se dá nos momentos próximos à eleição e para fazer propaganda de si. De outra forma, por muitos anos a cidade vem sendo <<dirigida>>, desde fora do município [...]. De fato, a Esquerda tem agido dessa forma. E não gostaríamos [...], que a Direita fizesse o mesmo. Afinal, são políticos! E podem ter recursos e obter informações que um jornalista de cidade pequena está ansioso para saber e entender o que significa <<devolver>>.
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
O pai da mentira
O Pai da Mentira
Nunca pensaram em TERMOS de ... |
Apenas duas vezes! Apenas duas vezes vi, nos
filmes de Hollywood [...], cenas do que pretendiam <<representar Jesus
Cristo>>, filho de Deus, cenas em que o Criador, ora aparece fazendo uma mesa e cadeira, em outro filme, varrendo o chão de um galpão vazio. Pois bem, isso é um enigma! E
por ser um enigma, é permanente e transcendente e cada um responde por si em si mesmo. O mais comum nas telas de
Hollywood e nas religiões de modo geral, são as cenas de Nascimento, Vida,
Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Há uma outra cena interessante, que é a
cena do vinho, quando Jesus é
convidado a uma festa e o vinho acaba e ele reverte a situação. E isso se
repete com o peixe e o pão!
Hoje, falando em termos mundanos, quando vejo uma
câmara municipal inteira falando a respeito do Estado [...], o tempo todo, o
ano todo, e ignorando os pequenos,
imagino que haja algo de muito estranho nisso. E logo o erro aparece. Quando se
referem aos pequenos o fazem em um ambiente de assistência [001]. Ora, quem assiste é protegido [...], quem recebe
a assistência não é protegido da
mesma forma [...]. E é uma opção que só “os grandes” têm. Os pequenos não têm
opção, eles obedecem à lei feita pelos grandes. No entanto, se os grandes
apenas falam do Estado e dos impostos e do controle social [...], é “natural”,
com muitas aspas, que criem leis
nesse sentido. Assim sendo, deixam os pequenos nas mãos dos sindicatos, partidos,
associações, fundações etc. E elas próprias são eles próprios, aqueles que assistem [...].
Há um caso emblemático em uma cidade em especial,
que se considera <<turística>> e de fato é turística [...] apesar
de muitos pesares [002]. E, apenas uma parte menor da cidade é
turística! E fazem crer [...], que toda a cidade é turística! Isso não é justo!
No entanto, há um desespero de causa. Noto, que não é um desespero de causa dos pequenos! Mas daqueles que “mandam”.
Quando ao desespero de causa, já tentaram fazer da cidade e, região próxima,
uma cidade universitária, além de turística. E apesar de um grande investimento
em propaganda, isso não acontece na realidade.
Neste momento é preciso dizer sobre o fenômeno da
ARTIFICIALIDADE. A coisa artífice, teórica inicialmente [...], acontece
precisamente nesse ambiente, digamos, Estatal/municipal e, com fortíssimas influências vindas do País político e,
de fora do País. E é assim que vêem a cidade, sob essa ótica. Assim sendo, as
potencialidades econômicas [003],
criadas pelos populares e médios empresários, desde <<fora do turismo>>,
não são vistas com bons olhos! E são
eles mesmos que se pronunciam a
respeito, quando dizem: “nunca precisei do turismo”, “não tenho nada a ver com
esse negócio de turismo” Et cetera. O que quer dizer, que a propaganda do pobre turismo, se que o “espírito” do turismo saiba
disso, ele é oposição à vida das
classes sociais em que estão inseridos ao mesmo tempo aqueles que recebem assistência e, os pequenos de forma geral. Logo, se conclui que o <<estamento
municipal e ou>>, deva exercer controle
sobre a população e por isso, o grande <<encharque>> de propagandas
maliciosas.
[001] – O
sentido mesmo de <<assistência>>, lembra <<socorro,
urgência>>, já o sentido de assistencia[lismo], lembra uma prática
conhecida na política, que acontece geralmente entre períodos eleitorais e
envolve toda a sociedade através dos meios de comunicação. Há uma espécie de
<<paralização>> da realidade [...], no contexto do que “os grandes”,
entendem por realidade, que é o que eles querem que a sociedade acredite. E
neste momento, de paralização da realidade é que acontece uma certa feitiçaria
de interesses de classes. E isso
pode ser traduzido no contexto da realidade: “o estamento burocrático
municipal, fala dos assuntos relativos à “coleta seletiva” [...], que já é uma “evolução”,
depois do caminhos de lixo que são bem pagos [...], falam do ponto de vista da
visão internacional – de sustentabilidade e tal –, e não, do ponto de vista do
<<catador de lixo>> e <<empresários e indústrias da reciclagem
industrial>>, logo o tema evolui
para o Estado, criando um ambiente
artificial e controlado,
precisamente para isolar e tomar posse
dos modos do que poderia ser um
processo de reciclagem industrial,
desde os mais interessados.
