Balcão de Inquéritos!
F. do Iguaçu
O vereador C. Fertrin de
um grupo do PDT [...], diferente do outro, de sua rival política também do PDT
e, vereadora [...], vai fazer uma audiência pública sobre o Bubas [...]. Para
quem não sabe, se trata de terreno ocupado não regularizado. E não foi
regularizado por dois motivos: primeiro, as pessoas que ocuparam o terreno não
tinham recursos e nem trabalho;
segundo não havia interesse na
regularização por parte dos políticos e o Setor Imobiliário. Penso eu, que “os
proprietários dessas áreas irregulares”, também sejam uma espécie
de invasores e como tal, “não
queriam largar o osso”. O momento oportuno
para o proprietário seria o projeto “lula de habitação”, mas
passou, ainda com Dilma e ele perdeu o ponto! E mais, isso é um problema de
toda a cidade nessas áreas,
portanto, um trabalho de Hércules, na cidade de F. do Iguaçu, no Estado do
Paraná, se é que se pode chamar isso
– que vivemos nesses dias de nova ordem mundial – de Estado! E chamar governo
de governo! Quando na verdade são pequenos ditadores |001| em exercício.
Mas foi pensando nisso, na extensão desse tema de habitação, que sugeri algumas matérias (três) a respeito do
tema e também andei conversando com pessoas da mídia e principalmente, os partidos
da câmara, dentre ele um, o PSC que
tinha um vereador e empresário e que foi substituído por outro, o senhor Edilio
que era do PSB. E que se arroga –
mui discretamente – de direita,
junto com o NOVO e o PSL. No mesmo tom! |002|
Qual não foi minha
surpresa – de fato nem tanto –, quando percebi, que tanto o político, não queria que houvesse
nenhuma <<interferência>> pública
na sua audiência do Bubas, como ninguém da área
política queria se envolver nos
<<negócios>>, do outro.
Assim, parecia e, de fato era.
É como si, cada vereador fosse um estudante de
faculdade, dessas que ensinam o marxismo [...], e recebesse um elenco de títulos para dissertação e oratória e cada um escolhesse o seu
tema e ninguém poderia intervir, para não atrapalhar e estragar sua exposição. Ou seja, você pega um
tema e finge [...], na escola se finge,
que o defende e cada um faz o seu!
Alguns vereadores, na
vida real, se é que é vida real, quando querem competir – por nada para a sociedade – com outros iguais, eles se usam de títulos exóticos [...], é como o pianista que aprende a tocar as
primeiras músicas, as mais simples. E levará alguns anos de prática intensa
para que um dia consiga atingir um
nível aceitável de um teatro de metrópole.
NO entanto, depende do público. Se for um público
de Rap e Funk, ele, o pianista, de primeira
mão, já é um artista. Uma espécie de cortesia
do igualitarismo e do coletivismo. E creio que façam o mesmo com a política. Aliás, não creio, tenho
certeza que fazem o mesmo.
Bem essa situação de inflação de audiências e desinteresse em expandir o tema – neste caso – de cada uma das audiências, à sociedade
e a mídia [...], essa situação deixa
claro, que tudo não passa de um plano
de merchandising político, afinal, daqui há alguns meses haverá eleição e precisam se reeleger e pasmem os senhores [...],
não há na cidade, nenhum emprego no
Setor Privado, que possa receber a pretensão
salarial e a impostação de classe
social que eles acreditam que tenham
[...], que mereçam [...], pelo nada que
fazem e que sabem.
E essa anomalia se estende aos diretórios e executivas dos partidos, nos municípios. Eles não conseguem fazer,
criar, um ambiente político. E
mantém o <<jornalismo>> em rédea
curta para a política e soltos no pasto
para temas pessoais e futricas políticas. Por isso, as coisas sempre têm o
caráter pessoal. Vereador preso, solto, vereador isso, aquilo e isso esconde o diretório, a executiva, isentando-os
de qualquer ligação com a vida política, mas, ligando-os intimamente
ao poder, em termos de negócios
municipais.
Recentemente um homem maduro, tornou-se uma espécie de
presidente de um órgão criado ao acaso de “ajuda a miseráveis”. Nisso o Brasil
tem prosperado e coincidentemente,
ou não, isso é um plano de governo
da nova ordem mundial, sobre concentração
e controle de massas e seleção de
pessoas [...], o que lembra Hitler, Darwin. A <<seleção de
pessoas>> é um sistema que já está em prática nas metrópoles em China,
através dos computadores e câmeras!
.... Mas, nunca, absolutamente nunca, tomam uma
atitude política municipal pensada dentro do município, como por exemplo
incentivar a pesca, uma fábrica de enlatados de peixe, uma fábrica de barcos,
ou a criação de uma estrada de ferro subsidiada desde os municípios, governos
etc. Eles não conseguem pensar desde fora do Estado e tão pouco a chamada
ACIFI. Seria uma boa oportunidade aos sindicatos
do Setor Privado, se soubessem como fazer para intervir nessa deficiência
política.
Este homem maduro, presidente de uma espécie de autarquia, disse que no
início atendia 200 pessoas ao mês, agora, 7000. Isso é um aumento de 35 vezes
em poucos anos! E disse que precisava de mais
recursos! Parece óbvio, mas é trágico. Não obstante, o volume de 7000 era a
prova de que não conseguira nada de
substancial quando eram 200 por mês e isso acumulou? Ou, vieram os
venezuelanos, chilenos, cubanos, haitianos e aí francamente, a situação é
outra. O problema não é do município, mas da federação! E, das aduanas e
controle de entrada de estrangeiros. Muito acima das pretensões desse organismo
de controle de massas.
