O Pai da Mentira
Nunca pensaram em TERMOS de ... |
Apenas duas vezes! Apenas duas vezes vi, nos
filmes de Hollywood [...], cenas do que pretendiam <<representar Jesus
Cristo>>, filho de Deus, cenas em que o Criador, ora aparece fazendo uma mesa e cadeira, em outro filme, varrendo o chão de um galpão vazio. Pois bem, isso é um enigma! E
por ser um enigma, é permanente e transcendente e cada um responde por si em si mesmo. O mais comum nas telas de
Hollywood e nas religiões de modo geral, são as cenas de Nascimento, Vida,
Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Há uma outra cena interessante, que é a
cena do vinho, quando Jesus é
convidado a uma festa e o vinho acaba e ele reverte a situação. E isso se
repete com o peixe e o pão!
Hoje, falando em termos mundanos, quando vejo uma
câmara municipal inteira falando a respeito do Estado [...], o tempo todo, o
ano todo, e ignorando os pequenos,
imagino que haja algo de muito estranho nisso. E logo o erro aparece. Quando se
referem aos pequenos o fazem em um ambiente de assistência [001]. Ora, quem assiste é protegido [...], quem recebe
a assistência não é protegido da
mesma forma [...]. E é uma opção que só “os grandes” têm. Os pequenos não têm
opção, eles obedecem à lei feita pelos grandes. No entanto, se os grandes
apenas falam do Estado e dos impostos e do controle social [...], é “natural”,
com muitas aspas, que criem leis
nesse sentido. Assim sendo, deixam os pequenos nas mãos dos sindicatos, partidos,
associações, fundações etc. E elas próprias são eles próprios, aqueles que assistem [...].
Há um caso emblemático em uma cidade em especial,
que se considera <<turística>> e de fato é turística [...] apesar
de muitos pesares [002]. E, apenas uma parte menor da cidade é
turística! E fazem crer [...], que toda a cidade é turística! Isso não é justo!
No entanto, há um desespero de causa. Noto, que não é um desespero de causa dos pequenos! Mas daqueles que “mandam”.
Quando ao desespero de causa, já tentaram fazer da cidade e, região próxima,
uma cidade universitária, além de turística. E apesar de um grande investimento
em propaganda, isso não acontece na realidade.
Neste momento é preciso dizer sobre o fenômeno da
ARTIFICIALIDADE. A coisa artífice, teórica inicialmente [...], acontece
precisamente nesse ambiente, digamos, Estatal/municipal e, com fortíssimas influências vindas do País político e,
de fora do País. E é assim que vêem a cidade, sob essa ótica. Assim sendo, as
potencialidades econômicas [003],
criadas pelos populares e médios empresários, desde <<fora do turismo>>,
não são vistas com bons olhos! E são
eles mesmos que se pronunciam a
respeito, quando dizem: “nunca precisei do turismo”, “não tenho nada a ver com
esse negócio de turismo” Et cetera. O que quer dizer, que a propaganda do pobre turismo, se que o “espírito” do turismo saiba
disso, ele é oposição à vida das
classes sociais em que estão inseridos ao mesmo tempo aqueles que recebem assistência e, os pequenos de forma geral. Logo, se conclui que o <<estamento
municipal e ou>>, deva exercer controle
sobre a população e por isso, o grande <<encharque>> de propagandas
maliciosas.
[001] – O
sentido mesmo de <<assistência>>, lembra <<socorro,
urgência>>, já o sentido de assistencia[lismo], lembra uma prática
conhecida na política, que acontece geralmente entre períodos eleitorais e
envolve toda a sociedade através dos meios de comunicação. Há uma espécie de
<<paralização>> da realidade [...], no contexto do que “os grandes”,
entendem por realidade, que é o que eles querem que a sociedade acredite. E
neste momento, de paralização da realidade é que acontece uma certa feitiçaria
de interesses de classes. E isso
pode ser traduzido no contexto da realidade: “o estamento burocrático
municipal, fala dos assuntos relativos à “coleta seletiva” [...], que já é uma “evolução”,
depois do caminhos de lixo que são bem pagos [...], falam do ponto de vista da
visão internacional – de sustentabilidade e tal –, e não, do ponto de vista do
<<catador de lixo>> e <<empresários e indústrias da reciclagem
industrial>>, logo o tema evolui
para o Estado, criando um ambiente
artificial e controlado,
precisamente para isolar e tomar posse
dos modos do que poderia ser um
processo de reciclagem industrial,
desde os mais interessados.
[002] –
Supõem-se que uma cidade turística garanta MORALMENTE, a integridade do
visitante, mesmo que esse visitante seja um <<refugiado>> [...]. No
entanto, internamente, a tal cidade turística não garante a integridade dos próprios
moradores pela exploração consensual
entre empresários e Estado [...],
das pessoas que se aferram ao trabalho de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana, em
todo o ano, salvo as férias, obviamente a garantia dada ao turista é apenas
caricatural. E quando o próprio turista, ignora essa situação ou, finge
ignorar, o próprio conceito de turismo passa a ser duvidoso.
[003] –
De início é importante salientar que o governo gasta milhões de reais em “coisas”,
como “reestruturação do executivo”, “veículos/combustível/manutenção”, “praças
e projetos arquitetônicos”, “mídia”, “horas extras e ou”, “assistencialismo
próprio e, de instituições” Et Cetera. Se v. somar isso, chegara a valores
significativos [...]. Pois bem, agora vamos falar sobre potencialidades
econômicas e vou apenas citar alguns títulos: 1) reciclagem industrial. 2)
Estrada de Ferro. 3) transformar, pequenos rios em canais navegáveis. 4) Mudança
no horário da Área de Serviços com o próprio dinheiro do turismo. 5)
Emancipação do capitalismo pela associação de empresários em um projeto em
comum para ofertar máquinas, matérias primas e cursos aos pequenos – questão patrimonial.
6) Atenção <<diplomática>>, no sentido de vender os produtos para
outros municípios, daquilo que as médias indústrias do município, produzem, bem
como garantir o suprimento de matérias primas. 7) uma redefinição dos impostos
abrasivos como ISSQN e ICM, que inviabilizam a produção. 8) Discussão sobre a
<<especialização>> das empresas! 9) Retorno do dinheiro nas mãos
das pessoas e fim dos <<auxílios>>. 10) Garantia de emprego a todos
os cidadãos. Você há de convir, que nada disso é discutido! Por que não é
discutido? Porque
são questões do Setor Privado e não, do Estado e mais, são questões para
emancipar as ações capitalistas, quando o Estado já perdeu a noção do que seja
isso!
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