[002] –
Supõem-se que uma cidade turística garanta MORALMENTE, a integridade do
visitante, mesmo que esse visitante seja um <<refugiado>> [...]. No
entanto, internamente, a tal cidade turística não garante a integridade dos próprios
moradores pela exploração consensual
entre empresários e Estado [...],
das pessoas que se aferram ao trabalho de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana, em
todo o ano, salvo as férias, obviamente a garantia dada ao turista é apenas
caricatural. E quando o próprio turista, ignora essa situação ou, finge
ignorar, o próprio conceito de turismo passa a ser duvidoso.
[003] –
De início é importante salientar que o governo gasta milhões de reais em “coisas”,
como “reestruturação do executivo”, “veículos/combustível/manutenção”, “praças
e projetos arquitetônicos”, “mídia”, “horas extras e ou”, “assistencialismo
próprio e, de instituições” Et Cetera. Se v. somar isso, chegara a valores
significativos [...]. Pois bem, agora vamos falar sobre potencialidades
econômicas e vou apenas citar alguns títulos: 1) reciclagem industrial. 2)
Estrada de Ferro. 3) transformar, pequenos rios em canais navegáveis. 4) Mudança
no horário da Área de Serviços com o próprio dinheiro do turismo. 5)
Emancipação do capitalismo pela associação de empresários em um projeto em
comum para ofertar máquinas, matérias primas e cursos aos pequenos – questão patrimonial.
6) Atenção <<diplomática>>, no sentido de vender os produtos para
outros municípios, daquilo que as médias indústrias do município, produzem, bem
como garantir o suprimento de matérias primas. 7) uma redefinição dos impostos
abrasivos como ISSQN e ICM, que inviabilizam a produção. 8) Discussão sobre a
<<especialização>> das empresas! 9) Retorno do dinheiro nas mãos
das pessoas e fim dos <<auxílios>>. 10) Garantia de emprego a todos
os cidadãos. Você há de convir, que nada disso é discutido! Por que não é
discutido? Porque
são questões do Setor Privado e não, do Estado e mais, são questões para
emancipar as ações capitalistas, quando o Estado já perdeu a noção do que seja
isso!
domingo, 8 de setembro de 2019
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
Balcão de Inquéritos! F. do Iguaçu
Balcão de Inquéritos!
F. do Iguaçu
O vereador C. Fertrin de
um grupo do PDT [...], diferente do outro, de sua rival política também do PDT
e, vereadora [...], vai fazer uma audiência pública sobre o Bubas [...]. Para
quem não sabe, se trata de terreno ocupado não regularizado. E não foi
regularizado por dois motivos: primeiro, as pessoas que ocuparam o terreno não
tinham recursos e nem trabalho;
segundo não havia interesse na
regularização por parte dos políticos e o Setor Imobiliário. Penso eu, que “os
proprietários dessas áreas irregulares”, também sejam uma espécie
de invasores e como tal, “não
queriam largar o osso”. O momento oportuno
para o proprietário seria o projeto “lula de habitação”, mas
passou, ainda com Dilma e ele perdeu o ponto! E mais, isso é um problema de
toda a cidade nessas áreas,
portanto, um trabalho de Hércules, na cidade de F. do Iguaçu, no Estado do
Paraná, se é que se pode chamar isso
– que vivemos nesses dias de nova ordem mundial – de Estado! E chamar governo
de governo! Quando na verdade são pequenos ditadores |001| em exercício.
Mas foi pensando nisso, na extensão desse tema de habitação, que sugeri algumas matérias (três) a respeito do
tema e também andei conversando com pessoas da mídia e principalmente, os partidos
da câmara, dentre ele um, o PSC que
tinha um vereador e empresário e que foi substituído por outro, o senhor Edilio
que era do PSB. E que se arroga –
mui discretamente – de direita,
junto com o NOVO e o PSL. No mesmo tom! |002|
Qual não foi minha
surpresa – de fato nem tanto –, quando percebi, que tanto o político, não queria que houvesse
nenhuma <<interferência>> pública
na sua audiência do Bubas, como ninguém da área
política queria se envolver nos
<<negócios>>, do outro.
Assim, parecia e, de fato era.
