O
ISENTÃO
O Trecho que segue imediatamente, tirei do
informativo Conexão Política.
O termo “isentão”, se refere à recente história da política brasileira que
escondeu [...], o sumiço de <<um trilhão de reais>>, escondeu
<<alianças criminosas>>, atrás de um simples adjetivo: “corrupto”
de corruptela e o isentões não
querem lembrar disso, como se isso, nunca tivera existido ou, porque querem
mais ou, vão se lavar no próprio crime de lesa pátria. (Isso é apenas um “trocadilho”
a análise original é de O. de Carvalho).
O presidente Jair Bolsonaro criticou a postura da
imprensa após postar em suas redes sociais que o jornalista do Globo, Merval
Pereira, recebeu R$375 mil para palestrar pelo Senac/RJ.
“Acabei de postar aí
uma matéria sobre o Merval Pereira.
Palestra por R$ 375 mil, tá legal? Tá ok? 375 ‘pau’ [por] uma palestra no
Senac, tá ok? Façam matéria agora. Se vocês não fizerem nenhuma matéria sobre
isso amanhã nos jornais, eu não dou mais entrevista para vocês, tá legal? Tá
combinado? Toda a imprensa, tá combinado? E tem mais nome também, eu só botei
um ‘nomezinho’ hoje. Não estou perseguindo ninguém. Agora, gastar dinheiro
público para palestras, aí é brincadeira. Fica escrevendo o tempo todo lá
críticas. [Tem que] Criticar, mas mostrar que é uma pessoa isenta, né? Imprensa
isenta. Se não fizerem matéria escrita amanhã nos jornais, não tem mais
entrevista para vocês aqui, tá legal? ”, declarou o presidente. (Trecho retirado
do informativo Conexão Política, 26/08/2019).
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Uma empresa privada, se quiser pagar isso, para um
cara falar, ou cantar, ou jogar bola, ou se masturbar na TV, seja ele ou ela
quem for, boa sorte [...], é problema
da empresa. Mas quando um SENAC que recebe verbas
do governo e das corporações aliadas do “sistema político-econômico” corporativo
[...], e ainda aliado a toda uma rede
de escolas do sistema, faz isso [...], um pouco mais, um pouco menos, isso não
importa [...], é mal sinal.
Não precisaria ser 375,
poderia ser 5 mil! E não precisaria ser ninguém em especial, qualquer um!
Supõem-se, que um
dirigente – diretor – do Senai, do Senac, não precise de recomendações de
palestras. E digo isso, nesse momento, depois de tantos anos [...], fazendo
coisas erradas ou inertes. E só agora, quando a “água-bate-no-traseiro”, é que
se acordam?
Ou seja, é um SINAL de
que o SENAC e SENAI, estão sendo fritados e trocados pelo seu concorrente
[...], outro ISENTÃO, o SEBRAE.
O Senac e o Senai
cumpriram uma missão <<decente>> enquanto a o setor industrial e as
multinacionais civilizavam o País e
o comércio crescia “a-olhos-vistos”.
Mas, com a quebra do
parque industrial e uma <<mudança radical>> no sistema de produção Ocidental, que imigrou para a China
[...] e, o nivelamento dos salários
pelas funções serviçais [...], como
a dos Eunucos, que vivem na brisa [...], vendo lindas mulheres [...], mas sem
poder tocá-las – evidentemente, mais especificamente na Área de Serviços do
Setor Privado! [...], que mais ou menos, foi o que restou para as cidades médias [...], então, o Senac e
Senai se transformaram em uma espécie de “diploma empoeirado pendurado em
parede”.
Essas instituições,
incluindo o Sebrae, tiveram muito tempo [...], para pensarem sobre a produção,
nos diversos modelos de municípios, mas nunca conseguiram transpor a barreira do comodismo [...],
“em time que está ganhando não se mexe” [...], “as indicações têm preferências”
[...], nunca se imaginaram, fora da “zona
de conforto”. Os comandantes militares no geral, fazem isso, o tempo todo. As câmaras municipais também fazem isso.
Não é novidade! Isso é o
caldo deletério de uma Cultura que
criaram à sua “imagem e semelhança”, dos privilégios
estatais, na contramão do ódio ao capitalismo.
E também a ignorância visceral desse
último, que não soube, como não sabe
reagir à política!
Realmente uma cultura artificial que os beneficiava enquanto
outros eram esfolados. E isso parecia reconfortante, coisas do novo mundo! Como
são hoje, reconfortante as elucubrações ideológicas e hipotéticas [...], e
porque não, isentonas [...], que
fundam a existência das Fundações Culturais aliadas às Universidades que também
vivem a sua “zona de conforto”, até que o dinheiro escasseie.
Há duas possibilidades de
o Senac RJ, ter feito essa bobagem: primeiro, o mais óbvio, movimentação de
capital. Segundo, o mais grave, acreditar que possa entender em uma palestra de
duas horas, o que não entendeu por toda uma vida!
https://youtu.be/VciWYOv-x80
https://youtu.be/VciWYOv-x80
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