Sindicato da Saúde
e Foco na Obra
Perdoem-me se erro em
alguns dados na questão da Santa Casa. De fato, eles existem e não são
precisos, caso em que [...], os jornais, à época, estampariam nas manchetes ou,
deveriam fazê-lo. Por exemplo, a lista de credores e empregados da Santa Casa e
que teriam direito a receber etc. Isso em 2006! De outra forma, não estudo a questão
da Santa Casa, acompanho a questão da
Santa Casa e não recebo dinheiro nenhum para fazer isso [...], não digo que
perca meu tempo econômico que já é perdido [...], já que me encontro
desempregado e há um <<estigma partidário municipal>> em me tirar daquilo
que faço melhor, de outra forma, mesmo isolado e colocado de lado nos meios de comunicação [...] e também
não tenho tido sorte, nas empresas dos
velhos amigos [...], ligados por confidências político-partidárias [...],
atos que presenciei por mais de duas
vezes, na cidade contra mim [...] hoje, apareceram em meu e-mail e face book,
dois eventos: primeiro, sobre a saúde.
Segundo, sobre as obras que estão
sendo construídas em Foz do Iguaçu e a forma de controle das obras [...], FOCO NA OBRA [...], um trabalho voluntário. Isso ficará
para a 2ª. parte.
Voltando. Creio que os
600 funcionários da Santa Casa
[...], creio que sejam 600, eles, não receberam o acerto. E nenhuma consideração [...], consideração
minimamente favorável, da Justiça e Ministério do trabalho; da Prefeitura e
Câmara Municipal e seus advogados; dos dirigentes da Santa Casa [...], não se
considerou nem os funcionários e se sacrificou o Sindicato impondo-lhe uma
multa diária [...], não por impedir o trabalho que não existia mais [...], mas
por dizer coisas e promover ações públicas, que deixavam o poder municipal
[..], em situação difícil.
Claro
que o poder municipal deveria ter reagido como governo [...], o mesmo governo
que sentenciou o fechamento da Santa Casa e que sabia o que viria a seguir e
então, deveria ter um plano. Um plano que aconteceu para algumas pessoas ou
centenas delas, dos 600. Digamos que a Prefeitura tenha recolocado 300
funcionários no SUS e nesse caso, eles seriam apenas transferidos e não haveria
indenização por um justo acordo. Então, ficariam os outros 300, com os quais,
deveriam negociar. Mas, o fato é que não houve competência moral para isso e
haviam muitos interesses, outros nisso.
Houve um <<clima de
terror>> sobre o evento do fechamento da Santa Casa (2005/06) e esse <<clima
de terror>>, os cegou na objetividade e simplicidade da questão dos acordos
trabalhistas. Acidental ou criado, esse ambiente serviu a um objetivo [...], de
protelação de algum simples [...], a
indenização. O clima de terror, a ação sindical, isso tem uma história à parte
[...] e, é daí, que entraria no novo sindicalista que está na saúde, até hoje.
O fato é que, o
<<clima de terror>>, facilitou e criou as condições propícias para
que a questão – também dos funcionários – então, na época, uma simples negociação
de acertos, fossem entregues à <<justiça>>. E ainda teve a honra da
participação de um agente,
classificado como interventor, desde
Curitiba e R. Requião.
Isso, desde 2006.
Praticamente 14 anos [...], desde a primeira “grande ação”, da Frentona [...],
a Frentona só não incluía o PMDB [...], por uma questão de negociação em Curitiba com R. Requião e Lula. Até hoje, a Frentona
e o PMDB permanecem no poder [...], em escala de revezamento, entre cargos políticos, estatais, governo, sindicatos,
mídia etc. Isso é um dado. Para mais ou para menos ele é real.
Ora, Temer foi vice de
Dilma! E antes, nada mais nada menos que um “evangélico”, como vice de Lula.
Todos os entreveros políticos eram do mesmo modus
operandi de governo, com o mesmo
[...], concentração de poder e intervenção do Estado. E o fim das Santas Casas
entre outras coisas.
Em 2006 creio, a Santa
Casa é vendida ao grupo Diplomata
[...], tendo como intermediador o ex deputado Kaefer [...], desde então, e por
5 anos o grupo recolhia uma cota de prestação [...], cujo valor total seria de
4 milhões de reais. Segundo o acordo [...], que pode ter sofrido alterações! Digamos que Kaefer, terminou de pagar
o prédio e o terreno em 2011.
A Prefeitura de Sâmis e
Paulo e, o Estado de R. Requião, deviam dinheiro a Santa Casa. Paulo chegou a
anunciar que as dívidas da Santa Casa chegavam a 14 milhões de reais [...], e
por isso, não “valia a pena continuar com a Santa Casa” [...], mas, nunca se
configurou à limpo e publicamente essa dívida e, com quem e, o quê!
Talvez na época não existisse a mesma contabilidade que o senhor Paulo da
Saúde, solicita aos demitidos, 14
anos depois, que a encontrem! Sugiro, De Paula, o da caneta tinteiro!
Na época, <<a Lei>>, questionava, como que afirmando que,
quem deveria receber primeiro,
seriam os credores e depois, os
empregados. E talvez os credores
tenham feito acertos com o governo
municipal e estadual. Isso não posso dizer, creio que ninguém saiba inclusive,
se o valor eram 14 milhões [...], para a época um valor assombroso. O fato é
que os credores saíram de cena, estavam alheios ao cenário de terror, da
indenização!
E as coisas, continuam
acontecendo [...], desde o dinheiro da prestação do Grupo Diplomata [...], por
cinco anos. A Santa Casa, o terreno do município e o Prédio construído pelo
povo de Foz, supostamente seria usado para pagar os funcionários. Segundo o
grupo Diplomata, era para pagar os funcionários e honrar o bom nome da Santa
Igreja ou, irmandade. Segundo a prefeitura, a Frentona, o PT e o PDT, a questão
estava encerrada: “eram águas passadas”. Segundo <<a Lei>> [...], a
questão se perderia no tempo e com muita agitação e algum dinheiro no meio
advocatício [...] e isso levariam 14 anos [...], até o comunicado do senhor
Paulo da Saúde no Face Book e no Jornal Diário.
O sindicato da saúde, não
vive exatamente o que vive o sindicato
ligado ao Setor Privado, que perdeu o imposto obrigatório e não consegue manter
a <<contribuição assistencial>>.
Recentemente,
segundo um funcionário e seu empregador, em F. do Iguaçu, o Sindicato do
Comércio estava se recusando a aceitar a “carta” [...], de próprio punho do
empregado [...], se recusando à contribuição assistencial.
O Sindicato da saúde até
onde pude ver é meio privado, meio estatal, meio municipal e deve ter uma boa
arrecadação de sócios e também a contribuição assistencial; uma
condição, digamos, corporativa, de interesse do empregado em ter o sindicato. E
o Sindicato se colocou ou, foi colocado no cenário, como o responsável <<solidário>> do pagamento
de uma velha dívida. Assim, se coloca, como prestando um favor aos ex funcionários
de sua categoria.
Também nunca ficou
esclarecido, contabilizado, os custos,
por mês desde 2006, da manutenção dos prontuários
[...], em Curitiba e não F. do I.
Digamos que F. do I., com relação aos espólios do desmanche da Santa Casa, a
cidade foi agraciada, com um Aluguel pago a uma empresa da cidade, para guardar as ferragens. As máquinas e
coisas outras de medicina, acredito que tenha servido como indenização [...], e nunca se comentou publicamente como isso
aconteceu.
Também
nunca se contabilizou – ao público, transparente, os honorários advocatícios e
o que restou desse dinheiro. Por exemplo, vamos supor que <<a
guarda>> dos prontuários em Curitiba, tivesse um custo mensal de 5 mil
reais. Em um ano seriam 60 mil reais, em 14 anos R$840 mil! Você pode
dizer: porque você não vai direto ao ponto? [...], lhe respondo: ponto, que a
<<a Lei>> e a <<Justiça>>, estão há 14 anos discutindo
a mesma coisa e ainda não há solução definitiva!
O senhor Paulo da Saúde,
no seu discurso de hoje, por várias vezes faz citação <<à Lei>>, o
que quer dizer <<prazo>>, <<tempo decorrido>>,
<<ritual processual>> etc. [...], mas, quem descumpriu a lei não foram os empregados, eles foram as vítimas! E tanto quanto os vereadores,
vão ser ressarcidos pela injustiça após dois anos e meio “de-molho” [...],
muito mais os empregados da Santa
Casa devem ser indenizados no total e com atualização.
Anos atrás, quando
<<a justiça de Porto Alegre>> repassou <<parte do dinheiro>> dos 4 milhões [...], ao Sindicato da
Saúde, era para que ele, Presidente do Sindicato, continuasse aguardando [...]. Pelo viés do
Sindicato de trabalhadores de Hotéis, sugeri a este presidente, o Senhor W. O.
Martins, que se comunicasse com o seu “colega sindical”, para que ele fizesse
um pronunciamento no Jornal Diário da cidade. Coisa que ele fez agora! A meu
ver nada mudou, apenas o fato de que os ex funcionários, alguns já faleceram,
outros se aposentaram [...], devem recorrer [...], aos seus advogados e aos
contadores ... E começar tudo de novo ...
Uma
questão que permeia todo esse cenário de desgoverno (Federal), desde 2002 até o
último dia de Temer, esse cenário foi coberto por uma <<justiça>>,
movida por um estilo de governo nada ortodoxo. Vemos hoje, as questões
suscitadas desde o Superior Tribunal de Justiça e que tantos transtornos tem
causado ao conceito da Lei e da Ordem. Quando falam do “império da Lei”, algo
soa estranho, considerando que a lei, nesses casos de formulação de contextos
atuais, como seria discutir uma lei sobre o uso de celular, que é recente
[...], a lei segue uma ideologia! A ideologia interfere no conceito da Lei. E
embrutece as pessoas.
2ª. Parte
A segunda parte pouco
tenho a dizer, pois que, se trata de construções com o dinheiro retirado à
carteira das pessoas e, para elas mesmas, segundo a forma como isso é posto.
....
Existem muitos empregos no Sine e em diversas páginas de internet [...], os
empregos jorram como água em cachoeira. Ora, ali não faltam empregos, segundo
“os captadores”, faltam pessoas especializadas [...]. Os captadores e os
empregadores, não alcançam [...], o significado de <<especialização>>
do trabalho na empresa, mas alcançam essa <<especialização>> no
serviço público! Basta entrar nos departamentos do município e você verá muita
gente especializada, desde os 16 anos de idade. Mas, apesar dessa abundância de
emprego – diga-se – empregos indefinidos, para o Setor Privado, as pessoas
continuam desempregadas. Você vê isso diariamente no Sine, por exemplo. E
creio, que essas propagandas de <<construções>>, creio que elas
tenham uma mesma função de mostrar e mostrar, mas pouca funcionalidade, tanto
quanto os empregos no Sine. Quantas obras não ficaram fechadas por tempos?
Quantos galpões abandonados não há, na cidade? Quantos prédios não estão para
serem demolidos, por insegurança? O que fez a engenharia municipal, o Crea?
Quantos prédios a prefeitura com míseros 6500 funcionários ocupa? No dia 10 de
abril ouvi do Prefeito, que eram 350 prédios! Quantas construções já não
existem, por existir? Porque? o estamento burocrático, não sugere publicamente,
que se abra uma simples “fábrica de enlatados de peixes”? Porque não direcionam
apoio estrutural – no caso de galpões abandonados – para que se faça a
reciclagem industrial? O stablischment político municipal, sabe que existem
mais de 1800 metalúrgicos [...], fazendo grades etc. Afinal, governar não é
governar para todos? E porque esse afinco às questões do Estado municipal?
Afinal o povo de um lado não é mesmo do outro? Assim como, quem compõe o
exército, não os filhos do povo? E não são duas formas de trabalho na cidade?
Uma no Estado e outra, no Setor Privado? Porque a discriminação de uma e outra?
Com relação a isso a
única coisa que deve ser ressaltada em maiúsculo é que há uma desconexão entre a atividade estatal – que convenhamos não é de construção civil – e, a
atividade privada da área de
construção civil.
Aqui, neste ponto do
vídeo e pela quantidade de gráficos e justificativas para se construir um
galpão de um andar com divisórias [...], a coisa se complica formidavelmente,
quando toma a forma estatal e privada,
como que, um defendendo o outro, garantindo a idoneidade da obra. Ora, defendendo de que não é? Estão construindo, que
ótimo. Boa sorte. Isso é objetivo, se vê na TV, se vê no Jornal, na obra mesmo
[...], até nas “modernas lombadas” se vê a construção [...], e muitos alunos ou
pacientes e pedestres farão uso disso e tudo pode ser perfeito! Dubai ficou
conhecida pelas obras e pela miséria circundante. E tudo será custeado com
dinheiro tirado à carteira das pessoas! Qual o problema?
Dia sim, dia não, a
Câmara Municipal aprova novas formas, digamos, de contribuição ao bem público,
onde trabalham. E isso significam mais impostos. E eles nunca comentam por
exemplo, sobre o capitalismo e o Setor Privado! Não sabem o que é o
Capitalismo original e o Corporativo [...] e, em quais formas ele é mais encontrado na
cidade! Porque aí, inevitavelmente teriam que comentar sobre a estruturas econômicas na cidade e o capital de circulação. E não
suportariam a ideia de discutirem a questão dos recursos das Cataratas ou, a
Bolha imobiliária, desde 2010, para aumentar oportunamente o valor do IPTU!
Ora, mudou-se a estrutura
de distribuição de riquezas! E o que
restou ao povo foram migalhas na
forma de subsídios. Bem, isso não
pode, e não é caracterizado como Capitalismo.
O Capitalismo original ele coloca dinheiro da carteira das pessoas
e auto-controla o valor dos impostos, não
restringe o trabalho. Ele põe dinheiro na carteira das pessoas, mas o
Capitalismo de Estado, corporativo,
monopolista, restringe o trabalho,
controla os impostos e, se especializou
[...], no aspecto corporativo, em trocar essa massa de dinheiro do Setor Privado, para favorecimento de si e, das
corporações!
Quando vejo o Estado
Municipal, tampando buracos, fazendo asfalto, abrindo escolas e micro
hospitais, isso parece e aparece ao
público como algo mais que perfeito.
Mas, como nem tudo é perfeito, os senhores pecam, precisamente no ato de ser governo!
Vamos ser diretos, por
exemplo, veja o <<escândalo>> a que os senhores da política [...],
se submetem por simples <<17 quilômetros de Estrada>>, me refiro à Estrada do Colono.
Vejam o drama relatado
acima, vivido pela Santa Casa de Misericórdia que fez o parto de muitos dos
senhores, e também o drama das pessoas que estavam ali como empregados.
Veja também a atual
situação de desemprego e o desprezo
casual, proposital, daqueles que formulam
<<o que é o trabalho a ser exercido, diariamente>>, um trabalho
maçante, que qualquer jovem aprende em menos de três meses, como se não
bastasse o trabalho de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana.
Veja, o miserável
histórico de alugueis na cidade como forma de concentração de dinheiro e reprodução
do mesmo, quando muito mais lucrativo seria abrir, por exemplo, uma fábrica de
barcos, se o meio ambiente assim o
quisesse e permitisse! Afinal, quem manda na cidade, o povo ou, a ONU? Depois
de Itaipu?
