quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Notas de Face Book

NOTAS ... de Face Book




1 - Ninguém vai abolir a rede Goebels tirando dinheiro dela. Ela é sustentada por gente poderosa, gráficas etc. O único jeito de desestimular [...] essa “coisa” é ninguém ligando no seu canal. As pessoas vêm fazendo isso. E também iniciar uma campanha nacional [...], contra as retransmissoras. As retransmissoras são o próprio monopólio de comunicação! Elas jamais terão a liberdade de editorial e ainda sustentam a matriz. Por exemplo, o caso da rede Goebels que nesse momento ataca JB depois de ter ido à ONU e dito algumas verdades [...], com relação às retransmissoras é como se ela fosse o "Vaticano", e as retransmissoras, as igrejas espalhadas, que lhes dão parte do dízimo. As igrejas – de verdade – querem libertar a alma do homem, a rede Goebels quer aprisiona-la. Outra forma, de desestimular a rede Goebels é o governo colocar agências de informação em cima dela e questionar tudo o que ela faz e, fazem isso em público. Também fazemos isso, na internet. Mas, tem que ser no âmbito de governo e, nacional. Agora, as retransmissoras [...] estão aliadas aos governos locais, que também – a maioria – estão contra JB. Assim sendo, é necessária a ação de desmoralização dessa gente, nos municípios! E cá entre nós, é uma barbada! O problema é quem ou, o quê, vai amarrar o sino na besta!

2 - A Itaipu de Samek disse que construiria a ponte com dinheiro de Itaipu. Gostaria muito que isso fosse explicado com detalhes. Que dinheiro é esse? Por exemplo, esses 163 milhões – que Itaipu de Luna diz ter economizado – vai para a construção da 2a. ponte? Perguntar é uma função de qualquer cientista e não ofende!

3 – (Cidadã alemã chora ao ver a cidade tomada por uma manifestação de um grupo de xiitas). Não se trata de manifestação, mas, de invasão e acordo entre países e talvez [...], não seja por benevolência ou humanismo da hora, mas simplesmente, porque eles, do poder, sabem de coisas que nós apenas suspeitamos [...], e tem referência com fenômenos naturais e não naturais [...] e o lugar mais seguro do planeta é precisamente onde coincidentemente [...] vive em estado de conflito para expulsar o povo - grau 33. Ver essa situação do ponto de vista do <<socialismo e globalismo>>, se furtando ao <<ocultismo>> é reduzir o problema a uma simples e inocente manifestação. Os muçulmanos e as nações [...], o povo, estão sendo usados por forças muito superiores e, supostamente humanas.

4 – Fenômenos econômicos em uma cidade!
a) grandes negócios de terrenos para construção de casas populares .... Acontece uma bolha imobiliária, aumento do valor do IPTU
b) Prédios populares apresentam fissuras e são condenados – moradores recebem bolsa aluguel [...].
c) Na beira do rio maior [...], são construídos muitos edifícios em uma altura e favelas em outra (localização). Ambas as construções dentro do perímetro da cidade. As favelas recebem ordem de despejo, governo municipal, constrói prédios populares. Moradores das casas feitas conforme seus recursos, reclamam do espaço e o número de familiares que terão dificuldades em se alojar nos apartamentos.
d) Devido a alagamentos governo refaz a rede de tubos de concreto com bom diâmetro, para escoar a água da chuva. O valor é de aproximadamente 35 milhões, o que equivaleria a 35 quilômetros ou, 3,5 quilômetros (?) de tubulação e Mão de Obra?
e) São reformadas muitas praças públicas [...] e até auditórios públicos descobertos no centro [...].
f) governo também cria ciclovias [...] em torno do perímetro do Exército.       g) O número de galpões abandonados é um assombro e governo constrói prédios [...]. Falta diplomacia e inteligência.
ÚNICO – a questão é [...], será que com tanto dinheiro investido nessas diversas modalidades de investimentos sem retorno, exceto o social e de propaganda [...], será que não seria mais necessário às pessoas e à sociedade se tais investimentos não tivessem o sentido produtivo e de geração de renda e liberdade e ir e vir? Evidentemente, sem ser, Estatal, “ o que seria chover no molhado”. Por exemplo, construindo “Estufas” para plantação de hortas ..., construção de Canais Navegáveis ..., uma fábrica de enlatados de peixe ..., princípio de uma estrada de ferro ..., um médio estaleiro para construção de barcos ..., criação de uma central de reciclagem industrial para agregar valor à matéria prima etc. etc. etc. E menos, coisas tão, digamos, “inovadoras e, artificiais”. Quem sabe (?), no município não haja silício? Se não tem silício, tem peixe e muito lixo!

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