sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Coisas Espertas ou, burras demais.


Coisas espertas ou, burras demais!

 Esse quadro de Huck é significativo. Considerando o direito que qualquer cidadão tem, de se candidatar [...], aqueles que não conseguem mais fazê-lo por simples aversão pública, indicam e controlam outros. O que é a relação de FHC com Luciano. Da mesma forma que a relação de Greta com Soros.



   


            Ao meu ver,
          
            isso é tapeação!




Bem, me parece que esse seja o <<ambiente>> nacional e internacional. Quer dizer esse ambiente de tapeação para tomar o poder, continuar no poder etc. O que menos os preocupa, aos <<poderosos>> é a realidade da vida das pessoas. Quer um exemplo? Vou dar um exemplo de inversão do que era ou deveria ser uma coisa, e, é outra.

Existe um tipo de gente empregada na Agência do Pião, ou DINE, que é profissionalmente [...], chamado de CAPTADOR. Captou? Captador de quê? Captador de EMPREGO nas empresas da cidade de F. do Açu. E, em outras cidades [...], controladas pelo velho governo simpático ao comunopetismo, isso é visível pela simples <<aversão>> ao atual governo de JB.

O <<captador>> vai à empresa, com a referência do governo municipal. Portanto é um diferencial, artificial, mas, satisfatório nesse ambiente de crise política e, econômica [...]. Quando a empresa precisa de apoio [...], precisamente para poder gerar empregos. Vamos transformar isso em diálogo:

O Captador – Vim aqui para ver se o senhor tem alguma vaga de emprego para anunciar na Agência do Trabalhador.
Empresário – Iiii ... rapaz a coisa tá feia. Estou com um monte de funcionários parados. Olha, aí! Não tem nada.
Captador – Eu sei! A coisa tá difícil. Mas a ideia é criar um ambiente de empregabilidade [...], entende? O governo precisa disso e conta com o seu apoio.
Empresário – Mas, como é que eu vou oferecer uma vaga que não existe?
Captador – É simples ... A ideia é dar esperanças a quem procura emprego. Isso faz bem a eles. Nós fazemos assim: pegamos a vaga [...], incluímos ela em uma lista, que a pessoa vê si, se encaixa em uma delas, se tem experiência registrada em carteira, entende [...]. Aí, é importante que “a empresa”, faça exigências [...]. Para afunilar e supervalorizar a vaga.
Empresário – Ah! entendi! O governo municipal quer simular um ambiente de pleno emprego. Eu vejo isso na televisão. Todos os dias anunciam vagas. Na internet então, nem se fala, há empregos de todas as formas, e isso tudo é um plano? Não imaginava isso! Mas, <<o cara>> vem aqui na empresa procurar o emprego e o que eu faço?

Captador – Olha, quando entregamos o formulário de emprego, nos informamos para o cara, que ele tem que ligar (v. dá o nome de alguma pessoa disponível) para marcar um dia para <<entregar o currículo>> isso funciona muito bem. Quando o sujeito entrega o currículo, você diz a ele, ok! Vamos analisar [...] e qualquer coisa [...] nós ligamos. Sabe o que acontece? O cara sai feliz, vai para casa e ganhou [...], aquele dia. Dia seguinte, é outro dia! Ele volta para o Dine! E começa tudo de novo!

Sugeri ao DINE, à justiça do Trabalho, ao Ministério do Trabalho que, após conversar com a empresa [...], o DINE contratasse o funcionário de forma <<temporária>>, mais ou menos como fazem com as empregadas domésticas e isso poderia <<engrenar>> a coisa [...]. E, após meses, quando sequer fizeram qualquer menção disso [...], como se isso fosse uma anomalia, foi quando percebi que a anomalia são eles [...], precisamente de um tipo de gente que vive do emprego <<esperto>> e que foge do <<Setor Privado>> como o diabo foge da Cruz!
Quanto às pessoas, elas são boas, gentis e tentam ser educadas nesse ambiente distorcido [...], ambiente, criado pelo meio político [...], desde o primeiro sindicalismo voltado ao Setor Privado e o total desinteresse do Estado pró socialismo, em dar <<asas> ao Setor Privado. Ao contrário, lhes podam as Asas, assim como pessoas maldosas, fazem com o "pássaro preto, para que ele não voe e continue divertindo as pessoas".



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