Voltando aos inquéritos
[...] e mesmo essa situação desta autarquia que teve um aumento de <<35
vezes>> o volume de miseráveis [...], nos remete diretamente ao governo
municipal na figura do prefeito e vice-prefeito e câmara municipal com todos os
vereadores e seus partidos com suas executivas, diretórios e, em especial, os
sindicatos <<do Estado>>. Os três poderes! Quer dizer, eles são a
política, eles fazem e desfazem! Eles querem mais dinheiro para as suas
realizações cujos resultados são falimentares! Ora, esta equação não tem
resultado lógico. E as pessoas já disseram em público e, em bom tom, que não
confiam em políticos e partidos e ao que parece a direita da cidade não quer se
fazer de rogada frente à esquerda!
O leitor poderia
perguntar não tem nenhum político pelo menos razoável [...], que pense a cidade
e o povo e que não seja do tipo “coletivização”? Diria que estou procurando há
anos e não encontro. Encontro ao nível de deputados de Direita como Joice
(PSL), Paulo (PSC), Marcel (NOVO), mas, sua representação [...], seu símile
[...], no município, tem ideias próprias [...], e isso acontece, porque não há
mérito algum em defender qualquer coisa. Ou seja, a maioria dos
<<metidos>> na política, são funcionários públicos [...], eles não
querem arriscar o “seu negócio”. Por isso, o lema de seus partidos na região é:
“todo aquele que quiser colaborar solidariamente, será bem-vindo”. Mais ou
menos, um bolsa família político! Obviamente, assim como os privilégios do Estado para se fazer
política exclui o Setor Privado
[...], esse pensamento oportunista da gratuidade, exclui intelectuais dedicados
à ciência política. Parece lógico!
Uma última e necessária
observação e que vale aquela máxima bíblica: “eles [...], não sabem o que fazem
[...]. Em sua maioria, por serem funcionários públicos [...], na política e
terem “a vida ganha”, o que já é uma anomalia se comparando com a maioria do povo [...], eles só podem acreditar
que, o que estejam fazendo seja o melhor! Sequer, localizam os agentes que os direcionam às coisas.
Eles sempre acham que pensam com “a própria cabeça”! Ignoram completamente o
volume de ideias subliminares que
encharcam os meios de comunicação, vídeo games, aos seus filhos, os outdoors, o
que vem sendo ensinado nas universidades, escolas fundamentais etc. Ora,
recentemente houve o caso de’a fundação cultural da cidade querer trazer para o
município palestrantes publicamente
hostis ao presidente da república! De repente o ato foi cancelado. Mas, chegaram
a esse ponto de conspiração. E a
chamada direita não soube aproveitar
a oportunidade para desmascara-los publicamente, até para que muitos deles
vissem com mais clareza as consequências
dessa ação daninha feita para destruir o atual governo [...], até 2022, tendo
como objetivo, destinos semelhantes àqueles de Cuba e Venezuela, com ou sem JB,
goste ou não goste e essa situação insólita, passa ao largo da maioria da população que elegeu JB e a decisão dessa não informação é de responsabilidade daqueles que ocupam o lugar da direita! Ao menos, a
direita no sentido político cultural.
|001| - Uma vereadora na cidade [...], em nome de sua
extensa humanidade caricatural, daquelas que atende um moribundo, confortando-o
com palavras [...], resolveu copiar o método comunista [da antiga URSS 1921/34)
de controle de massas e recolher [...], todos aqueles que ficam incomodando nas
ruas, pedindo esmolas se usando ou não de crianças; sendo flanelinhas ou, se
fingindo de flanelinhas; eventualmente recolhendo [...], pessoas que cometam o
erro de jogarem alguma coisa nas ruas ... etc. E a pessoa se mostra religiosa e
nem a religião sabe disso. E se sabe e permite esse tipo de ação, que copia os
modelos de repressão e controle à moda George Orwell evidentemente, não é a
religião cristã. De fato, ela não tem sido bem-sucedida, mas o germe já foi
lançado. E esse é o seu trabalho [...], ela já tomou posse do tema. Evidente
que isso tem a mão de organismos internacionais [...], os quais, francamente
não acredito que ela tenha noção que exista alguma ligação. Mesmo porque, todos
nesse ambiente político se nivelam de forma igualitária – no ritmo do funk –,
até nos limites do conhecimento que impõem a si mesmos, a título de não
arriscarem seus empregos.
|002| - Creio eu, que quando se forma uma executiva, um
diretório e se lança um partido – de direita – ao público e nessas condições de
F. do I. de hegemonia da esquerda, creio que tenham duas possibilidades reais:
uma, se manter na defensiva, outra
partir para o ataque. Se fiar na
defensiva e assumir a derrota. Ora, a esquerda já está armada de inquéritos
para mostrar ao povo como são grandes políticos e o tempo e curto até a próxima
eleição e já pensam na segunda eleição. Assumindo a derrota, derrotado está e
então, tudo não passou [...], de um “inside” interno ao processo político de hegemonia da esquerda. Ao passo que, partir
para o ataque, o que não significa estupidez
política, seria no mínimo, ter uma central
de política da direita [...], para veicular assuntos de interesse do
governo de JB, que é a única coisa que sustenta
[...], essa direita e que talvez, assim como os vereadores não querem
intervenção em “seus inquéritos”, a
direita não queira ser sustentada
politicamente por ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário