terça-feira, 27 de agosto de 2019

Sindicato da Saúde e Foco na Obra


Sindicato da Saúde e Foco na Obra



Perdoem-me se erro em alguns dados na questão da Santa Casa. De fato, eles existem e não são precisos, caso em que [...], os jornais, à época, estampariam nas manchetes ou, deveriam fazê-lo. Por exemplo, a lista de credores e empregados da Santa Casa e que teriam direito a receber etc. Isso em 2006! De outra forma, não estudo a questão da Santa Casa, acompanho a questão da Santa Casa e não recebo dinheiro nenhum para fazer isso [...], não digo que perca meu tempo econômico que já é perdido [...], já que me encontro desempregado e há um <<estigma partidário municipal>> em me tirar daquilo que faço melhor, de outra forma, mesmo isolado e colocado de lado nos meios de comunicação [...] e também não tenho tido sorte, nas empresas dos velhos amigos [...], ligados por confidências político-partidárias [...], atos que presenciei por mais de duas vezes, na cidade contra mim [...] hoje, apareceram em meu e-mail e face book, dois eventos: primeiro, sobre a saúde. Segundo, sobre as obras que estão sendo construídas em Foz do Iguaçu e a forma de controle das obras [...], FOCO NA OBRA [...], um trabalho voluntário. Isso ficará para a 2ª. parte.
Voltando. Creio que os 600 funcionários da Santa Casa [...], creio que sejam 600, eles, não receberam o acerto. E nenhuma consideração [...], consideração minimamente favorável, da Justiça e Ministério do trabalho; da Prefeitura e Câmara Municipal e seus advogados; dos dirigentes da Santa Casa [...], não se considerou nem os funcionários e se sacrificou o Sindicato impondo-lhe uma multa diária [...], não por impedir o trabalho que não existia mais [...], mas por dizer coisas e promover ações públicas, que deixavam o poder municipal [..], em situação difícil.

Claro que o poder municipal deveria ter reagido como governo [...], o mesmo governo que sentenciou o fechamento da Santa Casa e que sabia o que viria a seguir e então, deveria ter um plano. Um plano que aconteceu para algumas pessoas ou centenas delas, dos 600. Digamos que a Prefeitura tenha recolocado 300 funcionários no SUS e nesse caso, eles seriam apenas transferidos e não haveria indenização por um justo acordo. Então, ficariam os outros 300, com os quais, deveriam negociar. Mas, o fato é que não houve competência moral para isso e haviam muitos interesses, outros nisso.

Houve um <<clima de terror>> sobre o evento do fechamento da Santa Casa (2005/06) e esse <<clima de terror>>, os cegou na objetividade e simplicidade da questão dos acordos trabalhistas. Acidental ou criado, esse ambiente serviu a um objetivo [...], de protelação de algum simples [...], a indenização. O clima de terror, a ação sindical, isso tem uma história à parte [...] e, é daí, que entraria no novo sindicalista que está na saúde, até hoje.
O fato é que, o <<clima de terror>>, facilitou e criou as condições propícias para que a questão – também dos funcionários – então, na época, uma simples negociação de acertos, fossem entregues à <<justiça>>. E ainda teve a honra da participação de um agente, classificado como interventor, desde Curitiba e R. Requião.  
Isso, desde 2006. Praticamente 14 anos [...], desde a primeira “grande ação”, da Frentona [...], a Frentona só não incluía o PMDB [...], por uma questão de negociação em Curitiba com R. Requião e Lula. Até hoje, a Frentona e o PMDB permanecem no poder [...], em escala de revezamento, entre cargos políticos, estatais, governo, sindicatos, mídia etc. Isso é um dado. Para mais ou para menos ele é real.
Ora, Temer foi vice de Dilma! E antes, nada mais nada menos que um “evangélico”, como vice de Lula. Todos os entreveros políticos eram do mesmo modus operandi de governo, com o mesmo [...], concentração de poder e intervenção do Estado. E o fim das Santas Casas entre outras coisas.  
Em 2006 creio, a Santa Casa é vendida ao grupo Diplomata [...], tendo como intermediador o ex deputado Kaefer [...], desde então, e por 5 anos o grupo recolhia uma cota de prestação [...], cujo valor total seria de 4 milhões de reais. Segundo o acordo [...], que pode ter sofrido alterações! Digamos que Kaefer, terminou de pagar o prédio e o terreno em 2011.
A Prefeitura de Sâmis e Paulo e, o Estado de R. Requião, deviam dinheiro a Santa Casa. Paulo chegou a anunciar que as dívidas da Santa Casa chegavam a 14 milhões de reais [...], e por isso, não “valia a pena continuar com a Santa Casa” [...], mas, nunca se configurou à limpo e publicamente essa dívida e, com quem e, o quê! Talvez na época não existisse a mesma contabilidade que o senhor Paulo da Saúde, solicita aos demitidos, 14 anos depois, que a encontrem! Sugiro, De Paula, o da caneta tinteiro!
Na época, <<a Lei>>, questionava, como que afirmando que, quem deveria receber primeiro, seriam os credores e depois, os empregados. E talvez os credores tenham feito acertos com o governo municipal e estadual. Isso não posso dizer, creio que ninguém saiba inclusive, se o valor eram 14 milhões [...], para a época um valor assombroso. O fato é que os credores saíram de cena, estavam alheios ao cenário de terror, da indenização!
E as coisas, continuam acontecendo [...], desde o dinheiro da prestação do Grupo Diplomata [...], por cinco anos. A Santa Casa, o terreno do município e o Prédio construído pelo povo de Foz, supostamente seria usado para pagar os funcionários. Segundo o grupo Diplomata, era para pagar os funcionários e honrar o bom nome da Santa Igreja ou, irmandade. Segundo a prefeitura, a Frentona, o PT e o PDT, a questão estava encerrada: “eram águas passadas”. Segundo <<a Lei>> [...], a questão se perderia no tempo e com muita agitação e algum dinheiro no meio advocatício [...] e isso levariam 14 anos [...], até o comunicado do senhor Paulo da Saúde no Face Book e no Jornal Diário.
O sindicato da saúde, não vive exatamente o que vive o sindicato ligado ao Setor Privado, que perdeu o imposto obrigatório e não consegue manter a <<contribuição assistencial>>.

