sexta-feira, 20 de setembro de 2019

O pai da mentira


O Pai da Mentira


Nunca pensaram em TERMOS de ...


Apenas duas vezes! Apenas duas vezes vi, nos filmes de Hollywood [...], cenas do que pretendiam <<representar Jesus Cristo>>, filho de Deus, cenas em que o Criador, ora aparece fazendo uma mesa e cadeira, em outro filme, varrendo o chão de um galpão vazio. Pois bem, isso é um enigma! E por ser um enigma, é permanente e transcendente e cada um responde por si em si mesmo. O mais comum nas telas de Hollywood e nas religiões de modo geral, são as cenas de Nascimento, Vida, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. Há uma outra cena interessante, que é a cena do vinho, quando Jesus é convidado a uma festa e o vinho acaba e ele reverte a situação. E isso se repete com o peixe e o pão!
Hoje, falando em termos mundanos, quando vejo uma câmara municipal inteira falando a respeito do Estado [...], o tempo todo, o ano todo, e ignorando os pequenos, imagino que haja algo de muito estranho nisso. E logo o erro aparece. Quando se referem aos pequenos o fazem em um ambiente de assistência [001]. Ora, quem assiste é protegido [...], quem recebe a assistência não é protegido da mesma forma [...]. E é uma opção que só “os grandes” têm. Os pequenos não têm opção, eles obedecem à lei feita pelos grandes. No entanto, se os grandes apenas falam do Estado e dos impostos e do controle social [...], é “natural”, com muitas aspas, que criem leis nesse sentido. Assim sendo, deixam os pequenos nas mãos dos sindicatos, partidos, associações, fundações etc. E elas próprias são eles próprios, aqueles que assistem [...].
Há um caso emblemático em uma cidade em especial, que se considera <<turística>> e de fato é turística [...] apesar de muitos pesares [002]. E, apenas uma parte menor da cidade é turística! E fazem crer [...], que toda a cidade é turística! Isso não é justo! No entanto, há um desespero de causa. Noto, que não é um desespero de causa dos pequenos! Mas daqueles que “mandam”. Quando ao desespero de causa, já tentaram fazer da cidade e, região próxima, uma cidade universitária, além de turística. E apesar de um grande investimento em propaganda, isso não acontece na realidade.
Neste momento é preciso dizer sobre o fenômeno da ARTIFICIALIDADE. A coisa artífice, teórica inicialmente [...], acontece precisamente nesse ambiente, digamos, Estatal/municipal e, com fortíssimas influências vindas do País político e, de fora do País. E é assim que vêem a cidade, sob essa ótica. Assim sendo, as potencialidades econômicas [003], criadas pelos populares e médios empresários, desde <<fora do turismo>>, não são vistas com bons olhos! E são eles mesmos que se pronunciam a respeito, quando dizem: “nunca precisei do turismo”, “não tenho nada a ver com esse negócio de turismo” Et cetera. O que quer dizer, que a propaganda do pobre turismo, se que o “espírito” do turismo saiba disso, ele é oposição à vida das classes sociais em que estão inseridos ao mesmo tempo aqueles que recebem assistência e, os pequenos de forma geral. Logo, se conclui que o <<estamento municipal e ou>>, deva exercer controle sobre a população e por isso, o grande <<encharque>> de propagandas maliciosas.   


[001] – O sentido mesmo de <<assistência>>, lembra <<socorro, urgência>>, já o sentido de assistencia[lismo], lembra uma prática conhecida na política, que acontece geralmente entre períodos eleitorais e envolve toda a sociedade através dos meios de comunicação. Há uma espécie de <<paralização>> da realidade [...], no contexto do que “os grandes”, entendem por realidade, que é o que eles querem que a sociedade acredite. E neste momento, de paralização da realidade é que acontece uma certa feitiçaria de interesses de classes. E isso pode ser traduzido no contexto da realidade: “o estamento burocrático municipal, fala dos assuntos relativos à “coleta seletiva” [...], que já é uma “evolução”, depois do caminhos de lixo que são bem pagos [...], falam do ponto de vista da visão internacional – de sustentabilidade e tal –, e não, do ponto de vista do <<catador de lixo>> e <<empresários e indústrias da reciclagem industrial>>, logo o tema evolui para o Estado, criando um ambiente artificial e controlado, precisamente para isolar e tomar posse dos modos do que poderia ser um processo de reciclagem industrial, desde os mais interessados.
[002] – Supõem-se que uma cidade turística garanta MORALMENTE, a integridade do visitante, mesmo que esse visitante seja um <<refugiado>> [...]. No entanto, internamente, a tal cidade turística não garante a integridade dos próprios moradores pela exploração consensual entre empresários e Estado [...], das pessoas que se aferram ao trabalho de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana, em todo o ano, salvo as férias, obviamente a garantia dada ao turista é apenas caricatural. E quando o próprio turista, ignora essa situação ou, finge ignorar, o próprio conceito de turismo passa a ser duvidoso.
[003] – De início é importante salientar que o governo gasta milhões de reais em “coisas”, como “reestruturação do executivo”, “veículos/combustível/manutenção”, “praças e projetos arquitetônicos”, “mídia”, “horas extras e ou”, “assistencialismo próprio e, de instituições” Et Cetera. Se v. somar isso, chegara a valores significativos [...]. Pois bem, agora vamos falar sobre potencialidades econômicas e vou apenas citar alguns títulos: 1) reciclagem industrial. 2) Estrada de Ferro. 3) transformar, pequenos rios em canais navegáveis. 4) Mudança no horário da Área de Serviços com o próprio dinheiro do turismo. 5) Emancipação do capitalismo pela associação de empresários em um projeto em comum para ofertar máquinas, matérias primas e cursos aos pequenos – questão patrimonial. 6) Atenção <<diplomática>>, no sentido de vender os produtos para outros municípios, daquilo que as médias indústrias do município, produzem, bem como garantir o suprimento de matérias primas. 7) uma redefinição dos impostos abrasivos como ISSQN e ICM, que inviabilizam a produção. 8) Discussão sobre a <<especialização>> das empresas! 9) Retorno do dinheiro nas mãos das pessoas e fim dos <<auxílios>>. 10) Garantia de emprego a todos os cidadãos. Você há de convir, que nada disso é discutido! Por que não é discutido? Porque são questões do Setor Privado e não, do Estado e mais, são questões para emancipar as ações capitalistas, quando o Estado já perdeu a noção do que seja isso!

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