É como si, cada vereador fosse um estudante de
faculdade, dessas que ensinam o marxismo [...], e recebesse um elenco de títulos para dissertação e oratória e cada um escolhesse o seu
tema e ninguém poderia intervir, para não atrapalhar e estragar sua exposição. Ou seja, você pega um
tema e finge [...], na escola se finge,
que o defende e cada um faz o seu!
Alguns vereadores, na
vida real, se é que é vida real, quando querem competir – por nada para a sociedade – com outros iguais, eles se usam de títulos exóticos [...], é como o pianista que aprende a tocar as
primeiras músicas, as mais simples. E levará alguns anos de prática intensa
para que um dia consiga atingir um
nível aceitável de um teatro de metrópole.
NO entanto, depende do público. Se for um público
de Rap e Funk, ele, o pianista, de primeira
mão, já é um artista. Uma espécie de cortesia
do igualitarismo e do coletivismo. E creio que façam o mesmo com a política. Aliás, não creio, tenho
certeza que fazem o mesmo.
Bem essa situação de inflação de audiências e desinteresse em expandir o tema – neste caso – de cada uma das audiências, à sociedade
e a mídia [...], essa situação deixa
claro, que tudo não passa de um plano
de merchandising político, afinal, daqui há alguns meses haverá eleição e precisam se reeleger e pasmem os senhores [...],
não há na cidade, nenhum emprego no
Setor Privado, que possa receber a pretensão
salarial e a impostação de classe
social que eles acreditam que tenham
[...], que mereçam [...], pelo nada que
fazem e que sabem.
E essa anomalia se estende aos diretórios e executivas dos partidos, nos municípios. Eles não conseguem fazer,
criar, um ambiente político. E
mantém o <<jornalismo>> em rédea
curta para a política e soltos no pasto
para temas pessoais e futricas políticas. Por isso, as coisas sempre têm o
caráter pessoal. Vereador preso, solto, vereador isso, aquilo e isso esconde o diretório, a executiva, isentando-os
de qualquer ligação com a vida política, mas, ligando-os intimamente
ao poder, em termos de negócios
municipais.
Recentemente um homem maduro, tornou-se uma espécie de
presidente de um órgão criado ao acaso de “ajuda a miseráveis”. Nisso o Brasil
tem prosperado e coincidentemente,
ou não, isso é um plano de governo
da nova ordem mundial, sobre concentração
e controle de massas e seleção de
pessoas [...], o que lembra Hitler, Darwin. A <<seleção de
pessoas>> é um sistema que já está em prática nas metrópoles em China,
através dos computadores e câmeras!
.... Mas, nunca, absolutamente nunca, tomam uma
atitude política municipal pensada dentro do município, como por exemplo
incentivar a pesca, uma fábrica de enlatados de peixe, uma fábrica de barcos,
ou a criação de uma estrada de ferro subsidiada desde os municípios, governos
etc. Eles não conseguem pensar desde fora do Estado e tão pouco a chamada
ACIFI. Seria uma boa oportunidade aos sindicatos
do Setor Privado, se soubessem como fazer para intervir nessa deficiência
política.
Este homem maduro, presidente de uma espécie de autarquia, disse que no
início atendia 200 pessoas ao mês, agora, 7000. Isso é um aumento de 35 vezes
em poucos anos! E disse que precisava de mais
recursos! Parece óbvio, mas é trágico. Não obstante, o volume de 7000 era a
prova de que não conseguira nada de
substancial quando eram 200 por mês e isso acumulou? Ou, vieram os
venezuelanos, chilenos, cubanos, haitianos e aí francamente, a situação é
outra. O problema não é do município, mas da federação! E, das aduanas e
controle de entrada de estrangeiros. Muito acima das pretensões desse organismo
de controle de massas.
Voltando aos inquéritos
[...] e mesmo essa situação desta autarquia que teve um aumento de <<35
vezes>> o volume de miseráveis [...], nos remete diretamente ao governo
municipal na figura do prefeito e vice-prefeito e câmara municipal com todos os
vereadores e seus partidos com suas executivas, diretórios e, em especial, os
sindicatos <<do Estado>>. Os três poderes! Quer dizer, eles são a
política, eles fazem e desfazem! Eles querem mais dinheiro para as suas
realizações cujos resultados são falimentares! Ora, esta equação não tem
resultado lógico. E as pessoas já disseram em público e, em bom tom, que não
confiam em políticos e partidos e ao que parece a direita da cidade não quer se
fazer de rogada frente à esquerda!
