Sobre
a Audiência Pública, Terrenos, Transportes e, Partidos Políticos, não nessa ordem.
1ª.
Parte
Esclareço que o tema se refere à cidade
de Foz do Iguaçu – PR e uma
audiência que acontecerá na Câmara Municipal no dia 18/09/2019, sobre o Bubas
(área ocupada por pessoas). O que não quer dizer que, o que é dito aqui, não tenha
o sentido universalizante no caráter da política, o mais, honesta e justa, possível. Considerando que a maioria dos
municípios seguem o mesmo curso, das
audiências e que geralmente apenas
<<provocam>> temas sob os quais a maioria dos partidos e representações não querem discutir e se
fingem de isentos! Quando obviamente, não são!
As audiências públicas de fato elas
deveriam acontecer em alto estilo. Digo,
antes da audiência os partidos e os interessados diretos no tema, que seja,
terrenos x habitação ou, o que fosse, deveriam se manifestar ou, chamados [...], a se manifestar em função das posições dos partidos que atuam
no parlamento municipal, ou não! E também da posição do parlamentar si, é diferente da posição do partido o que tem sido cada vez mais comum.
Nenhum partido deveria estar opcionalmente isento de se manifestar publicamente sobre o tema, nos meios de
comunicação, afinal se, si apresentam à sociedade como
políticos, então, sejam políticos,
caso contrário, há uma improbidade moral.
E isso deveria ser um primeiro diferencial do partido atuante público, aberto ou, não [...], à moda dos “conspiradores”, que atuam na
política com planos mundiais, vão a Fóruns etc. [...], pouco se lhes importando
a realidade municipal, que
transcende suas pequenas vidas vadias [...], desde de que disfarcem bem
enquanto se usam do poder e tenham o
apoio popular se usando das “moedas
de troca” da política suja.
Todo partido tem o seu diretório e executiva municipal, estadual e nacional |001| é inconcebível
que o partido não tenha uma posição definida. Há partidos como o PT e o PV em
F. do I, cujo diretório <<municipal>> foi “desfeito”, mas continua em germe [...] e, nos cargos
públicos, no município.
Todos os partidos têm uma posição
definida, basta adaptá-la à realidade municipal. Por exemplo, o senhor B.
Rodrigues do PSB é presidente da câmara,
mas na audiência pública é mais um parlamentar, mas como presidente tem um peso maior e é importante saber
[...], a população saber, a sua posição partidária sobre um tema que chegou ao patamar de uma Audiência pública,
aprovada na câmara municipal.
O senhor C. Fertrin é do PDT é quem
está chamando a Audiência “do Bubas”, a senhora N. Rafain também é do PDT e,
enquanto parlamentar ela e ele, não tem relações políticas (públicas) na câmara
e são do mesmo partido! E como reage a executiva e o diretório do PDT em F. do
Iguaçu, frente a essa situação de caráter pessoal, no âmbito parlamentar?
Se a política acontece segundo o
caráter da pessoalidade na figura de uma pessoa – no traje de vereador (a) –, o
peso disso será relativo ao poder de influência dessa pessoa no patamar
parlamentar. Quando passa a não ter sentido a existência de um diretório e
executiva e isso é uma incoerência partidária, quando se vende “gato por lebre”.
No caso do PT se desativou o diretório,
por conta da falência moral do
Partido; no caso do PV por não conseguir formar uma executiva! Além de que, o patamar de vereador é semelhante à dos
presidentes de associações e sindicatos!
De outra forma, existem os casos de
vereadores que foram eleitos em 2016 e por questões de justiça, assumiram o cargo dois anos e meio depois e pelo menos, dois deles, estão sem partido e, jogando com eles. Ou
seja. estão em fase de “namoro político”. Pois que – pessoalmente – sua voz,
seu poder de intervenção pessoal, de forma proporcional, terá a mesma potência
inócua do que tem sido as Audiências
públicas. Audiências sem o devido peso e interesse
social que deveriam ter. E isso só se consegue através dos meios de comunicação
televisivo, internet e jornal impresso.
Os <<meios de comunicação>>
eles se complementam e não se excluem enquanto veículos de comunicação [...]. Se
“os meios de comunicação” são ou não competitivos, concorrentes, isso não
invalida a – a forma – do sentido de
comunicação, que pode informar e
desinformar, ou nenhuma dessas.
Ainda na questão da Audiência Pública
do Bubas e tendo em vista as eleições de 2020 e o <<surgimento>> de
uma forte tendência política à Direita se criou uma oportunidade
[...], para que se apresentem ao público em alto estilo.
Até o momento, o que se apresenta como
Direita em F. do I. é o PSC, PSL e o Novo; respectivamente, com os deputados
Paulo E. Martins, Joice H. e Marcel v. Hattem, como referência da Direita.
E essa Direita se configura como uma
oportunidade importante à sociedade, que
elegeu JB e que está ansiosa em saber qual a diferença, entre a esquerda e a direita, com relação a temas pontuais,
objetivos, como é a questão, não da invasão do Bubas [...], que é
uma consequência [...], de uma
política econômica que acontece dentro do governo de Lula/Dilma, e cujo
resultado foi a anulação dos negócios imobiliários
de baixo valor; a criação de uma bolha econômica no setor imobiliário; aumento do IPTU e inviabilização da construção de moradias populares pelos próprios interessados enquanto engessados a um órgão disforme e temporal como o Fozhabita.
Com a palavra a esquerda e a direita! Creio
que o momento da “espiral do silêncio” já é ultrapassado. É mais do que a hora
de se mostrarem ao público enquanto pessoas e o que representam. Dizer que é a
favor do povo, é a mesma alegação de inocência dos acusados da Lava Jato. Nunca
admitiriam a culpa, assim como nenhum vereador se dirá contra o povo!
|001| - A Executiva Nacional dos
Partidos é o órgão máximo do Partido [...] é daí que saem das determinações às
Executivas Estaduais e Municipais. Por vezes seguidas, a Executiva Nacional passa por cima da Executiva estadual,
mas nunca ao contrário, exceto por iniciativas individuais dos
parlamentares de menor importância, do ponto de vista da Executiva nacional. Da mesma forma e ela quem
indica as prioridades de ação política do Partido, por exemplo, o PDT, o PSB, o
PT, o PCdoB, o PCB, o PPH, Psol, estão ligados
ao Foro de s. Paulo. O Foro de s. Paulo foi um organismo criado por Lula e
Fidel Castro em 1990 a pedido, segundo se sabe, de FHC, que é ligado a outra organização internacional os “Socialistas Fabianos”. Desde a fundação em 1990,
o Foro de s. Paulo elegeu 12 presidentes
de América do Sul, incluindo Lula e Dilma. Seu poder de ação é discreto,
camuflado é composto de mais de duas
centenas de organizações comunistas de vários países. Em setembro de 2019
aconteceu seu último congresso em Caracas Venezuela e de apoio ao ditador venezuelano.
O fato mais concreto, nesta relação
de cumplicidade foram os
investimentos de Lula nesses países cujos presidentes foram eleitos pelo Foro
de s. Paulo. O que causou um rombo de Um
Trilhão de reais ao País, segundo o atual ministro da economia, o senhor
Paulo Guedes.
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