Ora,
com relação ao aprendizado no serviço, há uma escala de aprendizado de 1 a 10;
o 1 e o analfabeto; bom para o serviço de rotina; o 5 é o analfabeto funcional;
um recém-formado em história que se considera historiador e 10, é o
profissional com tempo de serviço [...] e a empresa, que é empresa de verdade, com administrador
e gerentes [...], sabe que não pode
contar apenas com o nível máximo da escala. E tão pouco com o mínimo e não pode
se fiar nas minorias, o que é muito subjetivo. Assim como as cotas raciais. Mas,
se o propósito é explorar a mão-de-obra,
como é, então, não há o que se falar e passem o caso ao PT dos sindicatos!
Os senhores adoram
construção [...] então, vamos ser mais claros ainda, não vou entrar no mérito
da 2ª. ponte [...], que acredito seja melhor para F. do I. uma Estrada de Ferro
de CARGAS E PASSAGEIROS [...], creio já ter dito mais que o suficiente sobre
isso. Na mensagem enviada a mim, o que chamava atenção era a seguinte slogan
<<FOCO NA OBRA>>. E era só isso "Foco na Obra", um trabalho voluntário.
Digamos assim, os
senhores do estamento, desde 2004, de alguma forma ajudaram a Conscienciologia,
a Maçonaria em sua empreitada. Ajudaram o Mabu, a Uniamérica, a Itaipu ou coisa
do tipo, ajudou a UNILA, isso tem um destino ideológico. Nada de mais, afinal o
que não é ideológico?
Mas, em se tratando de
governo democrático, no Ocidente, no
Capitalismo, também no Capitalismo de Estado [...], o que
sugere um tipo de fascismo [...], os senhores delegam as piores coisas ao homem comum. Seus bairros são horrorosos, os
empregos decadentes, os cursos mais em conta, e também os outros mais caros, em
geral, são inúteis para a vida.
Qualquer profissão se aprende no ambiente de trabalho! E junto, os cursos. Os
metalúrgicos são esquecidos, assim
como são lembrados oportunamente, os
catadores. Os “muambeiros”, estão em queda brusca. Os motoqueiros, assim como
os taxistas, Uber, 99 etc., disputam um jogo perdido, arriscado e caro!
O comércio do Centro vive
de <<dias especiais>> e o Natal que os senhores, e não o Setor Privado, resolveram
reservar um milhão de reais para enfeitar o cemitério que virou a cidade [...],
uma cidade que se trabalha de 2ª. a 2ª. e sem dinheiro de circulação, não
poderia ser diferente! Que não coloquem “coroas de flores nos postes”, seria
muita perversidade!
Desta forma, os senhores,
não eu, que absolutamente, nem existo para os senhores e para ninguém, os
senhores devem mudar, o seu foco,
caso em que os senhores, terão que responder por uma sociedade conveniente aos seus “ideais”, e desinteressante ao povo, quando sua
cidade parecerá, como já parece, bastante artificial
e cínica.
De outra forma, si na
conjuntura de “América Latina e, uma 2ª. Ponte, já se configura, aos senhores,
como um “novo mundo” ele virá de qualquer jeito, o governo do seu Estado, já deu sinal
verde. O Senado e o Congresso, desde junho de 2005, já recebem o seu
quinhão e estão à disposição [...].
Mas, do que se trata, na atual conjuntura municipal de Foz do
Iguaçu (das últimas décadas) [...], é o desemprego, empregos sem qualidade;
assassinatos, roubos, depressão; cultura municipal rasteira [...], isenção política municipal de fatos
gravíssimos a que apelidaram de corrupção, quando se trata de crime organizado
e ações criminosas do Foro de s. Paulo [...]; doenças por contágio; até
pernilongos com vários tipos de vírus [...]; a aversão do povo à política, a
Partidos, ao conhecimento! [...] e ainda, um enigmático recurso tão necessário
ao município (como capital de circulação), que desaparece “como sal no
feijão impedindo seu cozimento” [...], ora meus amigos, isso não pode ser
normal, a nenhum cristão. Se é que me entende?
Nenhum comentário:
Postar um comentário