O leitor poderia
perguntar não tem nenhum político pelo menos razoável [...], que pense a cidade
e o povo e que não seja do tipo “coletivização”? Diria que estou procurando há
anos e não encontro. Encontro ao nível de deputados de Direita como Joice
(PSL), Paulo (PSC), Marcel (NOVO), mas, sua representação [...], seu símile
[...], no município, tem ideias próprias [...], e isso acontece, porque não há
mérito algum em defender qualquer coisa. Ou seja, a maioria dos
<<metidos>> na política, são funcionários públicos [...], eles não
querem arriscar o “seu negócio”. Por isso, o lema de seus partidos na região é:
“todo aquele que quiser colaborar solidariamente, será bem-vindo”. Mais ou
menos, um bolsa família político! Obviamente, assim como os privilégios do Estado para se fazer
política exclui o Setor Privado
[...], esse pensamento oportunista da gratuidade, exclui intelectuais dedicados
à ciência política. Parece lógico!
Uma última e necessária
observação e que vale aquela máxima bíblica: “eles [...], não sabem o que fazem
[...]. Em sua maioria, por serem funcionários públicos [...], na política e
terem “a vida ganha”, o que já é uma anomalia se comparando com a maioria do povo [...], eles só podem acreditar
que, o que estejam fazendo seja o melhor! Sequer, localizam os agentes que os direcionam às coisas.
Eles sempre acham que pensam com “a própria cabeça”! Ignoram completamente o
volume de ideias subliminares que
encharcam os meios de comunicação, vídeo games, aos seus filhos, os outdoors, o
que vem sendo ensinado nas universidades, escolas fundamentais etc. Ora,
recentemente houve o caso de’a fundação cultural da cidade querer trazer para o
município palestrantes publicamente
hostis ao presidente da república! De repente o ato foi cancelado. Mas, chegaram
a esse ponto de conspiração. E a
chamada direita não soube aproveitar
a oportunidade para desmascara-los publicamente, até para que muitos deles
vissem com mais clareza as consequências
dessa ação daninha feita para destruir o atual governo [...], até 2022, tendo
como objetivo, destinos semelhantes àqueles de Cuba e Venezuela, com ou sem JB,
goste ou não goste e essa situação insólita, passa ao largo da maioria da população que elegeu JB e a decisão dessa não informação é de responsabilidade daqueles que ocupam o lugar da direita! Ao menos, a
direita no sentido político cultural.
|001| - Uma vereadora na cidade [...], em nome de sua
extensa humanidade caricatural, daquelas que atende um moribundo, confortando-o
com palavras [...], resolveu copiar o método comunista [da antiga URSS 1921/34)
de controle de massas e recolher [...], todos aqueles que ficam incomodando nas
ruas, pedindo esmolas se usando ou não de crianças; sendo flanelinhas ou, se
fingindo de flanelinhas; eventualmente recolhendo [...], pessoas que cometam o
erro de jogarem alguma coisa nas ruas ... etc. E a pessoa se mostra religiosa e
nem a religião sabe disso. E se sabe e permite esse tipo de ação, que copia os
modelos de repressão e controle à moda George Orwell evidentemente, não é a
religião cristã. De fato, ela não tem sido bem-sucedida, mas o germe já foi
lançado. E esse é o seu trabalho [...], ela já tomou posse do tema. Evidente
que isso tem a mão de organismos internacionais [...], os quais, francamente
não acredito que ela tenha noção que exista alguma ligação. Mesmo porque, todos
nesse ambiente político se nivelam de forma igualitária – no ritmo do funk –,
até nos limites do conhecimento que impõem a si mesmos, a título de não
arriscarem seus empregos.
|002| - Creio eu, que quando se forma uma executiva, um
diretório e se lança um partido – de direita – ao público e nessas condições de
F. do I. de hegemonia da esquerda, creio que tenham duas possibilidades reais:
uma, se manter na defensiva, outra
partir para o ataque. Se fiar na
defensiva e assumir a derrota. Ora, a esquerda já está armada de inquéritos
para mostrar ao povo como são grandes políticos e o tempo e curto até a próxima
eleição e já pensam na segunda eleição. Assumindo a derrota, derrotado está e
então, tudo não passou [...], de um “inside” interno ao processo político de hegemonia da esquerda. Ao passo que, partir
para o ataque, o que não significa estupidez
política, seria no mínimo, ter uma central
de política da direita [...], para veicular assuntos de interesse do
governo de JB, que é a única coisa que sustenta
[...], essa direita e que talvez, assim como os vereadores não querem
intervenção em “seus inquéritos”, a
direita não queira ser sustentada
politicamente por ninguém.
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