Recentemente, segundo um funcionário e seu empregador, em F. do Iguaçu, o Sindicato do Comércio estava se recusando a aceitar a “carta” [...], de próprio punho do empregado [...], se recusando à contribuição assistencial.

O Sindicato da saúde até onde pude ver é meio privado, meio estatal, meio municipal e deve ter uma boa arrecadação de sócios e também a contribuição assistencial; uma condição, digamos, corporativa, de interesse do empregado em ter o sindicato. E o Sindicato se colocou ou, foi colocado no cenário, como o responsável <<solidário>> do pagamento de uma velha dívida. Assim, se coloca, como prestando um favor aos ex funcionários de sua categoria.
Também nunca ficou esclarecido, contabilizado, os custos, por mês desde 2006, da manutenção dos prontuários [...], em Curitiba e não F. do I. Digamos que F. do I., com relação aos espólios do desmanche da Santa Casa, a cidade foi agraciada, com um Aluguel pago a uma empresa da cidade, para guardar as ferragens. As máquinas e coisas outras de medicina, acredito que tenha servido como indenização [...], e nunca se comentou publicamente como isso aconteceu.

Também nunca se contabilizou – ao público, transparente, os honorários advocatícios e o que restou desse dinheiro. Por exemplo, vamos supor que <<a guarda>> dos prontuários em Curitiba, tivesse um custo mensal de 5 mil reais. Em um ano seriam 60 mil reais, em 14 anos R$840 mil! Você pode dizer: porque você não vai direto ao ponto? [...], lhe respondo: ponto, que a <<a Lei>> e a <<Justiça>>, estão há 14 anos discutindo a mesma coisa e ainda não há solução definitiva!

O senhor Paulo da Saúde, no seu discurso de hoje, por várias vezes faz citação <<à Lei>>, o que quer dizer <<prazo>>, <<tempo decorrido>>, <<ritual processual>> etc. [...], mas, quem descumpriu a lei não foram os empregados, eles foram as vítimas! E tanto quanto os vereadores, vão ser ressarcidos pela injustiça após dois anos e meio “de-molho” [...], muito mais os empregados da Santa Casa devem ser indenizados no total e com atualização.
Anos atrás, quando <<a justiça de Porto Alegre>> repassou <<parte do dinheiro>> dos 4 milhões [...], ao Sindicato da Saúde, era para que ele, Presidente do Sindicato, continuasse aguardando [...]. Pelo viés do Sindicato de trabalhadores de Hotéis, sugeri a este presidente, o Senhor W. O. Martins, que se comunicasse com o seu “colega sindical”, para que ele fizesse um pronunciamento no Jornal Diário da cidade. Coisa que ele fez agora! A meu ver nada mudou, apenas o fato de que os ex funcionários, alguns já faleceram, outros se aposentaram [...], devem recorrer [...], aos seus advogados e aos contadores ... E começar tudo de novo ...


Uma questão que permeia todo esse cenário de desgoverno (Federal), desde 2002 até o último dia de Temer, esse cenário foi coberto por uma <<justiça>>, movida por um estilo de governo nada ortodoxo. Vemos hoje, as questões suscitadas desde o Superior Tribunal de Justiça e que tantos transtornos tem causado ao conceito da Lei e da Ordem. Quando falam do “império da Lei”, algo soa estranho, considerando que a lei, nesses casos de formulação de contextos atuais, como seria discutir uma lei sobre o uso de celular, que é recente [...], a lei segue uma ideologia! A ideologia interfere no conceito da Lei. E embrutece as pessoas. 

2ª. Parte

A segunda parte pouco tenho a dizer, pois que, se trata de construções com o dinheiro retirado à carteira das pessoas e, para elas mesmas, segundo a forma como isso é posto.


.... Existem muitos empregos no Sine e em diversas páginas de internet [...], os empregos jorram como água em cachoeira. Ora, ali não faltam empregos, segundo “os captadores”, faltam pessoas especializadas [...]. Os captadores e os empregadores, não alcançam [...], o significado de <<especialização>> do trabalho na empresa, mas alcançam essa <<especialização>> no serviço público! Basta entrar nos departamentos do município e você verá muita gente especializada, desde os 16 anos de idade. Mas, apesar dessa abundância de emprego – diga-se – empregos indefinidos, para o Setor Privado, as pessoas continuam desempregadas. Você vê isso diariamente no Sine, por exemplo. E creio, que essas propagandas de <<construções>>, creio que elas tenham uma mesma função de mostrar e mostrar, mas pouca funcionalidade, tanto quanto os empregos no Sine. Quantas obras não ficaram fechadas por tempos? Quantos galpões abandonados não há, na cidade? Quantos prédios não estão para serem demolidos, por insegurança? O que fez a engenharia municipal, o Crea? Quantos prédios a prefeitura com míseros 6500 funcionários ocupa? No dia 10 de abril ouvi do Prefeito, que eram 350 prédios! Quantas construções já não existem, por existir? Porque? o estamento burocrático, não sugere publicamente, que se abra uma simples “fábrica de enlatados de peixes”? Porque não direcionam apoio estrutural – no caso de galpões abandonados – para que se faça a reciclagem industrial? O stablischment político municipal, sabe que existem mais de 1800 metalúrgicos [...], fazendo grades etc. Afinal, governar não é governar para todos? E porque esse afinco às questões do Estado municipal? Afinal o povo de um lado não é mesmo do outro? Assim como, quem compõe o exército, não os filhos do povo? E não são duas formas de trabalho na cidade? Uma no Estado e outra, no Setor Privado? Porque a discriminação de uma e outra?

Com relação a isso a única coisa que deve ser ressaltada em maiúsculo é que há uma desconexão entre a atividade estatal – que convenhamos não é de construção civil – e, a atividade privada da área de construção civil. 
Aqui, neste ponto do vídeo e pela quantidade de gráficos e justificativas para se construir um galpão de um andar com divisórias [...], a coisa se complica formidavelmente, quando toma a forma estatal e privada, como que, um defendendo o outro, garantindo a idoneidade da obra. Ora, defendendo de que não é? Estão construindo, que ótimo. Boa sorte. Isso é objetivo, se vê na TV, se vê no Jornal, na obra mesmo [...], até nas “modernas lombadas” se vê a construção [...], e muitos alunos ou pacientes e pedestres farão uso disso e tudo pode ser perfeito! Dubai ficou conhecida pelas obras e pela miséria circundante. E tudo será custeado com dinheiro tirado à carteira das pessoas! Qual o problema?
Dia sim, dia não, a Câmara Municipal aprova novas formas, digamos, de contribuição ao bem público, onde trabalham. E isso significam mais impostos. E eles nunca comentam por exemplo, sobre o capitalismo e o Setor Privado! Não sabem o que é o Capitalismo original e o Corporativo [...] e, em quais formas ele é mais encontrado na cidade! Porque aí, inevitavelmente teriam que comentar sobre a estruturas econômicas na cidade e o capital de circulação. E não suportariam a ideia de discutirem a questão dos recursos das Cataratas ou, a Bolha imobiliária, desde 2010, para aumentar oportunamente o valor do IPTU!  
Ora, mudou-se a estrutura de distribuição de riquezas! E o que restou ao povo foram migalhas na forma de subsídios. Bem, isso não pode, e não é caracterizado como Capitalismo. O Capitalismo original ele coloca dinheiro da carteira das pessoas e auto-controla o valor dos impostos, não restringe o trabalho. Ele põe dinheiro na carteira das pessoas, mas o Capitalismo de Estado, corporativo, monopolista, restringe o trabalho, controla os impostos e, se especializou [...], no aspecto corporativo, em trocar essa massa de dinheiro do Setor Privado, para favorecimento de si e, das corporações!
Quando vejo o Estado Municipal, tampando buracos, fazendo asfalto, abrindo escolas e micro hospitais, isso parece e aparece ao público como algo mais que perfeito. Mas, como nem tudo é perfeito, os senhores pecam, precisamente no ato de ser governo!
Vamos ser diretos, por exemplo, veja o <<escândalo>> a que os senhores da política [...], se submetem por simples <<17 quilômetros de Estrada>>, me refiro à Estrada do Colono.
Vejam o drama relatado acima, vivido pela Santa Casa de Misericórdia que fez o parto de muitos dos senhores, e também o drama das pessoas que estavam ali como empregados.
Veja também a atual situação de desemprego e o desprezo casual, proposital, daqueles que formulam <<o que é o trabalho a ser exercido, diariamente>>, um trabalho maçante, que qualquer jovem aprende em menos de três meses, como se não bastasse o trabalho de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana.
Veja, o miserável histórico de alugueis na cidade como forma de concentração de dinheiro e reprodução do mesmo, quando muito mais lucrativo seria abrir, por exemplo, uma fábrica de barcos, se o meio ambiente assim o quisesse e permitisse! Afinal, quem manda na cidade, o povo ou, a ONU? Depois de Itaipu?


Ora, com relação ao aprendizado no serviço, há uma escala de aprendizado de 1 a 10; o 1 e o analfabeto; bom para o serviço de rotina; o 5 é o analfabeto funcional; um recém-formado em história que se considera historiador e 10, é o profissional com tempo de serviço [...] e a empresa, que é empresa de verdade, com administrador e gerentes [...], sabe que não pode contar apenas com o nível máximo da escala. E tão pouco com o mínimo e não pode se fiar nas minorias, o que é muito subjetivo. Assim como as cotas raciais. Mas, se o propósito é explorar a mão-de-obra, como é, então, não há o que se falar e passem o caso ao PT dos sindicatos!

Os senhores adoram construção [...] então, vamos ser mais claros ainda, não vou entrar no mérito da 2ª. ponte [...], que acredito seja melhor para F. do I. uma Estrada de Ferro de CARGAS E PASSAGEIROS [...], creio já ter dito mais que o suficiente sobre isso. Na mensagem enviada a mim, o que chamava atenção era a seguinte slogan <<FOCO NA OBRA>>. E era só isso "Foco na Obra", um trabalho voluntário.
Digamos assim, os senhores do estamento, desde 2004, de alguma forma ajudaram a Conscienciologia, a Maçonaria em sua empreitada. Ajudaram o Mabu, a Uniamérica, a Itaipu ou coisa do tipo, ajudou a UNILA, isso tem um destino ideológico. Nada de mais, afinal o que não é ideológico?
Mas, em se tratando de governo democrático, no Ocidente, no Capitalismo, também no Capitalismo de Estado [...], o que sugere um tipo de fascismo [...], os senhores delegam as piores coisas ao homem comum. Seus bairros são horrorosos, os empregos decadentes, os cursos mais em conta, e também os outros mais caros, em geral, são inúteis para a vida. Qualquer profissão se aprende no ambiente de trabalho! E junto, os cursos. Os metalúrgicos são esquecidos, assim como são lembrados oportunamente, os catadores. Os “muambeiros”, estão em queda brusca. Os motoqueiros, assim como os taxistas, Uber, 99 etc., disputam um jogo perdido, arriscado e caro!
O comércio do Centro vive de <<dias especiais>> e o Natal que os senhores, e não o Setor Privado, resolveram reservar um milhão de reais para enfeitar o cemitério que virou a cidade [...], uma cidade que se trabalha de 2ª. a 2ª. e sem dinheiro de circulação, não poderia ser diferente! Que não coloquem “coroas de flores nos postes”, seria muita perversidade!
Desta forma, os senhores, não eu, que absolutamente, nem existo para os senhores e para ninguém, os senhores devem mudar, o seu foco, caso em que os senhores, terão que responder por uma sociedade conveniente aos seus “ideais”, e desinteressante ao povo, quando sua cidade parecerá, como já parece, bastante artificial e cínica.
De outra forma, si na conjuntura de “América Latina e, uma 2ª. Ponte, já se configura, aos senhores, como um “novo mundo” ele virá de qualquer jeito, o governo do seu Estado, já deu sinal verde. O Senado e o Congresso, desde junho de 2005, já recebem o seu quinhão e estão à disposição [...].
Mas, do que se trata, na atual conjuntura municipal de Foz do Iguaçu (das últimas décadas) [...], é o desemprego, empregos sem qualidade; assassinatos, roubos, depressão; cultura municipal rasteira [...], isenção política municipal de fatos gravíssimos a que apelidaram de corrupção, quando se trata de crime organizado e ações criminosas do Foro de s. Paulo [...]; doenças por contágio; até pernilongos com vários tipos de vírus [...]; a aversão do povo à política, a Partidos, ao conhecimento! [...] e ainda, um enigmático recurso tão necessário ao município (como capital de circulação), que desaparece “como sal no feijão impedindo seu cozimento” [...], ora meus amigos, isso não pode ser normal, a nenhum cristão. Se é que me entende? 


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